Confesso: já estou de saco cheio de ter que dar palco, sempre, para os mesmos artistas do teatrão político local. Mas fazer o quê? Alguém tem que desmascarar os roteiros medíocres e os truques de ilusionismo usados por quem confunde cargo público com palco pessoal. Nessa quinta-feira, ao ler uma nota postada pelo SerToledo, me deixou revoltado com tanta desfaçatez.
Dessa vez, o espetáculo vem encenado por uma não tão nobre edil — que se diz perseguida, mas vive perseguindo. Uma dessas personagens que ajudaram a construir o sindicato e agora, por pura birra eleitoral e sede de protagonismo, fazem de tudo para sabotá-lo.
A última cena do roteiro inclui tramas nos bastidores para derrubar a atual gestão sindical, agarrando-se como uma lapa em uma sentença judicial — que ainda está em julgamento, em tramitação. Tudo isso para tentar fundar uma entidade paralela, exclusiva para professores, como se a categoria fosse massa de manobra para projeto pessoal.
É claro que essa história mal contada exige luz. E aqui estamos, com holofote, bisturi e uma pitada de sarcasmo, para abrir os bastidores dessa farsa.
O drama da vereadora e sua trupe: agora, versão “os(as) injustiçadas(dos)”
Depois de fracassarem repetidamente nas tentativas de mandar no SerToledo por meio de laranjas, a vereadora resolveu mudar o script: agora posa de vítima perseguida, injustiçada, silenciada e até “espancada”. Só faltou a trilha triste ao fundo e uma lágrima em câmera lenta durante a sessão da câmara.
Complexo de derrota mal resolvida
A parlamentar parece ter dificuldade em entender o básico da democracia: perdeu. Perdeu no voto, perdeu na estratégia, perdeu na narrativa. E ao invés de refletir, prefere espernear. Como se não tivesse passado da idade para isso. Com toda a vênia pelos últimos votos conquistados nas urnas política. Porque, na classe, quem a conhece, não votou e nunca irá votar na dita cuja.
Fraude nível “carimbinho animal no sigilo do voto”
Aquela empreitada mais brilhante (só que não), tentaram colocar carimbos nas cédulas para rastrear votos. Isso mesmo: uma fraude tosca que faria corar até estagiário de golpe. Resultado? Justiça do Trabalho entrou, limpou a bagunça e garantiu uma eleição limpa — para desespero das aspirantes a sindicalistas frustradas. Sobrou até um apelido para aquele advogado: “CARIMBINHO”
Usando sentença como troféu (mesmo sem ter ganhado)
Agora, a vereadora e os demais do grupelho, se agarram uma decisão judicial como se fosse troféu de Copa do Mundo. Não é. Está em fase de recurso. Mas, como todo oportunista sem pauta, elas e eles fazem barulho com papel provisório e tenta transformar dúvida jurídica em certeza política.
Tentativa de fundar um “Sindicatinho VIP só para professores”
Como se não bastasse o vexame, eles ainda tentam articular uma cisão na representação sindical — uma entidade paralela, feita sob medida para professores, mas com cheiro forte de projeto eleitoral disfarçado de causa coletiva. Spoiler: vai dividir e enfraquecer a luta de todos. Assim eles pensam!
Enquanto isso, o sindicato entrega
Longe do teatro político, o SerToledo faz o que ela nunca conseguiu: trabalha. Com as contas em dia, vitórias judiciais reais (como os mais de R$ 30 milhões que virão para professores dos níveis B1 e B2) e credibilidade junto à base. Resultado não se finge — se constrói com transparência.
O papel de vítima não combina com quem vive atacando
Atacam, espalham fake news, sabotam, acusam — e quando respondem, se fazem de perseguidos ou perseguidas. É o velho truque do agressor com alma de coitadinha. Infantis, cansativo e desonestos.
Hora de amadurecer (ou ao menos disfarçar melhor)
Sugestão sincera à nobre edil que está no palco: pare de usar o sindicato como palco de frustrações eleitorais. Em vez de tentar destruir o que não consegue controlar, que tal construírem algo? Ou ao menos manterem a dignidade? A política agradece. E os servidores também.
Momento histórico para a saúde de Toledo

Nesta sexta-feira, 23 de maio de 2025, tiveram início os trabalhos de topografia na área onde será construído o novo Hospital Bom Jesus, em parceria com a PUC-PR. Essa etapa é fundamental para o desenvolvimento dos projetos técnicos que darão base à obra.
É importante destacar que todos esses serviços estão sendo custeados por empresários locais, com o objetivo de acelerar o andamento das obras. Após a conclusão, os projetos serão doados oficialmente à Prefeitura de Toledo.

Os trabalhos de topografia estão sendo realizados na área da HOESP, em conjunto com a PUC-PR, e visam subsidiar a elaboração dos demais projetos, como os de terraplenagem, pavimentação, drenagem, sinalização, calçadas, ciclovias, interseções (como rotatórias) e arborização. Faço questão de, citar aqui, os empresários Pedro Pereira de Oliveria e Lincon Padilha por terem tido essa iniciativa, sendo aderido por outros empresários no decorrer do tempo.
E o “bucho” saiu da toca — e como sempre, só para soltar bobagem.
Depois de perder o cargo, vi que também perdeu o rumo e o cérebro. É inacreditável ver alguém que supostamente cursou Direito — e, ao que consta, até recebeu diploma — e que já ocupou um cargo de alta relevância em um município, indicado inclusive por uma associação empresarial, agora recorrer às redes sociais para publicar um festival de mentiras e desinformações sobre o aeroporto.
Estive em Toledo há poucos dias, conduzindo um estudo sério, técnico e aprofundado sobre a situação aeroportuária. O que encontrei? Apenas registros soltos, projetos inacabados, nada efetivamente entregue — e, pasmem, até verba perdida por pura falta de projeto e de resposta.
Mas calma. Semana que vem, trago os fatos.
E aí vamos ver quem está voando alto — e quem só vive de balão de ensaio furado, aquela “bolha”…estourada…
Aos dois “canalhas” do vidro fumê de uma sala nos 3 poderes:
Com diz meu colega jornalista Odair Batista Franco: Acalmem seus corações! Breve, vocês receberão um “parecer” nada agradável. O apressado come “cru”.