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Rodrigo Schanoski: Voz regional que faz eco no governo

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Há lideranças que passam, e há lideranças que permanecem — não apenas na memória, mas na transformação concreta que provocam. Rodrigo Schanoski parece trilhar esse segundo caminho à frente da AMOP. Com um olhar sereno e firme, ele não apenas coordena uma associação; ele inspira um movimento de união regional como poucos já conseguiram.

Na última Assembleia Geral Ordinária da entidade, o que se viu não foi apenas uma reunião de prefeitos — foi um verdadeiro pacto em favor do Oeste do Paraná. Mais de 50 municípios representados, primeiras-damas presentes, secretários estaduais atentos. E no centro de tudo isso, Rodrigo. Não como protagonista vaidoso, mas como maestro de uma orquestra que soa cada vez mais afinada.

Em seu discurso, sem rodeios, afirmou que sua gestão é pautada por resolutividade e proximidade. E não ficou só na palavra bonita: trouxe o Governo do Estado para dentro da sala. Tornou real o que por muito tempo foi apenas discurso — a escuta ativa, o diálogo direto, a construção coletiva.

O presidente do Detran-PR, Santin Roveda, falou de trânsito e mobilidade urbana com o pé no chão e as portas abertas. O secretário Rogério Carboni trouxe as ações de assistência social como prioridade de Estado, e não mais um apêndice orçamentário. Houve espaço ainda para falar de cidades inteligentes, sustentabilidade energética e gestão técnica, sem perder o foco no essencial: a vida das pessoas que habitam cada canto do Oeste paranaense.

O que impressiona na condução de Schanoski é a capacidade de enxergar longe sem se desconectar do presente. Ele entende que o futuro não se constrói com discursos vazios, mas com ação coordenada, escuta qualificada e articulação real.

Num tempo em que o individualismo ainda tenta sufocar o espírito coletivo, Rodrigo nos lembra que liderar é, antes de tudo, servir. Que fazer política de verdade é reunir — não dispersar. E que desenvolver uma região não é tarefa de um homem só, mas de um time coeso e bem orientado.

A AMOP, sob sua liderança, deixou de ser apenas uma sigla — virou símbolo. Símbolo de que, quando a política é exercida com grandeza, ela aproxima, resolve e transforma.

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Edição nº2784 – 28/05/2025

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