Toledo acaba de ser reconhecida como a 6ª cidade mais desenvolvida do Brasil, segundo o Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal (IFDM), divulgado nesta quinta-feira (8). Um feito que não surpreende quem acompanha de perto os movimentos desta gestão. Empresários, produtores e comerciantes têm investido com confiança no setor público, impulsionados pela credibilidade da atual administração.
Essa realidade me inspirou — ainda na madrugada desta sexta-feira — a escrever esta crônica, motivado por uma frase que ouço com frequência do prefeito Mario Costenaro: “Somos todos Toledo.”
A cidade que anda junto
Há cidades que esperam. E há cidades que andam.
Toledo, no oeste do Paraná, é do segundo tipo — não cruza os braços esperando por um milagre ou uma assinatura que nunca chega. Aqui, empresários, produtores e comerciantes não são apenas homens de negócio: são sócios do futuro.
Enquanto outros municípios se perdem em burocracias, Toledo avança com o que tem de mais valioso: gente que acredita. E acredita tanto que não espera. Os acordos entre o público e o privado vão além da parceria formal — são um pacto silencioso de quem sabe que o desenvolvimento se constrói com máquinas no campo, projetos bem escritos e obras entregues dentro do prazo.
Talvez por isso Toledo seja um caso à parte.
Em 2023, registramos um Valor Bruto da Produção Agropecuária (VBP) de R$ 4,59 bilhões, liderando o ranking estadual pelo 11º ano consecutivo. O Produto Interno Bruto (PIB) alcançou R$ 7,5 bilhões, com um PIB per capita de R$ 51.745,73 — bem acima da média paranaense.
Mas não se engane: isso não é sorte. É escolha.
Aqui, o empresário não apenas paga impostos — ele participa dos projetos. Produtores financiam obras públicas, destravam licenças, viabilizam verbas. O tempo da espera virou tempo de execução. Não é negligência com o bem público — é zelo compartilhado.
O setor privado injeta recursos, sim, mas também exige eficiência, qualidade e responsabilidade. E o poder público, ao ecoar a frase “Somos todos Toledo”, mostra que, quando se caminha junto, ninguém precisa empurrar ninguém.
Dizem que o Brasil precisa dar certo “de baixo para cima”, e que o exemplo começa nos municípios.
Toledo já é esse exemplo.
Sem pirotecnia, mas com resultados concretos. Em poucos meses, esta gestão já entregou obras, recuperou a confiança da população e atraiu investimentos.
Aqui, o progresso não tem sobrenome. Tem CNPJ, CPF e máquina trabalhando. E tem, sobretudo, mãos unidas — sujas de terra, de tinta ou de carimbo aprovado.
Enquanto muitos ainda debatem o que fazer, Toledo já fez, já faz — e mostra ao Brasil que é possível fazer diferente quando se caminha junto.
Porque, no fim das contas, “Somos todos Toledo.”
