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As viúvas e o chororô

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Sabe quando você vira inimigo de alguém? É simples: basta falar a verdade. Não a versão polida, maquiada e “politicamente correta” — mas aquela verdade crua, na lata, olho no olho e sem vaselina retórica. Foi assim que ganhei desafetos: sendo sincero demais pra caber no bolso de quem só anda de mãos dadas com a hipocrisia.

E é assim que sou, serei e — com sorte — morrerei: amigo dos amigos e filho da mãe com os filhos da mãe (pra não melindrar os mais sensíveis e manter a monetização da alma).

UMA FRASE PRA VIDRO DE RETROVISOR:

“Amigo meu, não tem defeito. E se tiver, eu finjo que não vi.”

As viúvas e o chororô — Parte 2: O desespero ataca novamente

Eles” — sim, sempre tem um “eles”(desmamados), essa entidade obscura que cheira a mofo e pinga barata— (corotinho) tentam, em vão, colar em mim algum apelido pejorativo. Querem me reduzir a um meme de grupo de zap. Mas não pega. Sabe por quê? Porque aqui a verdade não anda de Uber com a conveniência. Aqui, a verdade vai a pé — suando e esfregando o RG na cara de quem finge que não conhece.

Não dou espaço no meu jornal pra canalhice travestida de decoro. Ainda mais quando o sujeito, ao invés de cumprir sua função num curso suspeito (o terceiro da mesma empresa-fantasma do “cego vidente”), toma o assento o colega que tinha sido oficialmente designado. Quer fazer gracinha, faz no circo. Legislativo é coisa séria — ou deveria ser. “VOU APAGAR, DELETAR E SUPRIMIR QUEM NÃO É ETICO”.

As viúvas e o chororô — Parte 3: O retorno dos sem noção

Agora vamos à resposta aos “adesivos” sem cola — os que só grudam quando convém e, mesmo assim, vivem caindo na sujeira do próprio discurso.

Vergonha é lavar dinheiro no meio de cargas de areia do lixão, achando que ninguém vai perceber o fedor.

Antiético é extorquir empresário de loteamento como se estivesse vendendo passagem secreta pro céu.

Asqueroso é pedir R$ 2 milhões de reais pra dar preferência a uma empresa de saúde, enquanto o povo morre na fila por falta de gaze e bom senso.

Canalhice é viver de mensalinho das prestadoras de serviço — o famoso “vai varrendo, vai varrendo”, enquanto o povo varre a dignidade pra debaixo do tapete da impunidade.

Pior, é dar tiro a “ermo” em horário de expediente, e, depois, pedir dispensa não remunerada com data retroativa.

As viúvas e o chororô — Parte Final (mas não definitiva, porque o script da vergonha é infinito)

Se isso aqui servir de laxante verbal pros invejosos, recalcados e parasitas do discurso alheio, ótimo. Engulam com água e sem açúcar.

E se acham que podem fazer melhor, tentem. TENTEM! E no processo, quem sabe aprendem o que realmente significam as palavras:

“ISENÇÃO” — não é ser neutro. É ser justo.

“VERDADE” — não é agradar. É encarar.

Ass.: Eliseu Langner de Lima, como jornalista que não se ajoelha, mas adora ver máscara cair, que não passa pano nem pra vidro de repartição pública.

Uma visita à SECOM

Mario Costenaro ressuscita a SECOM – Secretaria de Comunicação da Prefeitura – depois de a mesma ter sido extinta em 12 de dezembro de 2020, poucos dias antes do então prefeito Beto assumir. Como de praxe, este jornalista segue sua linha profissional: visitar secretário por secretário, em um papo reto, colocando-se à disposição, sugerindo ideias e buscando sempre, na fonte, a verdade.

Uma visita à SECOM I

Nessas visitas, procuro observar e colaborar antes de emitir qualquer opinião ou comentário. Caso não haja “sintonia”, ainda assim respeito – e não atrapalho. Mas também serei justo nas cobranças, desde que fundamentadas e voltadas aos interesses dos munícipes.

Uma visita à SECOM II

Depois de umas visitas a prefeitos de algumas cidades do Oeste, em meu retorno, fui visitar oficialmente o novo secretário, recém-nomeado Márcio Pimentel. Jornalista que, assim como eu, escolheu colaborar com o município. Digo com convicção: está no cargo por mérito, de direito e de fato, com a missão de promover a nova gestão que assumiu em janeiro.

Visitas à Gazeta

Como em todos os sábados, o ambiente da Gazeta é democrático — um espaço onde recebemos amigos, admiradores e, claro, alguns corneteiros. Entre uma rodada de café, polenta e queijo, eles elegem e derrubam vereadores, prefeitos, deputados, governadores, senadores e até o presidente da República.

Visitas à Gazeta I

Na nossa “mesa da harmonia”, as autoridades são respeitadas, e os convidados se sentem à vontade para juntos, buscar sempre o melhor para o povo toledano.

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