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“Nos sentimos amparadas pelo vereador Gabriel Baierle que se sensibilizou com nossa luta e encaminhou o projeto que foi aprovado por unanimidade pelos vereadores e agora a lei foi sancionada pelo prefeito Beto Lunitti”, comemoram Naxidele Nerling e Maria de Lurdes de Araújo Hemkemeier, integrantes do grupo de apoio às pessoas com fibromialgia.

O vereador Gabriel Baierle comenta que “dentre os projetos de minha autoria, este é o mais significativo para mim porque trata de dar qualidade de vida às pessoas. Poder dizer que através de nosso trabalho as pessoas acometidas de fibromialgia serão amparadas, é muito gratificante”.

Baierle fala que entre as diretrizes da Lei está o atendimento multidisciplinar, a participação da comunidade na formulação de políticas públicas voltadas para as pessoas com fibromialgia, a disseminação de informações relativas a fibromialgia e suas implicações, o incentivo a formação e a capacitação de profissionais especializados no atendimento a pessoa com fibromialgia e a seus familiares.

A Lei nº 2.355 foi sancionada pelo prefeito Beto Lunitti na quarta-feira, dia 17, institui a Política Municipal de Proteção dos Direitos da Pessoa com Fibromialgia que tem como objetivo o fortalecimento da atenção primária a saúde, de modo a permitir o diagnóstico correto e o cuidado integral da pessoa com fibromialgia. Para o prefeito, sancionar leis como esta deixam o gestor muito feliz. “São importantes ações que vão de encontro com a qualidade de vida da nossa população. É um momento histórico”, comenta.

Já a secretária de Saúde, Gabriela Kucharski diz que esta é uma manhã que a Saúde de Toledo tem que agradecer muito ao vereador Gabriel Baierle por trazer este assunto da fibromialgia à tona. “Para se ter uma ideia a estimativa no Brasil de pessoas acometidas com fibromialgia é de cerca de 4 milhões de pessoas. Apesar de ser pouco falada é relativamente comum em nossa sociedade e nós vamos trabalhar em conjunto para atender com os serviços públicos estas pessoas”, enfatiza a secretária.

A Lei propõe o estímulo à inserção da pessoa com fibromialgia no mercado de trabalho, o estímulo a pesquisa cientifica, contemplando estudos epidemiológicos para dimensionar a magnitude e as características da fibromialgia no Município, o combate a estigmas e preconceitos contra a pessoa com fibromialgia e o desenvolvimento de ações que promovam a inclusão social, melhorias na qualidade de vida e no bem-estar da pessoa com fibromialgia.

Fonte: Assessoria