Foi entregue nessa quarta-feira aos munícipes de Toledo a unidade móvel de esterilização e saúde – CASTRAMÓVEL. O prefeito Lucio de Marchi confirmou que aproximadamente R$ 200 mil reais foram investidos para que a saúde animal seja respeitada e que as doenças disseminadas pelos animais em estado de abandono sejam contidas. Além das castrações, a equipe da unidade móvel também fará orientações para o controle de zoonoses e parasitas.

Veja a matéria completa nesse link:

https://www.facebook.com/GazetadeToledo/videos/754229331839236

Posse dos eleitos será no Teatro Municipal

Os vereadores, prefeito e vice eleitos em 15 de novembro irão tomar no Teatro Municipal. É o que foi definido em uma reunião ocorrida nesta quarta-feira na Câmara Municipal. A posse ocorrerá em solenidade marcada para o dia 1º de janeiro, a partir das 15 horas. O local foi definido diante da sua disponibilidade de maior espaço devido à pandemia e a necessidade de distanciamento social. Confira a matéria nesse link:
https://gazetadetoledo.com.br/camara-define-posse-de-vereadores-prefeito-e-vice-no-teatro-municipal/

Falsidade ideológica e fraude a licitação

A 1ª Promotoria de Justiça de Marechal Cândido Rondon deflagrou a Operação Athenas, que investiga uma vereadora de Entre Rios do Oeste e seu esposo pelos crimes de falsidade ideológica, fraude a licitação e associação criminosa. Foram cumpridos quatro mandados de busca e apreensão no gabinete da vereadora na Câmara Municipal, na residência da parlamentar, no endereço comercial de seu esposo e na residência da mãe da parlamentar.

Falsidade ideológica e fraude a licitação I

Eles criaram pessoa jurídica por meio de um terceiro que atuaria como “laranja” para participar de licitações promovidas pelo Município. O crime teria sido praticado após o estabelecimento comercial do marido da vereadora (cujo nome fantasia era Athenas) ter seus contratos com a Prefeitura rescindidos devido a parentesco com membro do Legislativo Municipal. Foram apreendidos documentos e aparelhos de telefone celular que serão analisados no curso das investigações.

Dos leitores

Algumas considerações oportunas:

Qual o conceito de conhecido e desconhecido quando se trata de pessoas?

Existe por ventura medida que aponte o quanto um indivíduo precisa ter seu nome popularizado para saber de quem se trata por parcela significativa da população para assim ser considerado, ou seria essa medida quantificada em outra grandeza na qual o conhecimento de sua forma de pensar e agir, ou seja, sua essência individual dada a saber por algum número de pessoas que a tornasse assim digna deste título.

O autor se refere a alguns nomes do primeiro escalão como “conhecidos” e outros como “apostas”. Os conhecidos para o autor do texto podem ser para ele, porém não para mim, da mesma forma que os “desconhecidos” (apostas) para ele podem ser conhecidos para mim e, para qualquer um dos demais leitores.

É uma confusão filosófica enorme taxar alguém de desconhecido ou rotulá-lo como “aposta” pelo fato de o indivíduo não ter feito ainda determinada atividade que hora terá a incumbência de fazer. Você que teve paciência de ler este texto se considera uma pessoa “conhecida”? Em que momentos do teu cotidiano você se considera uma “aposta”?

Caro leitor Juliandro Ostapechen,

Fiquei feliz por você ter desenvolvido um texto argumentativo contraditando a opinião desse colunista. Manifestação com essas argumentações enriquece o saber e quem aceita o contraditório, cresce, e isso procuro fazer a cada dia desses 59 anos que aqui nessa terra estou. Obrigado!

Agora, outras considerações mais que oportunas:

O conceito de “conhecido”, para o profissional de imprensa tem muita significância, pois a profissão de jornalismo e colunismo exige separar a pessoalidade e a impessoalidade. Nesse caso específico, os textos dissertativos e argumentativos requerem a ocultação do agente. Contudo, se assim o fizesse, eu estaria fugindo de minha proposta que é “opinativa”. Assim sendo, minhas linguagens pessoais sobre o tema “desconhecidos e apostas” não poderia ser mais do que apenas uma “aposta” ou um “palpite”.

E sobre a confusão filosófica que você afirmou acontecer com a rotulação de pessoas como “apostas”, não foge da nossa realidade, pois a coluna “Gente e Poder” é opinativa e o leitor pode concordar com ela ou não, já que o “desconhecido” sempre nos deixa com dúvidas. E como o ser humano vive apostando, esse colunista também entra no jogo.

No mundo da “ludologia”, o palpite do apostador em um jogo (aqui é no campo político) refere-se a um resultado que ainda não se conhece. Logo, alguns nomes que tratei como “apostas”, são apostas.