Foto: Paulo Lemos

Em uma noite repleta de emoção, a Câmara de Toledo realizou a Sessão Solene de Concessão de Outorga de Honrarias. O evento foi realizado nessa quarta-feira (18), no Teatro Municipal de Toledo.

A Prefeitura e o Poder Legislativo entregaram as mais altas honrarias a Carmen Maria Donaduzzi, Cecília Angeli, Vicente Paulo Mariano, Wolmir Tadeu Ficagna, Luciana Lopes do Amaral Beal e Neri Antônio Sebastiany. A mesa de honra foi composta pelos homenageados, pelo presidente da Câmara de Toledo Dudu Barbosa, pelo prefeito Beto Lunitti e pelo vice-prefeito Ademar Dorfschmidt. Autoridades da cidade, vereadores da 17ª Legislatura – também os eleitos para os próximos quatro anos – e familiares dos homenageados acompanharam o evento de perto.

Além das condecorações, o evento contou com a apresentações da Orquestra Louvor Divinal e da Fanfarra de Novo Sarandi. O Hino Nacional foi interpretado por Jaqueline Graziela de Oliveira, com Marcos Rodrigues Machado no violão.

Durante a solenidade foram outorgados: o Título de Cidadania Honorária, a Medalha Willy Barth e a Medalha Diva Paim Barth – essa pela primeira vez. Duas personalidades receberam cada uma das homenagens. Confira:

Foto: Paulo Lemos

Carmen Maria Donaduzzi (Medalha Diva Paim Barth)

Carmen Maria Donaduzzi é graduada em Farmácia pela Universidade Estadual de Maringá (1983). Realizou Mestrado e Doutorado em Biotecnologia pelo INPL, na França, e MBA em Gestão Estratégica e Inovação pela IELPR. Em 1993, fundou – junto com o marido Luiz Donaduzzi, Arno Donaduzzi e Celso Prati – a Prati-Donaduzzi, uma das maiores indústrias farmacêuticas do Brasil.

Presidente da Câmara, o vereador Dudu Barbosa considera nada mais justo que Dra. Carmen Donaduzzi seja a primeira mulher reconhecida com a Medalha Diva Paim Barth – juntamente com Cecília Angeli. A pesquisadora e empresária é motivo de orgulho para os toledanos, para o Paraná e para o Brasil, segundo o parlamentar. A condecoração foi apontada como um agradecimento. “Mais do que reconhecer seu trabalho, é uma forma de dizer: obrigado. Reforço a minha admiração pelo seu trabalho e pela história. Como aquilo que um dia foi um sonho, hoje é uma realidade compartilhada com muitos. Sua incansável dedicação ao trabalho, à família e à comunidade, evidencia o seu sucesso e o impacto positivo que gera em nossa amada cidade. Sua trajetória de vida é um exemplo inspirador para todos que têm a honra de conhecê-la”, disse o presidente do Legislativo.

Entusiasta da pesquisa científica e da formação de pessoas, Carmen atuou em diferentes áreas da indústria, gerenciando grandes equipes e projetos. É reconhecida por sua dedicação. A busca pela inovação tornou possível a concretização de um sonho dos empreendedores Carmen e Luiz Donaduzzi: a fundação de um parque tecnológico que reúne educação, pesquisa e negócios. Em 2016, o Biopark foi lançado o­ficialmente, como o início de uma nova fase de crescimento para Toledo e toda a Região Oeste do Paraná.

Carmen Donaduzzi iniciou sua fala com agradecimentos pela honraria que “foi inspirada em uma pessoa muito importante”. A homenageada glorificou a história da pioneira Diva Paim Barth.

