Sei que a direção da EMDUR prefere e coloca o trabalho em primeiro lugar em ao invés da “publicidade” que vem e segundo plano, mas, sugiro que vocês façam uma “live” e mostrem esse quadro abaixo só para ser justo! Sem contar com as demais reivindicações e reposições já atendida em favor ao quadro geral de todo funcionalismo público de Toledo. É minha sugestão!
a) A Administração fez o compromisso de implantar uma barreira física separando os pátios em até 60 dias; problema existente há mais de 30 anos.
b) Sobre a reforma solicitada na estrutura física do pátio ficou acordado que o projeto seria apresentado em 180 dias a contar de 30 de maio;
c) Reenquadramento salarial, contratação de novos servidores para as funções de mecânico, técnico administrativo, guarda municipal, lavador e eletricista: A Administração já realizou concurso público 1/2019 para atender as demandas dos serviços públicos, contudo, neste primeiro serão atendidas as áreas prioritárias como saúde e educação. As demais solicitações serão atendidas gradativamente.
d) As máquinas lotadas no pátio estão em boas condições de uso, sistematicamente o município tem feito à manutenção da frota.

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Uma pergunta enviada anonimamente
Porque a pessoa responsável pelo setor de contratos do Ciscopar foi substituída por outro que está há menos de três meses integrado a equipe sem que o mesmo entenda de “contratos”?
Obs. A carta com muitas outras indagações esta na redação do jornal e se alguém quiser ler, esta a disposição!

Preparando-se para melhorar a gestão pública
Falando em EMDUR quero ressaltar que diretor técnico da EDMUR, engenheiro Civil Rodrigo Sales esteve recentemente em São Paulo para fazer o curso de gestão e afetividade. Esse curso patrocinado pela Fundação Milton Campos, prepara lideranças progressistas que estão se destacando com objetivo de capacitar essas novas lideranças que estão nascendo para administrar com eficiência suas cidades. Toledo realmente necessita de sangue “novo”!

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Competência x canudo

Gostei da sugestão; de um amigo. Mas minha opinião a ele deixou-o desconcertado. É que sempre fui contra – radicalmente contra – a exigência de diploma de curso superior para o exercício de algumas profissões a começar pela minha, de ser jornalista.
Competência x canudo I
Nada que se faz por obrigação creio que demonstre a real competência e o caráter de um cidadão. Em Toledo, temos inúmeros jornalistas e outros profissionais que não possuem o diploma, mas, que escrevem e atuam em seus segmentos melhor que muito diplomados e “eu” me considero um eterno aprendiz com eles até mesmo porque, o jornalista de verdade lê e se informam continuamente de tudo, sobre tudo, por habito segundo sua natureza, por curiosidade bem intelectual que o leva ser bem informado, bem formado ao contrário de alguns diplomados que não fazem nada a ser assim.
Competência x canudo II
Essa cultivação de que o diploma de curso superior é sinônimo de conhecimento não condiz por que o nosso ensino básico é péssimo, e dificilmente se aprende alguma coisa na escola, sobra à ilusão de que a passagem por uma universidade nos tornaria automaticamente cultos e educados — e tão superiores aos demais, que passaríamos a ser até merecedores de prisão especial como disse a jornalista (formada) Cora Tausz em palestra na nossa capital onde estive presente há alguns anos.
Competência x canudo III
Cora descreveu que é estapafúrdio dizer que um curso superior “ensina ética” por que Ética vem de casa, da vida inteira; não há curso que possa suprir essa lacuna. Ser escritor, por exemplo, é para poucos, embora uma quantidade infinita de pessoas bem-intencionadas se atribua o ofício. Ter diploma de escritor não mudaria em nada a sua falta de talento, da mesma forma, se aplica as demais profissões dos que são “autodidatas” de berço, ou de suas próprias iniciativas.

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