O prefeito Beto Lunitti, realizou na manhã desta quarta-feira (03) vistorias técnicas aos prédios onde funcionam o Museu Histórico Willy Barth e o Teatro Municipal de Toledo. Ao lado da secretária da Cultura, Rosselane Giordani, o chefe do Executivo observou as falhas e tomou conhecimento das adequações pelas quais estas edificações necessitam no curto e médio prazo.
O caso que requer maior atenção é o do museu, onde infiltrações e rachaduras já começaram a ser vistas na fachada, da onde várias pastilhas começaram a se soltar. “Além de comprometerem a estética do prédio, esses problemas colocam em risco a conservação do acervo histórico, bem como a segurança de colaboradores e frequentadores”, observa Rosselane.
A vistoria foi acompanhada por engenheiro e arquiteta da Secretaria de Planejamento Estratégico (Seplan), a quem Lunitti pediu opinião sobre soluções para as falhas existentes no Willy Barth e estabeleceu o fim de abril como prazo para elaboração do projeto de readequação. “É necessário dimensionar este problema para ver se o tratamos de forma paliativa ou mais profunda, o que também vai determinar o quanto e quando esse investimento acontecerá. Nosso desejo é resolver essas questão de forma definitiva, pois não dá para aceitar que cada gestão precise mexer nesse prédio porque a manutenção não foi realizada ou porque o serviço feito anteriormente não teve a qualidade necessária”, salienta o prefeito.
Teatro
Em seguida, Lunitti e Rosselane foram ao segundo maior teatro do Paraná, um dos principais cartões da cidade. Além do entupimento de calhas que ocasionou danos ao assoalho na Sala de Ensaio, o Teatro Municipal sofre de risco iminente de paralisia do sistema de ar-condicionado.
Instalados há 22 anos, época de inauguração do espaço cultural, os equipamentos operam com 50% da capacidade. “O projeto é termos um sistema principal e um reserva para ser acionado quando o primeiro desse problema. Contudo, no momento só contamos com um funcionando e caso este venha a ter problemas o prédio ficará completamente sem ar-condicionado, igual ocorreu durante quase todo o ano de 2018, na gestão anterior”, explica a secretária.
Estes ajustes, de acordo com Rosselane, demandarão investimentos de aproximadamente R$ 80 mil. “Não podemos correr o risco de deixar de novo nosso teatro sem ar-condicionado, comprometendo a realização de eventos importantes para a cidade. Vamos estudar uma maneira de destinar este recurso o quanto antes possível, fazendo os remanejamentos necessários para viabilizarmos este serviço”, assegura Lunitti.
Fonte: Secretaria Municipal de Comunicação
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