A empresária contou dividiu detalhes da trajetória desde a época do vestibular para entrar na UEM. O depoimento passou pelo início da carreira acadêmica, até chegar aos dias atuais, com a consolidação da Prati-Donaduzzi, a maior produtora de genéricos do Brasil, e do Biopark. Mesmo com todo sucesso nacional e internacional, Toledo tem espaço cativo no coração do casal de pesquisadores. “O Biopark não é um sonho, é uma realidade (…) Nós já fizemos muito, já envolvemos muito dinheiro e tivemos muita coragem. Os senhores não têm ideia do número e de dias que discutimos Biopark, na nossa casa, com nossos filhos. É uma coisa incrível: nós viajamos, mas nós voltamos. Temos algo muito profundo aqui dentro no nosso coração: se chama Toledo. Eu vou pra qualquer lugar do mundo e tenho saudade de voltar para esse povo. Eu tenho orgulho de ter ensinado tantas pessoas que compõem o nosso grupo. Queremos fazer muito mais. Estamos trabalhando muito firme, muito forte, para a construção de um grande legado que queremos deixar para Toledo, para a comunidade e para a região”, afirmou Carmen Donaduzzi.

Foto: Paulo Lemos

Cecília Angeli (Medalha Diva Paim Barth)

Cecília Angeli nasceu no dia 26 de Abril de 1934, filha de Maria e Antonio Teixeira, pequenos agricultores, na localidade de Volta Grande, depois Distrito de Concórdia-SC e que passou a integrar, em 1995, o território do recém criado município de Alto Bela Vista. No dia 24 de novembro de 1951, então com 17 anos, casou-se com Armando Angeli (in memoriam).

Como os pais de Armando tinham adquirido uma área de 13 alqueires na localidade de Nova Videira, no início da colonização de Toledo, o jovem casal acompanhou a família e aqui chegou em 13 de janeiro de 1952, depois de uma longa e penosa viagem de caminhão, alojando-se provisoriamente em Xaxim e depois definitivamente na propriedade onde criaram os filhos e fizeram a vida. A família resistiu, prosperou e se multiplicou.

Entre setembro de 1952 e junho de 1965, o casal concebeu nove filhos: três mulheres e seis homens. 90 anos, sete meses e 23 dias depois do nascimento em Santa Catarina, a matriarca Cecília Angeli estava em posição de destaque, recebendo aplausos no Teatro Municipal, com o prefeito de Toledo ressaltando a importância da sua trajetória para uma cidade de quase 160 habitantes. A construção do Município da forma que é hoje passa pela colaboração de Cecília e dos seus descendentes, segundo Beto Lunitti. “Por conta desse simbolismo, de vir a Toledo no ano da implantação do Município, em decorrência da história que Dona Diva tem, a gente consolida personagens que, por onde passam, do jeito que são, na humildade ou aspectos em outros patamares que precisam ser reconhecidos, o Executivo vem aqui homenageá-la. Certamente, dentro deste sentimento que a senhora consolidou a família, os filhos seus contribuíram como a senhora para chegarmos onde hoje estamos. O Município estabelece os avanços a partir dos seus cidadãos e pelo esforço de conexão que cada um tem com seus pares”, ressaltou o chefe do Executivo, como justificativa pela escolha do nome de Cecília para a Medalha Diva Paim Barth. 

Laerte Angeli representou a mãe no púlpito. Emocionou-se ao falar do pai. Para o filho, Cecília representa uma entre várias “heroínas anônimas” que muito contribuíram para a formação da sociedade toledana: “Nós – filhos, noras, genros, netos e bisnetos – estamos muito felizes e honrados com essa homenagem dedicada à nossa matriarca (…) Sem energia elétrica, sem água encanada, sem mercado por perto, sempre a pé. Levantava de madrugada sob qualquer tempo para tirar o leite, preparar o café, o almoço e a janta. Quantas vezes dividiu um ovo, dois para ter o que comer? (…) mas isso não acontecia só com a nossa mãe. Gostaria de estender essa homenagem a todas as heroínas anônimas do nosso querido município, que com gestos parecidos com o da nossa mãe, ajudaram a formar pessoas ordeiras e honestas”.

