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“Não fale dos meus filhos!”

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Foi com essa frase, dita em tom firme e indignado, que o vereador Valtencir Careca se pronunciou durante a sessão suplementar desta semana. Pouco afeito aos discursos inflamados na tribuna, o parlamentar raramente faz uso da palavra. Mas, desta vez, não se calou. O motivo? A honra de sua família — mais especificamente, de seus filhos.

A resposta foi direcionada a uma vereadora que já passou por diversos partidos — do PT ao PCdoB, depois PSB e hoje abriga-se no MDB. Em meio a críticas e insinuações lançadas durante a sessão, ela teria sugerido que os filhos do vereador estariam sendo beneficiados politicamente. Foi o suficiente para despertar no vereador aquilo que, até os animais — considerados irracionais — demonstram quando alguém ameaça sua prole: o instinto de defesa.

Com elegância e firmeza, Valtencir pediu uma coisa simples: provas. Se há alguma acusação, que se apresente os fatos. Caso contrário, que haja ao menos a humildade e a dignidade de um pedido de desculpas. “Falar de política é uma coisa, envolver nossos filhos é outra completamente diferente”, parece ter dito, mesmo nas entrelinhas.

E ele está certo. Família deve ser preservada do jogo rasteiro da política. É perfeitamente compreensível que qualquer pai ou mãe, especialmente alguém de trajetória pública como o vereador Careca, reaja diante de ataques que ultrapassam os limites do aceitável.

A ele, cabe a razão e o direito de exigir respeito. E à vereadora, caso não consiga sustentar o que insinuou, resta o gesto nobre — e raro — de reconhecer o erro e pedir desculpas.

Não foi o único caso

Meu caro e nobre Valtencir, tua reação foi legítima — e, infelizmente, necessária. Digo isso porque esse episódio não é um caso isolado. Venho acompanhando, em várias sessões, os ataques proferidos por essa mesma edílica a outros pares desta Casa de Leis.

Trata-se de uma postura recorrente — agressiva, pessoal, muitas vezes desprovida de argumentos e recheada de insinuações. Até compreendo essas falas infames, pois quem recorre a esse tipo de baixaria e apelo emocional barato, geralmente, o faz por não saber o verdadeiro valor da palavra família. Não conhece o que é gerar, cuidar e proteger uma família — e isso, lamento dizer, é algo que se percebe claramente nas atitudes dela.

Nenhuma surpresa, ao menos para esse colunista

O que me espanta, na verdade, é a passividade com que muitos têm assistido a esse tipo de comportamento, como se fosse aceitável transformar o plenário em ringue pessoal, onde vale tudo — até ferir honras e atacar lares. Isso não é política. Isso é covardia travestida de mandato.

Seguimos, nobre vereador, atentos. Porque, quando se perde o respeito à família, perde-se o limite. E quando se perde o limite, o mandato se apequena — e a pessoa também.

Toledo traça retrato inédito do seu mercado de trabalho

Estive presente para prestigiar o diretor do Sine de Toledo, Rodrigo Souza, que deu um passo decisivo rumo ao planejamento estratégico do futuro econômico da nossa cidade, com o lançamento do Diagnóstico Territorial de Emprego e Renda.

Pela primeira vez, o município passa a reunir um conjunto robusto e qualificado de informações sobre o mercado de trabalho local. O objetivo é claro: compreender a realidade atual e projetar soluções para os próximos 10 anos, em parceria com instituições como IBGE, RAIS, CAGED, CadÚnico, SINE e demais órgãos especializados.

O estudo vai além de identificar quem está em busca de emprego, quais vagas estão disponíveis, quais setores estão em crescimento e onde há escassez de mão de obra. A análise abrange também indicadores de escolaridade, a presença de programas sociais e o papel das instituições de ensino na qualificação profissional.

Além disso, uma pesquisa de campo com trabalhadores e empresas será realizada entre julho e agosto, aprofundando ainda mais o levantamento.

A expectativa é de que os resultados finais, previstos para novembro, sirvam de base para a criação do Plano Municipal do Trabalho, Emprego e Renda — um instrumento essencial para orientar políticas públicas e decisões do setor privado.

Com esse diagnóstico, Toledo terá, pela primeira vez, um verdadeiro “mapa do emprego” — com base técnica e integrada — conectando trabalhadores, empresas e o poder público.

