Foto: Flavio Ulsenheimer/Decom/CMC

Câmara de Cascavel, que hoje tem 21 vereadores, aprovou projeto que prevê o aumento no número de vereadores para 23 a partir da próxima eleição legislativa municipal. Da mesma forma, passou em segunda discussão uma proposta de pagamento de 13º salário para os parlamentares.

Sanção ou veto?

Agora, resta saber se o prefeito vai sancionar ou vetar. O prefeito Paranhos tem um prazo de 15 dias para decidir se vai ficar os 13 votos favoráveis ou com os 7 contrários.

Comparativo

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Toledo, 146 mil habitantes, 19 vereadores.

Londrina, 600 mil habitantes, 19 vereadores.

Maringá, 440 mil habitantes, 15 vereadores.

Ponta Grossa, 336 mil habitantes, 19 vereadores.

Em Toledo

No próximo dia 15 de dezembro, acontecem as eleições para a nova presidência da Câmara Municipal de Toledo. E já tem nomes disputando, a ‘ferro e fogo’, com as mesmas propostas aprovadas pelos legisladores de Cascavel. Vamos aguardar.

Servidor público

Nesse dia 28 de outubro, quero abraçar todos os servidores públicos, de todas as esferas. Vocês são os verdadeiros gestores do erário público e, por consequência disso, respeitam os contribuintes.

O porquê da lona preta

Vemos várias construtoras aplicando lonas plásticas pretas sobre o solo em obras externas, ou seja, a céu aberto, antes de concretar pisos e instalarem lajotas e pavers. O porquê disso intriga algumas pessoas. Há mais de 2 décadas acompanho inúmeras ações de engenheiros civis e ambientais, que cuidam para que essas obras não “impermeabilizem” nosso solo mãe.

O porquê da lona preta I

Vi também muitas empresas comerciais de Toledo e vários donos de imóveis terem sidos incentivados com benefícios, caso construíssem calçadas com matérias “permeáveis”, ou seja, aquelas em que a água da chuva, ou de uma limpeza, possa ser absorvida pelo solo. Hoje me deparo com esses tipos de obras sendo construídas de forma que, creio que eu, esteja totalmente contra o coeficiente vegetal de cobertura e uso dos solos.

O porquê da lona preta II

Acreditem! As respostas que tive dos trabalhadores nessas obras: “é para impedir o crescimento do inço”.  Sei que essa prática nas obras residenciais e prediais é costumeira e necessária para evitar a humidade, mas fiquei estarrecido, pois colocar lona plástica em espaços abertos, como as calçadas públicas, é no mínimo intrigante e contra aquilo que se prega quando se fala em ambientalmente correto.

Programa de Apadrinhamento de Espaços Públicos

Foi aprovado na ALEP o texto que institui o Programa de Apadrinhamento de Espaços Públicos do Estado do Paraná. De acordo com a proposição, pessoas jurídicas e pessoas físicas terão a possibilidade de apadrinhar espaços públicos como parques naturais; colégios e escolas públicas; arenas poliesportivas; rotatórias; viadutos; canteiros; jardins; teatros; pontos de ônibus; bicicletários; e bibliotecas. Segundo o projeto, os “padrinhos” desses espaços serão responsáveis pela proteção e pela conservação e manutenção dos equipamentos públicos.

Programa de Apadrinhamento de Espaços Públicos I

“O objetivo é unir esforços de atuação entre Poder Público, a iniciativa privada e os grupos sociais organizados para implantar ou conservar áreas de lazer para a comunidade, e revitalizar ou conservar as inúmeras áreas existentes”, afirma o deputado Alexandre Amaro (Republicanos), autor do projeto.

Programa de Apadrinhamento de Espaços Públicos II

A proposta determina que o apadrinhamento poderá se dar de forma integral, quando ocorrer na totalidade dos espaços, e de forma parcial, quando ocorrer em partes ou recantos dos equipamentos públicos ou espaços verdes. O texto também diz que “a administração do local será concedida pelo Poder Executivo responsável pelo termo específico realizado e desde que não implique em ônus para o respectivo Poder e/ou para os usuários”.