Foto: Paulo Lemos

Wolmir Tadeu Ficagna (Medalha Willy Barth)

Não é possível estimar quantas pessoas já passaram pela 11ª cidade em habitantes do 5° estado mais populoso do Brasil, pelo Censo 2022. Porém, em 1948, quando não tinha cartório em Toledo ou Cascavel, registrava-se, em Foz do Iguaçu, o primeiro homem nascido em solo toledano: Wolmir Tadeu Ficagna. 

Wolmir formou-se em técnico em contabilidade no Colégio La Salle no final dos anos 60. Iniciou a carreira profissional num escritório de contabilidade como funcionário e por fim adquiriu o mesmo, fundando assim a ‘Ficagna Contabilidade’, empresa que hoje possui 50 anos de atuação

Por 30 anos, desempenhou a função de delegado do Conselho Regional de Contabilidade do Paraná – CRC/PR, entidade que representou ativamente como membro da Câmara de Desenvolvimento Regional e, também, membro conselheiro durante dois mandados consecutivos. Nos anos de 1990/91 foi presidente da ACIT (Associação Comercial e Empresarial de Toledo), bem como, no período de 1994 até 1996, presidiu a Caciopar (Coordenadoria das Associações Comerciais e Empresariais do Oeste do Paraná).

O vereador Leoclides Bisognin destacou a participação política de Wolmir Ficagna pelo Movimento Democrático Brasileiro (MDB), além da atuação na ACIT e do empenho no escritório de contabilidade. O discurso do parlamentar foi ao encontro do principal objetivo do evento: o reconhecimento. “Como é bom dizer, numa noite dessas, enquanto é tempo: Ficagna, esta terra sempre te amou e sempre te amará. (…) Quando eu vi aqui a família Angeli falando ‘mãe, nós te amamos’, eu quero ser sincero: nenhuma ou poucas vezes eu disse isso para o meu pai e para a minha mãe ‘eu amo vocês’. Como eu me arrependo disso. É por isso, Ficagna, em nome da Câmara de Toledo e do Executivo, eu quero dizer mais uma vez: obrigado por tudo que tu fizeste. Esta terra te ama e te amará para sempre”, relatou Bisognin.

Wolmir Ficagna relembrou, durante o discurso, a sua trajetória pelo estado e que conheceu o Paraná inteiro. “Isso me deu um conhecimento, uma capacitação muito grande. Fico feliz em dizer que me orgulho de ter comemorado 50 anos do meu escritório de contabilidade em Toledo. Fico feliz por ter nascido em 1948 em Toledo e hoje ter 76 anos. (…) estou feliz por terem me convidado a participar e estar aqui, me expressando, falando um pouco, sobre a minha satisfação e o meu prazer de ser toledano”.

Foto: Paulo Lemos

Vicente Paulo Mariano (Medalha Willy Barth)

Vicente Paulo Mariano é natural de Cambé, norte do Paraná. Nasceu em 23 de junho de 1965. A Igreja sempre esteve presente na vida de Vicente Mariano. Sua primeira experiência ministerial foi em 1984, quando cursou Teologia Básica, liderou grupo de jovens, foi professor de Escolas Bíblicas e chegou ao cargo de segundo dirigente de uma importante Igreja em Cambé. Casou-se com Elisa Mara de Oliveira Mariano no dia 27/12/1986 e dessa união geraram 2 filhos: Bruna e Lucas.

O vereador Professor Oseias ficou responsável por exaltar o legado de Vicente Paulo Mariano. “A honraria que o pastor Vicente recebe é fruto de um legado que ele plantou no decorrer de muitos anos. A Bíblia diz assim: ‘aqueles que semeiam chorando colherão com júbilo’ (Salmos 126:5-6). O seu dia chegou, pastor. Os pensamentos de Ralph Waldo Emerson são profundos e vale a pena memoriza-los, porque hoje podemos dizer que a tua vida tem o significado de sucesso, pois vemos crianças alegres, idosos sendo tocados, vidas sendo transformadas, anônimos recebendo nomes, aqueles que entraram sem saber ler, passam a saber ler, não só a Bíblia, mas partituras, porque a música transforma”, concluiu o parlamentar. Ao fim do discurso do pastor, a Orquestra Louvor Divinal apresentou uma música especial para o homenageado.

