Em uma sessão emocionante, o vereador Leoclides Bisognin prestou homenagem ao Dr. Nelvio Hubner, advogado e ex-procurador da prefeitura. Com voz embargada, Bisognin destacou os trabalhos exemplares de Dr. Hubner, que havia se licenciado de seu cargo para acompanhar sua esposa em mais um projeto significativo dentro de suas respectivas carreiras. Tragicamente, ambos perderam a vida no desastre aéreo do voo 2283. “Toledo não perdeu apenas um filho ilustre, mas um casal que verdadeiramente fez a diferença em nossa comunidade”, afirmou o vereador. Assista AQUI
Falta de Pagamentos
Trabalhadores terceirizados do Hospital Regional de Toledo (HRT) utilizaram as redes sociais para alertar sobre atrasos nos pagamentos de seus salários, ameaçando interromper os serviços caso a situação não seja resolvida. Em resposta, o Conselho Municipal de Saúde (CMS) já emitiu uma solicitação oficial de informações e esclarecimentos à administração responsável.
Prefeito de Cascavel esclarece.
O Prefeito de Cascavel, Leonaldo Paranhos, esclarece sobre o Voo 2283: a organização do espaço no Centro de Eventos não visa promover um velório coletivo, mas oferecer um ambiente mais amplo para as famílias que desejarem realizar seus velórios no local.
Capivara com porte e arma?
Um dos meus colaboradores, que eu apelidei de “urubu-GM”, me fez a seguinte pergunta: Por que não denuncio em minha coluna os favorecimentos dentro da corporação? A resposta é simples: apresente-me provas concretas e haverá espaço generoso para a verdade em meus textos.
Ele então questionou: Como pode um GM com uma ficha que inclui sete processos judiciais na 1ª Vara Criminal e um na 2ª Vara Criminal ascender a um cargo e ainda ter uma arma e credencial liberadas?
Aos meus “urubus-GM”, entendo a rigidez necessária para que um servidor alcance tal posição. No entanto, se isso realmente aconteceu, é imprescindível que o Ministério Público inicie uma investigação imediata.
Dos leitores:
Caro Eliseu, recentemente, uma onça foi avistada na Avenida Cirne Lima aqui, pertinho, e, nós, moradores da Cerâmica Prata, estamos extremamente preocupados. Além da presença do animal, o matagal está avançando até as vias de acesso, o que amplia o risco, como sinalizado nas placas de “PERIGO”. Acreditamos que enfrentamos um triplo risco: acidentes, ataques do animal e multas por MATO ALTO. Por favor, ajude-nos a comunicar esta situação às autoridades municipais.
Dos leitores servidores:
Alguns trabalhadores responsáveis pela limpeza e manutenção de piscinas e chafarizes enviaram imagens que evidenciam a extensa carga de trabalho que enfrentam. Conforme informações recebidas, apenas três servidores são encarregados de cuidar de oito piscinas e nove chafarizes, uma situação que torna praticamente impossível manter um padrão de qualidade no serviço. Esse cenário é particularmente preocupante devido ao risco de proliferação do mosquito da dengue. Os trabalhadores informaram também que, diante da falta de suporte de seus superiores, planejam solicitar apoio ao Sindicato dos Servidores.
Mais uma “Pisquisa”
Em março, um questionável instituto de Cascavel posicionou o “piá-pançudo” como a segunda escolha na preferência popular e colocou Mário em último. Surpreendentemente, apenas dois meses depois, o “piá-pançudo” desapareceu misteriosamente dos resultados, enquanto Mário emergiu em segundo lugar com 20%. Agora, de forma bastante questionável, afirmam que Mário caiu para 17%, perdendo 3% dos votos. É amplamente conhecido que os números reais são outros.
Este instituto, anteriormente conhecido por manipular dados sobre votos brancos e nulos a seu bel-prazer, continua empregar as mesmas táticas, com outra marca.
Mais uma “pisquisa” I
Importante ressaltar que um instituto de Toledo, reconhecido por sua confiabilidade, que foi anteriormente acusado de forma leviana pelos mesmos agentes que contratam as atuais “Pisquisas”, defendeu-se extensivamente em um documento de 373 páginas e conquistou o direito de processar todos os envolvidos. Segundo informações, eles serão convocados a responder judicialmente. Portanto, mais um processo está a caminho para engrossar a lista de infrações deste grupo.
Nota: A palavra “pisquisa” é um trocadilho local para ‘picaretas’.
Mais uma “Pisquisa”
Cá estamos nós, às vésperas de mais um pleito eleitoral, e como é de praxe, surgem os institutos de pesquisa com suas estatísticas enigmáticas e flutuantes. Mas entre esses, destaca-se um caso peculiar de Cascavel. Em março, sob o holofote da desconfiança, um instituto local trouxe a lume uma pesquisa onde um candidato carinhosamente apelidado de “piá-pançudo” estava em segundo lugar, uma posição invejável que o colocava à frente de muitos veteranos na corrida. Mário, por outro lado, figurava na indesejável última posição.
No entanto, como num passe de mágica digno dos melhores ilusionistas, apenas dois meses depois, o “piá-pançudo” simplesmente sumiu do radar. Não mais mencionado, como se tivesse sido um mero fantasma nas estatísticas. E Mário? Ah, Mário subiu como um foguete, alcançando os 20% e agarrando o segundo lugar com mãos firmes. Mas, como em toda boa montanha-russa eleitoral, a subida vertiginosa deu lugar a uma queda súbita: agora ele aparece com 17%, tendo perdido misteriosos 3% dos votos.
As coincidências estatísticas não param por aí. Esse mesmo instituto, já conhecido por manipular a seu bel-prazer dados sobre votos brancos e nulos, parece não ter largado os velhos hábitos. Apenas mudou de marca, talvez na tentativa de escapar das críticas e olhares mais atentos.
Por outro lado, em Toledo, um outro instituto, conhecido pela sua integridade e métodos confiáveis, foi injustamente acusado no passado por esses mesmos contratantes de “Pisquisas”. Depois de se defender vigorosamente em um calhamaço de 373 páginas, não só foi inocentado como conquistou o direito de levar aos tribunais todos os que mancharam seu nome. Agora, prepara-se para adicionar mais um processo à lista de infrações desse grupo nebuloso que parece jogar com a política como quem troca cartas em um baralho.
Enquanto isso, nós, espectadores e eleitores, ficamos a contemplar esse teatro, entre divertidos e incrédulos. Resta-nos decifrar entre linhas, gráficos e “pisquisas”, qual a verdadeira intenção por trás desses números que dançam conforme a música de interesses não tão republicanos. E que não sejamos nós, no final, os verdadeiros “piás-pançudos” dessa história toda.
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