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O que esperar do futuro prefeito e quais os pontos fortes e fracos

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Tenho ouvido muitas reclamações a respeito das administrações municipais de várias cidades aqui do velho oeste paranaense. Muitas dessas reclamações surgem de fato das falhas de assistência nos governos municipais, como também outras surgem de opositores incoerentes, mal informados, que só visam o interesse próprio e para isso formulam críticas sempre infundadas (redes sociais).

O papel do prefeito é mesmo administrar para todos, sem tentar agradar a meia dúzia de pessoas. O prefeito não deve ser bom somente pelo fato de que beneficiou alguém de alguma forma, e nem deve ser ruim porque fez o contrário. Partindo do pressuposto de que administrar é contrariar interesses, é lógico que nem todos ficarão satisfeitos com qualquer que seja a administração, mas nem por isso o gestor deve buscar agradar a todos. O gestor deve mesmo é administrar para todos, mesmo que cometa erros inconscientemente.

O bom prefeito é aquele que está a serviço do município, que conhece as necessidades da comunidade e resolve seus problemas. Não só administrar com dedicação e seriedade, mas também prestar contas de seu trabalho. Espera-se dele, fidelidade ao seu povo, liderança política, bom conhecimento dos assuntos da cidade, equilíbrio no enfrentamento de crises e postura de diálogo aliada à capacidade de decisão no tempo oportuno.

E o que esperar dos nossos 7 “vestibulandos” que se inscreveram para serem avaliados pelos mais de 98 mil eleitores de Toledo?  Vou pontuar e relacionar indistintamente quem já teve trajetória frente ao município (vida pública) bem no estilo publicitário (análise SWOT) para mostrar os pontos fracos e fortes daqueles que tive conhecimento.

Parece conto de mentiroso, mas não é. No dia 15 de novembro teremos 7 postulantes a cadeira ocupada por Lucio de Marchi, incluindo ele também.

Começo por ele.

1º – Pontos positivos

  1. Equilibrou as finanças do município (limite prudencial);
  2. Investiu na Saúde (reabriu o Mini Hospital em 100 dias e revitalizou os Postos de Saúde) e na Educação, investiu acima do mínimo e obteve conquistas (Ideb premiado);
  3. Qualidade de vida em Toledo bem melhor (asfaltos na cidade e no interior);
  4. Nenhum processo por desvios ou roubos do erário público;
  5. Atendeu todos as reinvindicações dos servidores;
  6. Único prefeito até agora que não fez empréstimos externos e endividou o município.

2º – Pontos negativos

  1. Teve 4 adventos negativos e inesperados: greve dos caminhoneiros, 76 dias de seca, pandemia da Covid-19 e epidemia de dengue.
  2. Não foi técnico nas escolhas dos nomes para cargos de confiança e secretariado no início de sua gestão. Errou!
  3. Não concluiu as reformas do HR no prazo – interferência do MP.

Beto Lunitti (MDB)

1° – Pontos positivos

  1. Persistente, quebrou democraticamente uma sequência de mandos em Toledo (houve um grande atraso de sua gestão devido esses ajustes a seu modelo de gestão);
  2. Conquistou o curso de medicina e a UFPR com apoio estadual e federal;
  3. Abriu as portas para o Biopark.

2º – Pontos negativos

  1. Não foi tão “seletivo ideologicamente” nas nomeações de alguns de seus secretários e diretores, tendo por consequência resultado negativo nas urnas;
  2. Fechamento do Mini Hospital.

Albino Corazza Neto (PDT)

1º – Pontos positivos

  1. Ter aberto as portas para a participação feminina na administração pública.
  2. Valorizado e incentivado tanto pequenos como grandes empresários a investir em Toledo – “INCOS”, Fármaco (hoje Prati-Donaduzzi), Fiasul e da Cervejaria Sul Brasil (hoje Colônia).

2º – Pontos negativos

  1. Ter fechado a prefeitura;
  2. Ser extremamente teimoso.

Tita Furlan (PODEMOS)

1º – Pontos positivos

  1. Fez a diferença sobre a conquista do Não Fracking;
  2. Acumulou cargos, quando pôde, para ajudar na economicidade do município.

2° – Pontos negativos

  1. É um “embusteiro”!

Jaqueline Machado (PT)

1º – Pontos positivos

  1. Quando secretária de Políticas para Mulheres, deixou um grande legado sobre “diversidades”;
  2. Como assistente social, marcou suas atividades como uma grande profissional por onde atuou.

Claudia Mallmann (PSOL)

1º – Pontos positivos

  1. Empresária do ramo de calçados;
  2. Demonstra ser persistente por já ter concorrido a cadeira de deputada estadual.

Simone Sponholz (PTC)

1º – Pontos positivos

  1. Dedicou-se ao Observatório Social;
  2. Participativa nas atividades cívicas em todas as esferas, principalmente quando se fala em Pátria;
  3. Ativa quando se trata dos eventos que envolvem os erários públicos (audiências).

2º Pontos negativos

  1. Extremista.

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