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TOTAL DESRESPEITO: Prefeitura publica em Órgão Oficial auxílio-alimentação de R$ 450,00

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Mais uma vez os servidores são desrespeitados pela Administração Pública do Município de Toledo. Unilateralmente, sem uma conversa ou negociação aberta com o Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Toledo (SerToledo), o prefeito Beto Lunitti autorizou a publicação extraordinária no Órgão Oficial do Município, o Decreto Nº 237, de 03 de setembro de 2021, que autoriza que o auxílio-alimentação será concedido nos meses de fevereiro a dezembro de 2022, no valor de R$ 450,00 por mês. O decreto foi publicado sorrateiramente no início da noite dessa sexta-feira.


Mediante a todos os fatos que estão ocorrendo por parte da Administração Pública, a Assessoria Jurídica do SerToledo já foi acionada e irá tomar todas as medidas jurídicas e legais possíveis sobre esse tema.
O SerToledo estava pleiteando junto ao poder municipal um valor de R$ 500,00 para o auxílio-alimentação.

Extra-oficial, o prefeito sugeriu a princípio R$ 480,00, mas, depois voltou atrás e ofereceu R$ 440,00. Porém, nada ficou acertado e se aguardava uma nova reunião para avançar nas negociações.


Além do valor do auxílio-alimentação, o SerToledo defendia junto a administração pública, a alteração no texto da Lei para que os servidores com doenças infectocontagiosas, a exemplo do coronavírus, não perdessem o benefício por estarem afastados de suas funções em razão da Covid-19. E mais uma vez o município mostrou total desrespeito com o servidor, e nem ao menos discutiu esse problema, e publicou o decreto somente com a alteração do valor no auxílio-alimentação. O atual valor do benefício é de R$ 400,00.


Para a Secretária-Geral do SerToledo, Marlene da Silva, o valor estabelecido pelo prefeito não corresponde com a pauta de reivindicações do Sindicato. “O prefeito não ouviu as reivindicações do Sindicato e publicou esse decreto. O orçamento municipal necessariamente precisa por Lei passar por Audiência Pública, e ainda não passou. O orçamento precisa ser legalizado e votado pela Câmara de Vereadores, e isso não aconteceu. Como o prefeito pode usar de artimanhas para proibir os servidores de participarem da Assembleia Geral desta segunda-feira? E ele decretou o valor do auxílio-alimentação para dizer que está atendendo ao Sindicato.
Para nós isso é uma estratégia política do prefeito para esvaziar a Assembleia, mas temos outras reivindicações em pauta, que são ainda mais graves”, diz.

Marlene da Silva disse que gostaria que o gestor municipal fosse tão ágil também para resolver todas as problemáticas da educação em Toledo, quanto ele foi para publicar o decreto do auxílio-alimentação. “Que ele contratasse profissionais de serviços gerais, cozinheiras e todos os professores que faltam na rede municipal de ensino. Prefeito não é um decreto desrespeitando a pauta dos servidores que irá nos calar. O senhor precisa olhar o quanto o servidor está sofrendo e pedindo socorro, porque não aguenta mais essa situação por não ter estrutura e condições básicas para trabalhar”.

Fonte: Comunicação SerToledo

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