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Toledo no Pan: Maria Eduarda e Solange Paludo são destaques na competição que deixou a Ginástica do Brasil em primeiro lugar no quadro de medalhas

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A ginasta Maria Eduarda Alexandre com a treinadora Solange Paludo. Foto: Ricardo Bufolin/CBG

Na edição dos Jogos Pan-Americanos de Santiago, o Brasil ultrapassou os Estados Unidos e liderou o quadro de medalhas na Ginástica

Por Fernando Braga

Grande revelação da Ginástica Rítmica, a jovem Maria Eduarda Alexandre obteve importantes conquistas para a Seleção Brasileira com sua participação nos Jogos Pan-Americanos de Santiago (Chile). A primeira conquista veio com uma medalha de bronze na disputa individual, realizada na última quinta-feira (02).

Maria Eduarda, a Duda, é atleta da Agito (Associação de Ginástica Toledana) e tem como treinadora Solange Paludo. Na disputa individual, ela fez uma bela dobradinha com outra ginasta brasileira, subindo ao pódio com a curitibana Bárbara Domingos, que conquistou o ouro. A medalha de prata ficou com Evita Griskenas, ginasta dos Estados Unidos.

A ginasta Maria Eduarda com a medalha de bronze da disputa individual. Foto: Ricardo Bufolin/CBG

Em toda a sua história de participação nas disputas do individual geral da GR nos Jogos Pan-Americanos, o Brasil só tinha duas medalhas de bronze, obtidas em 2011 e 2019.

Solange Paludo, treinadora da Agito, destacou a importância da conquista de sua pupila de apenas 16 anos de idade. “Foi tudo muito incrível. É a primeira competição grande da Maria. Sei que temos um processo longo pela frente. Realmente o Brasil vem conquistando seu espaço. Só tenho que agradecer às gerações anteriores pelo trabalho duro que fizeram, e que abriu caminho para que isto tudo acontecesse. Agora Maria Eduarda continua abrindo portas e esperem porque os resultados vão acontecer. Estamos lapidando um tesouro e vai dar tudo certo”.

Outras dobradinhas de Babi e Duda vieram no sábado (04), quando Maria Eduarda Alexandre confirmou que é um talento. A toledana conquistou o ouro nas maças, e teve a companhia no pódio de Bárbara Domingos, que levou a prata. Já na fita, as duas inverteram as posições.

Duda com a medalha de ouro, Babi com a prata e a estadunidense Evita com o bronze. Foto: Ricardo Bufolin/CBG

Solange Paludo não cabia em si de contentamento. “A Maria vive o primeiro ano da transição do juvenil para o adulto. A gente não costuma esperar o melhor das ginastas nesse período, porque não é fácil. E esta competição mostrou pra nós que ela entrou com tudo na categoria adulta. A mudança é bem grande. Exige-se mais resistência física. É preciso aguentar a coreografia até o final. O tamanho da fita muda. Nesse caminho, houve muitas falhas, o que é natural, mas ela já está em outro nível”.

Maria Eduarda e Bárbara Domingos foram destaques na competição que deu ao Brasil o sabor de várias vitórias. Ao todo, a Ginástica do Brasil saiu de Santiago com o primeiro lugar no quadro de medalhas dos Jogos Pan-Americanos.

Além de Duda e Babi, a Seleção Brasileira foi composta por Giovanna Oliveira, que também foi revelada em Toledo, Bárbara Galvão, Gabriella Coradine, Victória Borges e Nicole Pircio. Juntas, elas conquistaram três medalhas de ouro na GR na capital chilena: no conjunto geral, na série simples e na mista.

Bárbara Domingos e Maria Eduarda com suas conquistas para o Brasil. Foto: Ricardo Bufolin/CBG

Dançando até o ouro!

A ginástica rítmica em conjunto fechou os Jogos Pan-Americanos com chave de ouro! Favoritas, as meninas venceram na série mista e, com uma pontuação incontestável, também na prova geral.

Camila Ferezin, a treinadora do Conjunto Brasileiro, manifestou todo o seu contentamento por ter “resgatado o ouro”, como o grupo vinha se propondo a fazer. Em 2019, nos Jogos de Lima, o ouro nessa disputa ficara com o México.

A Seleção Brasileira de Conjunto de Ginástica Rítmica, com a treinadora Camila Ferezin. Foto: Ricardo Bufolin/CBG

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