A danada da Amarok — a novela continua

Eu já escrevi aqui, sobre uma tal “duster passeadeira”, que culminou na demissão de um servidor público, pois, ele se deslocava até para as praias com maquina além de retirar seus adesivos de identificação.

Agora vem a danada da Amarok, recolhida mais uma vez.

A coitada já virou figurinha carimbada nas ruas e fóruns de Toledo. Algumas vezes foi o banco que deu o puxão de orelha financeiro e mandou a caminhonete dormir uns dias na rua 13 de Abril, ali pertinho do Parque do Povo — um SPA automotivo a céu aberto para veículos endividados.

Mas agora o enredo ganhou novos personagens: dizem que foram “outros agentes” que levaram a pobrezinha. Estranhos. Misteriosos, que adentraram a um estacionamento na Rua Desembargador Ermelino em CTA. Gente que aparece do nada ROUBAM só as camionetes. Sabe-se que é oficial. O certo é que, diante da ficha técnica (e criminal) da caminhonete — e do seu proprietário —, é de se duvidar até da sombra, imagina das figuras encapuzadas no hotel?

Porque, vejamos:

1. Financiada (mais de 60 parcelas, ou seja, herança para os netos);
2. Endividada (mais suja que pau de galinheiro);
3. Bloqueada judicialmente (com mais processos do que concessionária em fim de feira);
4. E agora, “roubada”?!

PERGUNTA: Quem seria o visionário, o lunático, o fora da casinha que resolve roubar uma Amarok nessa condição? Histórias circulam por aí de que alguns donos já deixaram a chave na ignição com bilhete:

“Leve, por favor. Gasolina e diesel estão caro e o IPVA tá vencido.”

É golpe? É encenação? Tem seguro envolvido? Se sim, o roteirista dessa trama é digno de série na Netflix: GolpeRok – Quando a dívida dirige sozinha.

Claro que, o dono da Hiulux pode até ser vítima, mas,…

A pergunta que fica é:

Será que o dono dessa “amarok” sonha mesmo em reaver o carro, ou reza todas as noites pra nunca mais ver a cara da ex-companheira diesel? Eu creio que, a próxima dor de cabeça vai ser de como explicar ao seguro (caso tenha) para quitar a dívida?

Porque a Amarok, meus amigos, virou sinônimo de encrenca. E essa não é só a ficha da caminhonete, não. O dono também tem uma biografia respeitável no SPC, Serasa e VAR do Judiciário. Se jogassem os dois no mesmo sistema, dava empate técnico e o mesmo “coro”.

E enquanto isso, a população assiste mais um episódio dessa série brasileira: Parece coisa do serial “bubu-babosa” capitulo 171 “nó-dos-nó”

Justiça determina prisão definitiva de Alessandro Meneghel por homicídio

O Tribunal de Justiça do Estado do Paraná, por meio da 2ª Vara Privativa do Tribunal do Júri de Curitiba, expediu mandado de prisão definitiva contra Alessandro Meneghel, condenado a 29 anos, 1 mês e 15 dias de reclusão em regime fechado. A decisão decorre de condenação transitada em julgado pelos crimes previstos no art. 121, §2º do Código Penal (homicídio qualificado) e art. 309 do Código de Trânsito Brasileiro (direção perigosa de veículo automotor).

A ordem de prisão foi assinada pelo juiz Leonardo Bechara Stancioli no dia 10 de julho de 2025, com validade até 9 de julho de 2045. Conforme o documento, qualquer autoridade policial ou oficial de justiça que tiver acesso ao mandado está autorizada a prender e recolher o condenado em unidade prisional sob custódia do Estado.

O mandado lista diversos endereços vinculados a Alessandro, localizados principalmente nas cidades de Cascavel, Toledo e Lindoeste, todas no Paraná, incluindo áreas rurais e urbanas.

A determinação judicial reforça que, após a efetivação da prisão, a autoridade policial responsável deverá comunicar o cumprimento imediato ao juízo expedidor e, quando necessário, também ao juízo local, a fim de viabilizar a realização da audiência de custódia.

A prisão definitiva é mais um desdobramento de um processo iniciado em 2012, sob o número 0011782-03.2012.8.16.0021. A condenação representa o encerramento de todas as possibilidades de recurso por parte da defesa.

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Edição nº2787 – 08/07/2025

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