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Semana Santa: O momento recomenda silêncio, oração, jejum e caridade

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Por Marcos Antonio Santos

A Semana Santa começou com o Domingo de Ramos, 24, e conclui com o Domingo da Ressurreição, a Páscoa de Nosso Senhor Jesus Cristo, 31. É um momento intenso de silêncio, oração, jejum e caridade.

Na Diocese de Toledo, na quarta feira, 27, foi o dia de Espiritualidade do Clero, onde os padres se confessaram e foi celebrada a Missa dos Santos Óleos, na qual, são abençoados os óleos dos Catecúmenos e dos Enfermos e Consagrado o óleo do Crisma.

Neste ano, a missa foi na Paróquia São Francisco de Assis, em Assis Chateaubriand. “Na quinta, sexta e sábado, celebra-se o Tríduo Pascal, uma única celebração em três dias. Nessa Quinta-Feira Santa, a Celebração da Instituição da Eucaristia, com a liturgia do Lava-pés. Na Sexta-feira Santa a Celebração da Paixão de Nosso Senhor, com a Adoração da Cruz. E no Sábado Santo a Celebração da Vigília Pascal, com a benção do fogo, acendimento do Círio Pascal e a renovação das promessas do Santo Batismo”, relata o padre André Fatega, da Paróquia Sagrada Família, de Toledo.

O SIGNIFICADO DA PÁSCOA – “A Páscoa significa a passagem da Antiga para a Nova Aliança. A certeza da vitória da vida sobre a morte. Em Cristo, Deus Pai, faz nova todas as coisas, nos libertando das amarras do pecado e concedendo-nos a graça da Salvação”, explica padre André.

RAMOS – No Domingo, 24, teve início a ‘grande semana’, que apresentou na liturgia a narração da Paixão do Senhor. A benção dos Ramos, com a narração da Entrada triunfal de Jesus em Jerusalém e a procissão é um momento muito significativo e importante, mas o centro da Liturgia esteve na Proclamação da Paixão de Jesus.

“Começamos a Semana Santa com o Evangelho que apresentou o julgamento, condenação e morte de Jesus e concluímos com a vitória da vida sobre a Morte, celebrando a Ressurreição de Nosso Senhor. Os Ramos abençoados no início da celebração e usados na procissão, nos recorda aqueles ramos que pessoas colocaram para Jesus passar, ao entrar em Jerusalém, sendo assim, a certeza de que Deus vem ao nosso encontro. Os mesmos ramos, depois de secos são queimados, tornando-se assim as cinzas que para a celebração da quarta-feira que marca o início da quaresma, no ano seguinte”, esclarece o padre André Fatega.

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Edição nº2786 – 24/06/2025

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