Eu te chamava de “cepo”, em nenhum outro sentido senão o de segurar com firmeza tantos desafios. Algumas vezes de “ranzinza”, mas sabíamos que era “proteção”.

Da 1ª a 4ª geração que você constituiu, te chamavam de “MÃE”, e que mãe!

Mãe até de quem você nunca gerou, mas que, diante dos ensinamentos   Cristãos, você sempre os tratou como irmãos e filhos de Deus.

Mãe Gilda Langner de Lima – nesse dia 28 de julho em que você se encontra com Deus, pede a ele por clemência acabar com esse COVID-19 que a levou e que acima de tudo Deus olhe para aqueles que “matam” pela ganância

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No dia 1º de maio desse ano, foi minha despedida de você aí em São José SC, hoje, nem te olhar através de um vidro no caixão eu, familiares netos, bisnetos e tataranetos para chorar sua partida, podemos.

Aqueles bons momentos em que vivemos com você no final de ano, vão ficar na memória, de minha esposa Mari que você tanto amou, meus filhos Marcus e Gabriel,minha nora Karla e de sua bisneta Lívia.

Te amamos mesmo longe fisicamente, te sentimos a todo instante.