Como tínhamos anunciado, cumprimos com a primeira parte da divulgação de denúncias de alguns professores que acusam a direção da Universidade do Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste), campus de Toledo, de omissão em alguns casos e também de permitir que haja uma “gestão colegiada paralelo” dentro da instituição. São três os professores doutores que se dispuseram a levar a público essas perseguições, devidamente comprovadas, que já perduram por mais de 20 anos. O primeiro a fazer as acusações de perseguições sobre “intolerância religiosa” foi o professor doutor Marcos Moreira, e agora a professora Roseli Odorizzi, que sofreu 29 processos, obtendo praticamente sucesso em todos. Abaixo, um resumo das acusações feitas e os nomes das pessoas que eles acusam.
Os acusados
Professor Alfredo Batista, segundo os denunciantes, o líder do grupelho, que sempre quis dominar “politicamente”; India Nara Smaha, Esther Luiza de Souza Lemos, Cristiane Karla Konno, Cleonilda Thomazini Dalago, Zelimar Soares Bidarra. Todos ligados a direção, que é a principal responsável por aceitar e assinar tais conluios, aprovando essa “administração paralela”, desvirtuando o que é garantido aos docentes a nível nacional, que é “a LIBERDADE de ENSINO e de PENSAMENTO”.
Para que não assistiu ainda, basta clicar nesses links:
Dia 31/12/2022 – https://www.facebook.com/watch/live/?ref=watch_permalink&v=430962029155530
Dia 07/01/2023 – https://www.facebook.com/watch/live/?ref=watch_permalink&v=933500127575234
Dia 14/01/2023 – https://www.facebook.com/watch/live/?ref=watch_permalink&v=1356232525193539
A professora doutora Roseli Odorizzi, premiada internacionalmente com projeto de inclusão da terceira idade no mundo digital, e que teve seus artigos publicados como referências internacionais para mais de 69 outros autores estrangeiros, pontuou o “modus operandi”, como vemos a seguir.
1º Fato: Existência de grupo com administração ‘PARALELA’. Cabeças: Esther, Alfredo e Cleonilda.
Professores que assumiram a proposta da Gestão Colegiada:
Esther Luiz Lemos, Marize Rauber Engelbrech, India Nara Smaha, Cristiane Carla Konno, Vera Lucia Martins, Cleonilda Thomazini Dalago, Zelimar Soares Bidarra.
Conselho dos trabalhos: Vera Lucia – Cleonilda – Zelimar – Diuslene
2º Fato: Intimidação de professores e alunos.
3º Fato: Desvio dos princípios, fins e responsabilidade social da universidade pública.
4º Fato: Uso e aparelhamento da universidade pública para fins político-ideológico-partidário-identitário-corporativista, imprimindo um modo autoritário. 5º Fato: Comportamento maniqueísta e de cancelamento e censura de professores e alunos que não estejam no grupo hegemônico.
6º Fato: Centralização de recursos e privilégios para um grupo em detrimento de outros.
7º Fato: Imposição de ensino de doutrinas que não contribuem para o crescimento profissional e científico.
8º Fato: O impacto na qualidade do ensino e da formação, tanto profissional como pessoal, fazendo com que da universidade saiam cada vez mais militantes político-ideológico-partidário-identitário do que profissionais.
“Português”, assim o chamavam
Fernando, o “Português”, era um empresário do ramo gastronômico que se dedicava 24h para servir bem, porque sabia que não tinha apenas “clientes”, mas sim amigos. Quem é mais antigo nessa cidade, sabe que aquele ponto sempre foi abençado, onde eram servidos os melhores produtos, desde quando a família Cogo lá estava instalada.
Como disse meu amigo, professor e vereador Oseias Soares, quem nunca degustou o pastel de carne com ovo e a mais famosa e saborosa feijoada no Restaurante do Português, em Toledo?
Licença de instalação para o “Lote Social”
O Instituto Água e Terra (IAT) liberou a licença de instalação do loteamento residencial denominado “Lote Social”, que será instalado naquela área da chácara nº 57, lote rural 75º, recentemente adquirida. Com essa emissão da licença de instalação (Nº 287852), já começa a ganhar corpo um dos melhores projetos que beneficiará as pessoas de baixa renda em Toledo.
