Por Marcos Antonio Santos
A 2ª edição do Start Farm, que é uma maratona de desenvolvimento de soluções para problemas do ecossistema agroalimentar terá início neste sábado, 17. Este evento tem por objetivo incentivar novos talentos criativos e desenvolver soluções para problemas e desafios, permitindo a colaboração para a captação de ideias que possam se transformar em novos negócios. Os participantes do evento formarão equipes que criarão produtos tecnológicos reais para resolver problemas e desafios do cotidiano.
Sara Naleiro, do Iguassu Valley, comenta que a expectativa é que o evento fomente parcerias e ideias, impulsionando o conhecimento e a criação de novas startups do setor de alimentos da região. “O Start Farm promete ser um encontro dinâmico conectando empreendedores e profissionais do agronegócio com inovações tecnológicas. Este ano tivemos um número maior de inscritos do que a edição anterior e temos uma extensa fila de espera que gerou muita alegria para a governança do Food Tech. Isso demonstra que a nossa região tem um potencial enorme de crescimento e desenvolvimento”.
Ela disse que a dinâmica do evento é uma competição de criação de produtos, com equipes sendo formadas no início do evento, trabalhando nos desafios apresentados.
“Esse evento tem por objetivo incentivar novos talentos criativos e desenvolver soluções para problemas e desafios que permitam a colaboração para a captação de ideias que possam se transformar em novos negócios. Os participantes do evento formarão equipes que criarão produtos tecnológicos reais para resolver problemas e desafios do cotidiano. A dinâmica do evento é uma competição de criação de produtos, com equipes sendo formadas no início do evento, trabalhando nos desafios apresentados. Após as equipes serem formadas, elas vão escolher o desafio que acharem que resolveriam melhor. As equipes trabalharão em produtos e protótipos, com total apoio de profissionais do agronegócio e de mentores especializados em inovação, ajudando a formatar o produto com maior potencial econômico. Ao final do evento, as equipes entregarão os resultados, que serão avaliados por uma banca técnica, que definirá as equipes com os melhores resultados e o produto com maior potencial”, afirma.
PROGRAMAÇÃO – O evento inicia neste sábado na FAG, no dia 24, no Sebrae, dia 31, na Unioeste, depois dia 14 de setembro, na PUC, e dia 21 de setembro, o encerramento da apresentação do pitch, no qual o evento será aberto para que mais pessoas possam assistir dentro do InovAcit, nas dependências da ACIT.
PITCH – Um “pitch” é uma apresentação concisa e persuasiva usada para explicar uma ideia, produto, serviço ou projeto com o objetivo de atrair interesse, investimento ou apoio. O termo é amplamente utilizado no contexto de negócios, especialmente em startups, onde empreendedores fazem pitches a investidores para obter financiamento.
Conforme Sara, o Start Farm é realizado pela governança Food Tech de Toledo, que faz parte do ecossistema de inovação Iguassu Valley, na região Oeste do Paraná. “O Sebrae está realizando o Start Farm, que é um evento superdinâmico. Vamos ter um hackathon e serão cinco sábados nos quais as pessoas terão a oportunidade de conhecer o processo de como é feita uma startup e como é a criação desde o problema até o processo de ação, toda essa parte da criação da startup. Eles vão aprender durante um fim de semana e, no último dia do evento, vão apresentar um pitch com a solução para um problema específico da região na área do agroalimentar. O hackathon é conhecido por ser um ambiente dinâmico e criativo, que incentiva a colaboração e o aprendizado à inovação. Durante esse evento, os participantes terão a oportunidade de desenvolver projetos com orientação de mentores especializados e aplicadores renomados. Terão também a possibilidade de fazer parte desse ecossistema de inovação que temos aqui no Oeste do Paraná. Além disso, poderão ver a própria ideia ganhar vida e se transformar em um negócio, como já aconteceu. Ano passado, durante a 1ª edição do StartFarm, foi criada uma startup que hoje está num processo de incubação dentro do espaço Impulso em Cascavel”, afirma Sara Naleiro.