Antes de ser empossado Pastor Presidente na Assembleia de Deus de Toledo, ainda atuou a serviço da Igreja em Londrina (onde assumiu como pastor titular pela primeira vez em 14/01/1996); foi 2º vice-presidente da AD Londrina e 1º vice-presidente da mesma Igreja; em 22/11/2008 assumiu a presidência da AD Altônia onde pastoreou por 5 anos e meio sendo transferido a convite da Convenção a cidade de Marechal Cândido Rondon onde pastoreou por 6 anos e 8 meses. É bacharel e licenciatura em Teologia e pós-graduação em Psicologia Pastoral, e também Juiz Arbitral (conciliador).

Desde 12/01/2021, preside a Assembleia de Deus Toledo substituindo o pastor Silvio Pimenta. O homenageado declarou que chegou à cidade durante uma tempestade, com a COVID-19 e o luto pelo líder que pastoreou os fiéis por décadas. Em seu discurso, Vicente Paulo Mariano afirmou que divide a indicação para a Medalha Willy Barth com seus seguidores. “Como igreja, na Assembleia de Deus em Toledo, crescemos. A igreja se tornou relevante. Hoje, está espalhada em diversos bairros na cidade. Um templo sede e outros 31 templos espalhados. Sou homenageado hoje por causa dessa igreja. O que me trouxe para a cidade foi Deus, mas esta igreja que me acolheu. Então, quero repartir a homenagem com todos os assembleianos da cidade”, disse.

Foto: Paulo Lemos

Luciana Lopes do Amaral Beal (Cidadania Honorária)

A justiça acompanha Luciana Lopes do Amaral Beal desde os primeiros passos. Nascida em Curitiba-PR, passou sua infância em várias cidades do interior do Estado, por conta da atuação de seu pai como promotor. O seu avô atuou como juiz de direito. Formada na PUC Curitiba, Luciana ingressou na magistratura estadual paranaense.

Sua primeira Comarca foi a de Toledo, onde, inicialmente, trabalhou como Juíza Substituta, atendendo causas de família, cível, criminal, registros públicos e juizados especiais. Em 4 de outubro de 2002, foi promovida para a Comarca de Guaraniaçu, onde atuou nas áreas de família, crime e cível e, por ser Comarca de entrância inicial, era responsável por todas as decisões locais.

A valorização humana esteve em pauta durante a homenagem recebida pela juíza. O vice-prefeito Ademar Dorfschmidt relembrou, entre outros feitos, a atuação da juíza na Associação de Proteção e Assistência aos Condenados (APAC), entidade dedicada à recuperação e reintegração de condenados com pensas privativas de liberdade. “Tenho hoje o reconhecimento de uma pessoa que, às vezes, está no anonimato, mas é uma pessoa que tem o respeito e o carinho pelo povo de Toledo (…) Tem se destacado nos valores éticos e humanos que guiam a sua trajetória. Tem feito relevantes trabalhos dentro da sociedade. Um deles, é indiscutível, uma atuação firme e reconhecimento estadual e nacional que é o sistema carcerário da APAC. Às vezes, nós não fazemos nossa reflexão interna. Os presos são nossos. Eles merecem pagar sua pena, mas também, quando necessário, da dignidade para retornar à sociedade. A sociedade de Toledo, Dra. Luciana, tem um agradecimento todo especial por Vossa Excelência (…) o exemplo que a senhora deixa para a nossa sociedade é digno de receber o Título de Cidadã Honorária de Toledo. De agora em diante, a senhora é filha de Toledo, com uma nova certidão de nascimento”, relatou o vice-prefeito.

