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Vale a pena ter um segundo carro? O custo invisível de manter dois veículos

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Foto: iStock/Baona

IPVA, seguro, manutenção e desvalorização: antes de comprar outro veículo, veja por que alugar pode ser mais inteligente e econômico

Ter dois automóveis na garagem é, para muitas famílias, sinônimo de liberdade, praticidade e conforto. No entanto, com o aumento do custo de vida e a busca por alternativas mais conscientes de consumo, vale colocar na balança a real necessidade de um segundo carro e entender os impactos financeiros – diretos e indiretos – que esta escolha pode trazer. 

O que está por trás do custo de ter um veículo

Ao pensar em adquirir um carro, é comum focar no valor da parcela ou do financiamento. Mas os custos de um automóvel vão muito além disso. IPVA, seguro, manutenção, revisões, combustível, licenciamento e, claro, a temida depreciação fazem parte do pacote.

Uma conta simples: um carro popular de R$ 70 mil pode gerar uma despesa anual de cerca de R$ 19 mil – somente para estar disponível na garagem. Isso sem contar imprevistos, como manutenções não planejadas ou reajustes no seguro. 

Se somar isso ao custo de mais um veículo, o impacto no orçamento dobra – e, muitas vezes, sem que o retorno (em termos de uso) compense o investimento.

O preço do carro parado: quanto custa não usar?

Um carro parado na garagem também custa. Considere que, se o uso for esporádico – por exemplo, somente aos fins de semana ou para emergências –, o segundo carro estará gerando despesas diariamente, mesmo sem sair do lugar. 

Enquanto isso, os R$ 70 mil gastos poderiam estar investidos, gerando rendimento. Em um CDB a 100% do CDI, este valor poderia render quase R$ 8 mil líquidos ao ano. Em outras palavras, é possível estar pagando para não usar, enquanto perde a chance de rentabilizar o dinheiro.

Alugue o carro ideal para cada momento

A principal vantagem do modelo de assinatura ou aluguel é a versatilidade. Em uma rotina urbana, um carro compacto pode ser suficiente, mas, em um fim de semana com passeio em família, a necessidade muda. 

Nestes cenários, a opção pelo aluguel de T-Cross ou de outro SUV supre a demanda por mais espaço e conforto, sem que o consumidor precise arcar com o custo anual de manter um veículo deste porte.

Pelo contrário, ele escolhe o modelo, o período de uso, a quilometragem, e pronto – sem IPVA, sem seguro, sem preocupação com revisões. A previsão de custos torna este caminho ainda mais atraente.

Quando a conta fecha: comparativo simples para quem roda pouco

Se rodar pouco – menos de 1.000 km por mês –, dificilmente, manter um segundo carro será financeiramente vantajoso. Ao alugar um veículo por curtos períodos, como viagens, mudanças ou passeios, os custos são pontuais e controláveis. Não há depreciação nem custo fixo ao longo do ano.

Além disso, empresas de aluguel e assinatura oferecem modelos novos, com revisões em dia e seguros inclusos. Tudo isso com a possibilidade de adaptar o veículo à sua demanda momentânea. A conta, no fim, pode sair bem mais leve.

Liberdade sem burocracia: mais tempo, menos dor de cabeça

Ter um carro envolve tempo: resolver burocracias, pagar impostos, cuidar de revisões e lidar com imprevistos mecânicos. Alugar elimina tudo isso, com contratação digital e entrega onde o consumidor estiver.

Para quem busca mais liberdade, praticidade e inteligência financeira, abdicar do segundo veículo pode ser uma decisão mais alinhada com um estilo de vida moderno e consciente.

Fonte: Assessoria

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Edição nº2798 – 14/11/2025

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