Nas eleições de 2020, o único instituto de pesquisas sem qualquer suspeita de conchavos ou favorecimentos, o “Excelência”, realizou uma pesquisa em Toledo que, mesmo apresentando números favoráveis ao então candidato Beto Lunitti, teve sua legitimidade contestada. Alegaram que o instituto era “fantasma”, pois não encontraram ninguém no endereço registrado, sendo que os pesquisadores estavam em campo realizando o trabalho.
Agora, o mesmo modus operandi foi novamente colocado em prática pelos críticos da “Bolha”, que divulgaram uma foto da fachada do instituto que apontou o crescimento do concorrente, com o objetivo de difamar e justificar o injustificável. Fotografar a sede dos institutos e afirmar, de maneira leviana, que as empresas são “fantasmas” ou que a de hoje “faz crochê”, é uma tentativa clara de minar a credibilidade da pesquisa que não lhes favorece. Insinuar que, por ser uma casa sem placa de identificação ou um escritório luxuoso, a empresa não é confiável, demonstra o desespero de quem teme a derrota antes mesmo dos resultados.
A publicação da foto da fachada do Instituto Excelência de Toledo, uma empresa genuinamente paranaense que atua em todo o Brasil, resultou em um grande processo de impugnação do registro de pesquisa eleitoral. A Coligação Partidária “Toledo do Jeito que a Nossa Gente Quer” formulou um pedido liminar contra a Excelência Pesquisa e Consultoria Ltda. e a Áudio Norte Publicidade Ltda. (Autos nº 0600598-20.2020.6.16.0075 – 075ª Zona Eleitoral de Toledo/PR), o que culminou na vitória da verdade.
Vitórias
O Instituto Excelência, além de ter seus trabalhos reconhecidos, provou a veracidade dos dados e desmentiu as acusações infundadas do grupo de Beto Lunitti. A justiça confirmou que o instituto contratado pela coligação adversária não possuía um estatístico responsável, o que resultou em ganho de causa para o Excelência, abrindo caminho para novos processos.
Contra números não há argumentos
Para enterrar as falácias e acusações, o mesmo instituto que foi acusado de ser “fantasma” e “parcial” teve 100% dos resultados das suas pesquisas confirmados nas urnas. Revisem os resultados das eleições.
Durante todas as eleições em que atuei profissionalmente, poucos dos meus trabalhos foram questionados, pois a verdade sempre prevaleceu. Aos “forasteiros” que hoje ocupam cargos na prefeitura, dou uma sugestão: Que tal vocês irem para as ruas pedir votos em vez de ficarem contando com a vitória antes do dia 06? Mas antes, acessem esses links da “Verdade & Isenção”:
Quando a verdade prevalece sobre as acusações levianas
A manipulação nas pesquisas eleitorais é um tema recorrente em períodos de campanha, especialmente quando os resultados apresentados não favorecem determinados grupos ou candidatos. Nessa minha crônica trago à tona um exemplo claro de como, por vezes, a veracidade dos dados é colocada em dúvida por aqueles que temem perder a disputa. No caso do Instituto Excelência, vemos uma história onde a integridade do trabalho foi injustamente questionada, apenas para que as acusações fossem desmentidas pela realidade dos fatos.
As eleições de 2020 em Toledo exemplificam esse cenário. Mesmo com a pesquisa indicando vantagem para Beto Lunitti, os puxa sacos alegaram que o instituto responsável era “fantasma”, uma acusação que, como sabemos, foi rapidamente desmentida pela Justiça Eleitoral. A foto da fachada da empresa foi usada como ferramenta para desacreditar o instituto, uma tática desesperada que, em vez de enfraquecer a pesquisa e o instituto acabou fortalecendo sua credibilidade.
Esse tipo de atitude reflete o medo que certos grupos têm de lidar com a realidade. É mais fácil tentar minar a confiança do eleitor no processo democrático do que enfrentar os números que, no fim, se mostram inquestionáveis. A verdade é que, contra números, não há argumentos.
No caso do Instituto Excelência, a justiça confirmou a validade dos dados e desmascarou as acusações infundadas e, agora, o processo se inverteu, pois, sei que, haverá outras instancias. A vitória da verdade sobre a mentira, neste caso, foi clara e serviu para reforçar a importância de se respeitar a inteligência dos eleitores e a seriedade dos institutos de pesquisa.
Em tempos de fake news e manipulação, é vital que os eleitores estejam atentos e saibam distinguir entre as tentativas de desinformação e os fatos reais. A transparência e a veracidade devem sempre prevalecer, e é responsabilidade dos eleitores e dos veículos de comunicação assegurar que as informações disseminadas sejam corretas e confiáveis. Afinal, a confiança no processo eleitoral é o que garante a legitimidade da democracia.
