Pela primeira vez em décadas, vejo o maior partido político de Toledo, o PP, abrir mão de ser cabeça de chapa nas eleições municipais. Aparentemente, prevaleceu a experiência política do seu maior líder, o deputado federal Dilceu Sperafico, que sabe identificar quando os eleitores desejam mudanças e querem o “novo”. Ao apoiar o candidato Mario César Costenaro, do Republicanos, partido presidido pelo ex-supersecretário Neuroci Antonio Frizzo (ocupou 3 secretarias ao mesmo tempo), o PP demonstra uma visão, à frente, de que os eleitores clamam por renovação e respeitam os que trabalham.

Lucio de Marchi, vice

O PP, que atualmente detém a maior bancada no Legislativo de Toledo, com cinco vereadores, decidiu por unanimidade abrir mão da cabeça de chapa para compor a candidatura como vice, com Lucio de Marchi. Este trará sua vasta experiência para a campanha de Mario Costenaro, caso vençam as eleições no próximo mês de outubro. Lucio dispensa apresentações, e, sem dúvida, fará a diferença com sua experiência ao lado de Costenaro.

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Sugestão de pauta ao “Conselho Municipal de Saúde”

O CSM agendou para o próximo dia 07 de junho, sexta-feira, uma reunião extraordinária para tratar dos fluxos de serviços hospitalares entre a Secretaria Municipal de Saúde e a 20ª Regional de Saúde.

Sugiro que a diretoria recém-eleita inclua na pauta:

  • Pedir esclarecimentos sobre o porquê de o HRT ter prestado serviços a particulares – e cobrado –, sendo que seu atendimento é 100% SUS – 171/21

Meio ambiente, sem novidade em Toledo

Mais um ano em que no Dia Mundial do Meio Ambiente e da Ecologia, Toledo fica sem uma atividade à altura, promovida pelo Executivo, para celebrar a data. Não se ouviu sequer falar de um cronograma para ser desenvolvido ao longo do mês. E olha que estamos em PANDEMIA DA DENGUE! O melhor seria se os responsáveis fizessem ao menos uma ação importante: a limpeza das áreas administradas pelo próprio Município.

Alguns “COMUNICADOS” vencem neste dia 05

Principalmente aquele que se refere ao Município, notificando questões que o Estado não notifica. Sempre o alvo são as micro e pequenas empresas.