
Como era de se esperar, o deputado federal Dilceu Sperafico assinou na manhã desta terça-feira (20) o pedido de impeachment do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Proposta pela oposição, na noite do último domingo (18), a movimentação acontece após falas recentes do presidente comparando ações de Israel contra palestinos a nazistas contra judeus.
Impeachment I
Em contato com o deputado, ele apenas repassou que assinou o pedido e que assim que chegar na capital federal, irá se manifestar nas redes sociais e para a imprensa sobre o motivo que o fez assinar. Sperafico encontra-se neste momento em deslocamento para Brasília.
Impeachment II
Esta terça-feira termina com um total de 122 parlamentares que assinaram o pedido. Tal número deverá aumentar com outros parlamentares que chegarão quarta-feira a Brasília.
Impeachment III
Para os deputados de oposição, as falas de Lula podem configurar crime de responsabilidade. Em princípio, o documento deve citar a previsão de que é crime de responsabilidade contra a existência política da União “cometer ato de hostilidade contra nação estrangeira, expondo a República ao perigo da guerra, ou comprometendo-lhe a neutralidade.
Prefeitura e forças policiais fecham postos de combustíveis em Toledo
Nesta terça-feira, 20 de fevereiro, uma operação conjunta entre a Prefeitura, as forças policiais de Toledo e o IAT, resultou no fechamento de dois postos de combustíveis: o Posto Jhows, localizado no Jardim Porto Alegre, e o Posto Barão, anteriormente conhecido como Copauto. Ambos os estabelecimentos foram alvo da ação de fiscalização devido à falta de documentação regularizada. Um deles estava operando sem alvará, enquanto outro estava em funcionamento sem possuir a licença ambiental exigida. No caso do Posto Barão, foi constatada adulteração em duas bombas de abastecimento, que lesavam os consumidores. Um delas entregava 900 ml a menos, a cada 20 litros abastecidos, e a outra entregava em torno de 850 ml a menos, a cada 20 litros. Diante do flagrante, o responsável pelo posto foi preso.
Gaeco fez algumas visitas inesperadas no “pôr do sol” em Toledo
Foram cumpridos 43 mandados de busca e apreensão e oito mandados de prisão preventiva nos municípios de Toledo, Medianeira e Cascavel, no Paraná, e em Várzea Grande, no estado do Mato Grosso. Dois dos mandados de prisão foram expedidos pela Vara da Auditoria Militar e têm como alvo dois policiais militares suspeitos de corrupção para proteção dos interesses do grupo investigado. De acordo com o apurado, a organização teria movimentado mais de R$ 140 milhões, entre créditos e débitos. Matéria completa AQUI.
Sobres os lixos em frente ao Mini Hospital de Toledo:

Dos leitores
“Hoje a tarde, pela 3° vez, fiz um vídeo reclamando e dando indicativos de providência por esse, como dizia minha vó, ‘dezmazelo’ com o povo. Ainda mais o problema de falta de médicos pediatras no Mini-hospital. Na gestão passada, se elegeu dizendo que organizaria, mas pelo o que vi só fizeram a estrutura, e, no entanto, na gestão atual está essa mazela”.
Servidor há 10 anos no Legislativo, Paulo Lavagnolli pede exoneração

Num contexto em que muitos almejam estabilidade e qualidade de vida por meio de cargos públicos, há quem opte por um caminho distinto. Em Toledo, um servidor público com mais de uma década de serviço na Câmara Municipal tomou uma decisão surpreendente: solicitou sua exoneração para se dedicar inteiramente aos seus empreendimentos.
Contrafluxo I
Refiro-me ao cidadão Paulo Lavagnolli, que, além de suas obrigações no serviço público, sempre esteve envolvido em oferecer treinamentos e capacitações para outros servidores e funcionários públicos. Durante a crise pandêmica, identificou uma oportunidade no setor de creches e assumiu a gestão de uma escola infantil à beira do fechamento. Hoje, essa mesma instituição é reconhecida como a melhor e mais bem estruturada de Toledo.
Contrafluxo II
Aqueles que o conhecem sabem de sua sede insaciável por desafios. Ao contrário de alguns que buscam voos mais altos, ele preferiu manter os pés no chão e fazer verdadeira diferença na vida das pessoas. Sua trajetória lembra a do casal Dr. Luiz e Carmen Donaduzzi, que, partindo do zero, tornaram-se exemplos de empreendedorismo farmacêutico mundial.
Contrafluxo III
Por meio desta coluna, gostaria de expressar não apenas o prazer de tê-lo como amigo, mas também de me inspirar em sua coragem não só para sonhar, mas para transformar esses sonhos em realidade. O “MCP” – Mais Capacitação – e a “Escola Espaço Encantado” são testemunhas disso. Seja bem-vindo ao mundo dos empresários! Sem o peso das entranhas dos políticos, e não da política.
Dilceu Sperafico pede impedimento de Lula
No cenário fervente da política brasileira, onde cada palavra proferida por um líder ecoa como trovões sobre um campo de batalha ideológica, o deputado federal Dilceu Sperafico, representante em Brasília do nosso pujante Oeste do Paraná, escreveu seu nome na história política nacional ao assinar, nesta terça-feira, um pedido de impeachment contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
A notícia não passou despercebida, ecoando pelos corredores do poder com a intensidade de um sismo político. A movimentação não apenas chacoalhou os alicerces do governo, mas também serviu como catalisador para um debate acalorado sobre os limites do discurso político e as fronteiras éticas do exercício do poder.
O motivo? As declarações controversas do presidente, que comparou recentemente as ações de Israel contra palestinos às atrocidades cometidas pelos nazistas contra os judeus. Um discurso inflamado, que gerou indignação e revolta em diversos setores da sociedade brasileira, e que agora se transformava em combustível para um processo político sem precedentes.
Enquanto Sperafico, em meio ao seu deslocamento para a capital federal, se mantinha reservado, prometendo esclarecer os motivos por trás de sua decisão, nas redes sociais e na imprensa, o pedido de impeachment ganhava força, reunindo o apoio de 122 parlamentares até o final do dia, um número que prometia crescer com a chegada de mais congressistas a Brasília nesta quarta-feira.
Para os membros da oposição, as palavras de Lula representavam não apenas uma quebra de protocolo diplomático, mas também um potencial crime de responsabilidade, uma afronta à soberania nacional e um risco para a estabilidade política do país. O documento em gestação, a princípio, deveria citar a previsão de que é crime de responsabilidade contra a existência política da União “cometer ato de hostilidade contra nação estrangeira, expondo a República ao perigo da guerra, ou comprometendo-lhe a neutralidade”.
Enquanto a nação se dividia entre apoiadores e opositores, entre defensores fervorosos e críticos acerbos, o espetáculo político se desdobrava, tecendo mais um capítulo na intrincada trama da democracia brasileira. E assim, entre acusações e justificativas, entre paixões e interesses, o destino do país parecia mais uma vez estar nas mãos daqueles que ocupam as cadeiras do poder legislativo, onde a vontade popular e os imperativos políticos se entrelaçam em uma dança tumultuada e imprevisível.