Dia do Jornalista

Por que eu gosto dessa profissão? Temos a tarefa de investigar uma informação, descobrir sua relevância para a sociedade, formatar a notícia e distribui-la de uma forma que todos possam compreender. Tudo isso de maneira ética e responsável, isenta e verdadeira. Fiquei mais apaixonado ainda por essa data, devido ao nascimento há 6 anos de minha neta Lívia.

Papo reto

Para que não fiquem dúvidas aos desatinados, esse espaço é democrático e está aberto ao contraditório, mas lembro que a linha editorial das edições diárias do jornal Gazeta de Toledo e da coluna Gente & Poder é definida somente por esse colunista, vem como o que vai ser publicado. Logo, todos os partidos políticos, entidades, organizações e sindicatos têm vez e voz, e não a caneta.

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Papo reto I

Faço uma observação aos leitores, principalmente a alguns presidentes de partidos, para que se debrucem um pouco menos nos seus interesses pessoais e dos grupos aos quais pertencem. Quem sabe assim, vocês enxergarão que além dos seus próprios umbigos, existe uma cidade chamada Toledo!

Fazer justiça

É justo e legal corrigir os salários com os índices inflacionários ano a ano, para que não vire mais um acúmulo, a exemplo daquela ação dos professores B1 e B2, como citarei abaixo, que custou aos cofres públicos algo em torno R$ 70 milhões.

Tiro no pé

É costumeiro que quem esteja à frente do Poder Executivo de Toledo replique essa velha e surrada frase: Cada prefeito a sua época contribuiu para o desenvolvimento do município”.  Hoje quero mudar essa frase: “Cada prefeito a sua época também deu um tiro no pé”.

Explico: Lá atrás, tivemos um grave equívoco quando o então prefeito “na sua época” errou infantilmente ao criar as categorias dos professores “B1” e “B2”, dando um verdadeiro “tiro no pé”, transferindo um enorme estrago para os cofres públicos na atual gestão.

Num tempo não muito distante, no meu ponto de vista, outro prefeito repetiu o gesto, dando também um “tiro no pé” quando determinou o “congelamento dos salários” do prefeito e dos secretários, que hoje tem como proposto a volta de sua normalidade, via Poder Legislativo. Foi necessário? Foi o correto? Não! Por quê? Reposição, correção, tem que ser paga e não protelada. E isso NÃO É AUMENTO. Ponto!

Não é aumento dos salários

Para quem entende e não quer criar celeuma, o projeto de lei feito pelo Legislativo de Toledo, não concede aumentos a prefeito e secretários, ele apenas desfaz os erros cometidos naquele “congelamento” que não permitiu o repasse das correções e reposição dos índices inflacionários desde o ano de 2017, defasando em 33%, incluindo aí, os 11% repassados aos servidores no mês de março. Vejam a tabela divulgada pelo Legislativo:

2017 = 5,43552%,

2018 = 1,87380%,

2019 = 3,57000%,

2020 = 4,30000%,

2021 = 4,55910%

2022 = 11,0000%

O teto

A lei determina que nenhum servidor público pode ganhar mais que o prefeito e assim sendo, o salário do prefeito é o teto de salários no serviço público municipal, prejudicando alguns segmentos na gestão pública.

Médicos

Citando o setor da Saúde, é a pasta mais crônica dos gestores, na qual médicos trabalham 40 horas semanais e seus salários deveriam ser corrigidos todos os anos. No entanto, eles acabam não recebendo a correção por causa da limitação do teto, causando grande debandada de médicos do serviço público.

Sem progressão

Como os salários dos médicos estão limitados, eles também ficam sem receber pelos plantões quando estão aptos, e muito menos as progressões. Então, essa diferença salarial que os médicos deixam de receber todos os meses (que é justa e devida), acaba virando um grande passivo trabalhista, como ocorreu no caso dos professores B1 e B2.

Incentivo ao voto dos jovens de 16 a 18 anos

Dra. LUCIANA LOPES DO AMARAL BEAL, juíza da 75ª Zona Eleitoral, estará realizando uma reunião no próximo dia 07 de abril, às 13h30, junto ao Fórum Eleitoral no Jardim Santa Maria, com as presenças de diretores de estabelecimentos de ensino, Ministério Público Eleitoral e OAB.

Incentivo ao voto dos jovens de 16 a 18 anos I

Em pauta, as ações de fomento ao alistamento eleitoral dos alunos entre 16 e 18 anos completos até o dia das eleições, visando o desenvolvimento da cidadania desses jovens, de forma a engajá-los em uma sociedade plural e democrática.