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Regularização de posse das terras em faixa de fronteira

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A família Mosconi é a primeira a receber a regularização fundiária do gênero, em Toledo. Foto: Cesar Soares/Gazeta de Toledo

A ratificação de imóveis rurais situados na faixa de fronteira, com a atuação das entidades ligadas ao Sistema FAEP — como o Sindicato Rural Patronal de Toledo (SRT) —, é um passo fundamental para garantir segurança jurídica aos produtores rurais. Essa faixa de fronteira abrange até 150 km a partir do limite terrestre do território nacional, e está sujeita a legislações específicas. Muitas propriedades localizadas nessas áreas enfrentam entraves burocráticos relacionados à regularização fundiária, o que pode colocar em risco o direito de posse de famílias que ocupam e produzem nessas terras há décadas.

A ação busca assegurar que esses produtores não sejam penalizados por lacunas documentais ou conflitos de competência entre órgãos federais, estaduais e municipais. Trata-se de uma conquista que protege o produtor e fortalece o agronegócio local. Primeiro Caso em Toledo: Família Moscono. Matéria completa AQUI

O covarde

Ah, o valente de papel. Aquele que, mesmo atolado nas próprias lambanças de uma carreira política ainda na fralda, prefere se esconder atrás de planilhas, assessores e discursos enlatados. Coragem? Só se for a de mandar recado pelos outros, feito figurante de novela ruim.

É o tipo clássico: pinta de líder, alma podre. Um sujeito que não sustenta o que diz, mas adora posar de vítima e se fazer de ofendido quando alguém aponta suas cagadas — e olha que não são poucas. É só fazer uma busca sobre “processos”.

Covarde com diploma, mestre em terceirizar culpas, e doutor em se esquivar de confronto. Em vez de assumir os próprios erros como gente grande, prefere a covardia digital ou os cochichos de bastidor. Jamais irei parar de te detonar seu vagal.

Nobre pilantra — ou seria excelentíssimo fujão? — ser homem é ter a decência de olhar no olho e responder por seus atos. Que tal, por uma vez na vida, largar a calculadora da dissimulação e vir encarar como se tivesse coluna vertebral?

Recebi visitas

Nesta última semana, a redação da Gazeta de Toledo foi ponto de encontro de boas conversas e reencontros memoráveis. Recebi com alegria o amigo Dr. Ivanir Locatelli — um dos mais talentosos comunicadores esportivos que Toledo já teve. Ele fez parte do saudoso elenco da Rádio Guaçu, comandado pelo inesquecível compadre Osvaldo Luiz Ricci. Hoje, Locatelli se destaca como um dos mais respeitados advogados patronais da região, mas não perdeu o brilho e a verve comunicativa de sempre.

Casualmente, quem também apareceu foi o vice-prefeito Lúcio de Marchi, para um cafezinho rápido, mas cheio de prosa boa. Sempre envolvido nas mais diversas atividades do município, ele compartilhou um pouco da intensa rotina da gestão municipal.

Recebi visitas I

Recebi também o grande Marcelo da Rosa, com seu lendário “Cavalo 112” — o caminhão apelidado carinhosamente de Solitário. Marcelo é desses seres humanos raros, que tem o coração tão potente quanto o motor do seu caminhão. Vive dizendo que, após cada ação solidária, vai “dar um tempo”. Mas quem o conhece sabe: basta alguém bater à sua porta com um pedido de ajuda, e lá está ele, pronto para doar-se de corpo, alma, suor, caminhão e coração.

Recentemente, mais uma vez, Marcelo deu um exemplo de generosidade ao ajudar Dona De Lurdes, de Palmas. A residência dela estava em situação precária desde a pandemia da COVID-19. Sem alarde, ele arregaçou as mangas, mobilizou recursos e ajudou a reformar o local. Ajudar o próximo é, de fato, sua missão.

Fui visitar

Estive em Concórdia do Oeste, onde fui calorosamente recebido pela família do amigo Jaime Heck. Ao lado do Dr. Wanderley Rodrigues, tivemos o privilégio de saborear um delicioso churrasco de ovelha — daqueles que aquecem o coração e fortalecem amizades.

Fui visitar I

Também aproveitei para visitar alguns amigos e parceiros das tradicionais festas gastronômicas do interior. Muitos deles estavam participando da Semana do Agricultor de Toledo, evento que se encerra nesta quarta-feira, deixando um rastro de boas lembranças, sabores e celebração à força do homem do campo

Sobre a Marcha pra Jesus

O pastor Vicente Mariano, coordenador da Marcha para Jesus em Toledo, ressaltou que o evento simboliza a união e a comunhão entre os cristãos. “A Marcha representa a união das pessoas, a comunhão de todos que acreditam em Jesus Cristo. Ele é o nosso resgatador, pois deu sua vida por nós na cruz. Saímos às ruas para marcar e honrar essa entrega, expressando nossa fé”, afirmou. Segundo o pastor, trata-se de um evento pacífico que reúne cristãos da cidade e é aberto a toda a população.

Sobre a Marcha pra Jesus I

O prefeito Mário Costenaro destacou a importância da Marcha para Jesus para Toledo, ressaltando seu valor espiritual e impacto econômico. Ele lembrou que acompanha o evento desde as primeiras edições e que, hoje, a prefeitura apoia sua realização. Para o prefeito, além de ser um momento de fé e oração pela cidade, Estado e país, a Marcha também contribui com o turismo local, atraindo visitantes que movimentam a economia da cidade. Segundo Costenaro, eventos como esse devem ser valorizados, pois integram a agenda turística de Toledo, que inclui o turismo religioso como uma de suas frentes.

Sobre a Marcha pra Jesus II

Para o pastor Juliano, presidente do Conselho de Pastores, a Marcha foi um forte exemplo da unidade do corpo de Cristo. Em um tempo marcado pela individualização, tanto pessoal quanto institucional, a igreja mostrou que, quando o propósito é exaltar o Salvador, somos uma só.

As placas denominacionais e divergências doutrinárias que não interferem na salvação ficam em segundo plano. O nome de Jesus é entronizado como Senhor e Salvador.

A presença de pastores, igrejas e uma multidão diversa — de crianças a idosos — reforça a força e continuidade da igreja ao longo de dois mil anos. Mesmo após impérios, guerras e pandemias, a igreja permanece viva. No último sábado, mais uma vez, ficou evidente que o sacrifício de Cristo na cruz continua transformando vidas.

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Edição nº2792 – 16/09/2025

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