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R$ 45 milhões e outros projetos: Toledo no caminho das obras que importam.

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Recebemos na Gazeta de Toledo, para uma entrevista ao vivo, Guto Silva, Sandro Alex, Jorge Lag e o prefeito Mario Costenaro.

Em Toledo, a política de resultados fala mais alto do que ideologia. Mesmo sem ter sido aliado direto do governador, o prefeito Mario Costenaro tem encontrado portas abertas em Curitiba — e projetos prontos para sair do papel.

Durante sua visita, o secretário das Cidades, Guto Silva, anunciou R$ 45 milhões para a construção de uma ponte estaiada, acompanhado do secretário de Infraestrutura e Logística, Sandro Alex. Outros projetos estratégicos também foram contemplados, incluindo pavimentação, equipamentos rodoviários e programas sociais.

Entre Casa Fácil, Asfalto Novo e Condomínio do Idoso, a mensagem é clara: quando Estado e município trabalham juntos, sem vaidade, quem ganha é a população. Toledo mostra que política de verdade se mede pelo impacto das ações, não pelo palanque.

Pregando moral sem cueca

Ai, aquele figuriznha que pulou a janela em Marechal Cândido Rondon — o mesmo que meteu a mão na cumbuca do sogro e hoje virou bloguita indignado — resolveu se arripiar ao comentar que o TCE alertou sobre o limite prudencial de Toledo.

Só esqueceu de mencionar o básico: quando seu ex-patrão estava no poder, a folha de pagamento batia 48,1%. Hoje está em 48,6% — praticamente igual, longe do amarelo (51,3%) e muito aquém dos 53,41% deixados pelo mesmo patrão em 2016.

Ah, detalhe importante: esse pequeno aumento de despesa aconteceu porque a gestão anterior deixou o município sem professores, obrigando os atuais gestores a contratar mais de 500 profissionais para atender a demanda da rede.

Moral da história?

👉 Antes de pregar moral, volte pra sala de aula.
👉 E antes de falar em ética, confira se está de cueca.

Do lacre à ruptura

O sábado promete revelações.

De um lado, Valdir Eckstein, conhecido por transformar pequenos gestos — como juntar tampinhas — em grandes resultados sociais, chega para falar do Dia de Combate à Poliomielite e do projeto “Lacres e Tampinhas Amigo”. Só que, desta vez, ele vem com outro rótulo a tiracolo: a de assumir uma cadeira na Câmara de Toledo pelo menos por 30 dias. A filantropia foi sua melhor porta de entrada para a política — e Valdir sabe disso.

Por que Beto Pistola saiu?

Do outro, Beto Pistola, figura conhecida nos bastidores da administração municipal. Depois de comandar a direção da Secretaria de Infraestrutura, pediu demissão — e até agora ninguém explicou direito o porquê. Ele diz que vai contar sem filtro o que aconteceu. E quando alguém promete sinceridade, é bom preparar a pipoca.

Prestigiado e em movimento

O prefeito Mario Costenaro vai passar mais dois dias em Curitiba e os motivos são de suma importância: participar da premiação do 13º Prêmio Público Paraná, que acontece no Centro Cívico. Acompanhando Mario, estará, o assessor especial Neuroci Frizzo.

Além do tapete vermelho institucional, Costenaro deve aproveitar a viagem para bater à porta da Secretaria de Estado das Cidades (SECID) e para uma visita técnica à UFPR, onde há projetos de interesse da administração.

Vereadores tentam jogar cortina de fumaça sobre propina comprovada

Dois vereadores afastados insistem em desviar os holofotes da própria enrascada. Gravados pelo GAECO pedindo propina, eles já viram o Conselho de Ética, a CCJ e o plenário rejeitarem suas manobras de protelação.

Agora, em mais uma tentativa de escapar da realidade, recorrem à Justiça com um mandado de segurança — não para contestar o crime, mas para levantar alegações paralelas sobre supostas ligações políticas e societárias. Alegações essas que, embora verdadeiras, não têm relação com o cerne do caso: o pedido de propina.

Especialistas e juristas observam que a manobra é clássica: tentar confundir a opinião pública e criar ruído, na esperança de que as ponderações acessórias ofusquem as provas concretas, registradas em gravações oficiais do GAECO.

No entanto, por mais cortinas de fumaça que tentem jogar, a evidência de conduta ilícita permanece clara. O foco da Justiça, dizem fontes próximas ao caso, deve permanecer onde sempre esteve: na propina comprovada.

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Edição nº2794 – 02/10/2025

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