Em prol do bem da sociedade, este jornalista, ciente do risco de enfrentar processos, e respeitando nossos leitores, decidiu expor e divulgar os nomes dos envolvidos. Conforme um amigo jurista costuma dizer, “quem tem medo de defecar, não deve comer”.
Vale lembrar, que essa Ação Civil Pública não está sob sigilo de justiça
Ao analisar o processo nº 0014923-82.2023.8.16.0170, que totaliza 2.134 páginas, iniciado por um pequeno produtor rural que se desfez de todos os seus bens, iludido pela ideia de estar investindo em solidez, juntamente com outros 60 cidadãos de bem que assinaram contratos com as empresas SG – Construtora e Incorporadora de Imóveis LTDA – CNPJ Nº 22.505.426/0001-30, de propriedade de SERGIO GRADOVSKI, e CARRERO CONSTRUÇÕES E INCORPORAÇÃO, CNPJ nº 07.286.717/0002-71, representada por GILMAR DA SILVA, ambas devidamente instaladas na Rua Guarani, 2393 – Jardim La Salle, Toledo, senti-me na obrigação de divulgá-los para evitar que mais cidadãos de bem sejam lesados como estes que tiveram prejuízos que ultrapassam R$ 20 milhões.
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Todos confiaram em um projeto que aparentava solidez, mas que, na realidade, estava longe disso, pois o terreno onde seria construído já havia sido devolvido aos antigos proprietários por falta de pagamento, e mesmo assim, as vendas continuavam sendo efetuadas de maneira enganosa.
Apesar de os proprietários das empresas terem se manifestado dizendo que buscarão uma solução, o prejuízo já transcendeu, prejudicando o desenvolvimento de nossa economia, começando pelo setor imobiliário.
Quero destacar aqui o magnífico trabalho do dr Giovani Ferri, digno promotor de Justiça de Toledo, que, no papel de guardião e defensor dos interesses públicos, seja nas formas coletivas ou individuais, impetrou essa ação civil pública garantindo a proteção dos bens. Da mesma forma, ao juiz de Direito, dr Marcelo Marcos Cardoso, pelo deferimento da Liminar.
Os reis das diárias de Toledo
Aqui revelamos quais secretários da atual gestão foram agraciados com a coroa de “rei das diárias”, em Toledo. Conforme mostrado no gráfico, tivemos um “REI”, uma “RAINHA” e uma “PRINCESA” das despesas com diárias. Prometi divulgar as despesas do prefeito e vice-prefeito, referentes aos anos de 2021, 2022 e 2023, com todo o respeito pelos cargos que ambos exercem. Em minha opinião, essas despesas devem ser cobertas, uma vez que não seria justo que eles arquem com esses custos, mesmo recebendo salários substanciais. Hoje, apresento o gráfico dos gastos com diárias do prefeito e do vice-prefeito, e em breve, divulgarei os gastos dos membros do FAPES e outros diretores.
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Os possíveis caloteiros da planta desabrochada
Era uma vez uma promessa de sonhos materializados em tijolos, cimento e contratos assinados. Uma promessa que se desfez como um castelo de areia diante da maré. Os protagonistas desta trama, intitulados como sendo “caloteiros da planta desabrochada”, encontraram nas linhas tortas de suas empreitadas o caminho para desiludir e lesar cidadãos de bem em busca de seus cantinhos seguros.
Este jornalista, ciente do peso que carrega ao expor os nomes envolvidos, decide enfrentar o risco em prol da justiça e da proteção à sociedade. Às vezes, é preciso confrontar o medo, afinal, como diz um amigo jurista “quem tem medo de defecar, não deve comer”.
Ao adentrar no emaranhado jurídico do processo nº 0014923-82.2023.8.16.0170, cujas 2.134 páginas revelam histórias de esperança transformadas em pesadelo, é impossível não se comover com a saga de um pequeno produtor rural e outros mais de 60 cidadãos, todos vítimas da SG – Construtora e Incorporadora de Imóveis LTDA e CARRERO CONSTRUÇÕES E INCORPORAÇÃO.
Sergio Gradovski, o homem por trás da SG, e Gilmar da Silva, representante e sócio da Carrero Construções, tornam-se personagens desta narrativa sombria. Localizadas na Rua Guarani, 2393 – Jardim La Salle, Toledo, essas empresas, que deveriam ser porto seguro, transformaram-se em armadilhas.
O terreno que deveria ser alicerçado nos sonhos daqueles mais de 60 cidadãos já havia retornado aos antigos proprietários devido a inadimplência. Mesmo assim, as vendas prosseguiram, alimentando uma ilusão que desmoronaria como um castelo mal construído.
A confiança dos compradores foi manipulada por um projeto que aparentava solidez, mas que, na prática, estava longe disso. As palavras ditas pelos proprietários das empresas, prometendo buscar soluções, soam vazias diante do prejuízo já consumado.
Nesse enredo trágico, onde os danos extrapolam o individual, alcançando as estruturas do desenvolvimento econômico local, destaco o papel do dr Giovani Ferri, promotor de Justiça de Toledo, como um guardião dos interesses públicos. Sua ação civil pública, que ecoa como um grito de justiça, buscou proteger os bens daqueles que confiaram em um sonho que desabou.
Ao juiz de Direito, dr Marcelo Marcos Cardoso, que com sabedoria deferiu a Liminar, cabe o reconhecimento por entender a urgência de preservar a integridade dos lesados.
Essa minha crônica das “INJUSTAS VENDAS”, revela-se como um alerta, uma denúncia corajosa em busca de justiça. Que a sociedade esteja atenta, que a lei seja aplicada e que, a partir desse relato, novos capítulos se abram, restaurando a confiança e a esperança na jornada pela conquista do lar. Toledo, está repleto de corretores íntegros e honestos. É bom pensarem nisso, meus nobres leitores.