Foto: Divulgação/Biopark

Após um processo seletivo acirrado, quatro estudantes selecionados para a primeira edição do Programa Trainee para Desenvolvedores do Biopark já estão atuando e propondo soluções para o Ecossistema. O objetivo do projeto é o aperfeiçoamento de conhecimentos técnicos e comportamentais exigidos no mundo corporativo e a solução de desafios, como a criação de um software para o Ecossistema.

Os trainees ficarão no Biopark por seis meses, onde irão unir teoria e prática, por meio do contato com metodologias ágeis, principalmente o scrum, um método de gestão e planejamento que vem sendo muito difundido e ajuda equipes a trabalharem juntas, aprendendo com as experiências. Além disso, a iniciativa tem ajudado a aprimorar as soft skills, um conjunto de habilidades e competências relacionadas ao comportamento humano consideradas importantes para o relacionamento interpessoal e profissional.

“Uma das iniciativas que os Trainees estão trabalhando é o que chamamos de rede neural da comunidade Biopark, que vai viabilizar a criação de um software com o perfil dos públicos que compõem nosso Ecossistema, fazendo uma ponte que permita entender suas necessidades e demandas. Na área comercial, por exemplo, vamos conseguir fazer a ligação entre pessoas que tem um apartamento para locar e potenciais clientes. Todo o projeto está sendo desenvolvido por meio do método scrum, que utilizamos dentro do Biopark Educação. Com isso, visamos desenvolver nesses jovens competências cada vez mais necessárias no mercado”, explica Ana Luiza Donaduzzi, Gerente do Biopark Educação.

Além de um salário fixo, os Trainees do Biopark têm acesso a outros benefícios, como aulas com profissionais renomados no mercado. “O que motivou a me inscrever no Programa, além dos benefícios oferecidos, foi a utilização da metodologia ágil de trabalho, especificamente o scrum. Hoje estamos desenvolvendo um software interno para o Biopark utilizando essa metodologia como aliada nesse processo. A experiência tem sido fantástica, aprendemos diariamente novas ferramentas, que auxiliam para chegar na solução de problemas”, comenta o trainee Wagner Moura, egresso da Universidade Federal de Santa Maria, no Rio Grande do Sul.

Para a trainee Beatriz Aruk da Silva, de Joinville, Santa Catarina, o Programa tem auxiliado na formação profissional dos participantes. “Não estamos apenas desenvolvendo um software, estamos desenvolvendo um projeto com propósito. Não conheço um projeto tão inovador e empreendedor como o Biopark, e o fato de atrelar o nosso trabalho aqui com as aulas, tem agregado muito”, comenta. Após os seis meses, dependendo do desempenho dos jovens, há a possibilidade de efetivação dos profissionais.

Fonte: Assessoria de Comunicação do Biopark