Atualmente, Luciana Lopes do Amaral Beal responde pela Vara de Família e Sucessões da Comarca de Toledo. Durante seu discurso, além da APAC, Luciana falou sobre a atuação na 2ª Vara Criminal de Toledo – recém-criada, na época que assumiu. “Com uma Vara nova, muitos desafios, em meio ao crescente número de processos criminais, das muitas ocorrências policiais (…) tive o privilégio de fundar, compor e instalar Conselho da Comunidade da Comarca de Toledo. Da sensibilidade e do compromisso de conselheiros e conselheiros que, voluntariamente, se dispuseram a investir no resgate e na reconstrução de vidas do sistema prisional, nasceu a APAC. Hoje, essas duas instituições, são modelo e referência para além das fronteiras do Paraná”, disse a juíza. A homenageada afirmou que a cidadania honorária é uma grata surpresa que trouxe bastante alegria, mas também traz mais compromisso e responsabilidade.  

Foto: Paulo Lemos

Neri Antônio Sebastiany – Cidadania Honorário

“Novo Sarandi, Toledo-PR            18 de dezembro de 2024

Saudações

Prezado Professor Neri,

É com muita alegria que estou escrevendo esta carta ao senhor. Gostaria de saber, como está de saúde? Continua na sala de aula ensinando as crianças com muito afeto e dedicação? O tempo passa rápido. Às vezes, nem percebemos e já estamos na melhor idade.

Professor, hoje eu preciso lhe dizer: muito obrigada pela educação que recebi, quando foi primeiro professor, lá na Linha Fazenda Branca, ensinando-me a ler e a escrever, como fez com tantos alunos que nem saberia contar hoje, mas acredito que todos estão gratos ao senhor.”

Com discurso em formato de carta, a vereadora Marly Zanete homenageou o seu primeiro professor, na Escola Joana D’arc, na Linha Fazenda Branca. “Dos muitos discursos da vida, hoje eu me emocionei. Já começo emocionado”, relatou Neri, ao pegar o microfone.

Neri Antônio Sebastiany nasceu em São Carlos (SC) em 21 de janeiro de 1953. Mudou-se para Novo Sarandi (PR) em 25 de junho de 1965, onde reside desde então. É casado, tem dois filhos e três netos. Em 1966, ingressou na Escola Municipal Orlando Luiz Basei de Novo Sarandi como professor e, em 1968 se tornou integrante da Fanfarra de Novo Sarandi. Em 1º de março de 1971 começou a lecionar na Escola Municipal Joana D’ARC, da Linha Fazenda Branca.

Em junho de 1971, começou a dar aulas no Colégio Estadual Campo Novo Sarandi. No mesmo ano, assumiu a Regência da Fanfarra de Novo Sarandi. Neri foi professor da Escola Municipal por 38 anos e por 49 anos foi professor do Colégio Estadual do Campo Novo Sarandi. Nesse período, assumiu por 2 anos a direção da Escola Municipal Orlando Luiz Baseei e por quase 18 anos a direção do Ginásio Carlos Gomes na época, hoje com nome de Colégio Estadual do Campo Novo Sarandi. Foi integrante da Fanfarra por 3 anos de (1968 a 1971) e Regente de 1971 a 2023.

“Tanta coisa para agradecer e tão pouco para pedir a Deus. Obrigado a vocês que sempre me acompanharam durante esses anos. Obrigado a Toledo. Para quem veio passear em 1965, eu sinto orgulho em dizer que sou de Novo Sarandi, sou de Toledo e que um dia atravessei a Estrada do Colono (…) À Câmara de Vereadores, meu sincero muito obrigado. Toledo pode continuar contando com um professor de Novo Sarandi”, relatou o professor. Antes de deixar o palco, Neri Antônio Sebastiany foi homenageado com uma aparição surpresa da Fanfarra de Novo Sarandi.

Fonte: assessoria/Câmara de Toledo