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Recurso desprovido — e o “kit-propina” continua no freezer da vergonha

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O recurso impetrado pelos dois vereadores — autores do novo “kit-propina” versão Toledo — foi rejeitado por unanimidade na sessão plenária desta segunda-feira. Nenhuma surpresa. Aliás, seria mais espantoso se tivesse sido o contrário. Afinal, essa mania de empilhar recursos sobre recursos virou o esporte oficial de quem tenta empurrar a verdade para o fundo da gaveta, esperando que o relógio dos 180 dias faça o milagre da absolvição por cansaço.

Esses subterfúgios “protelatórios” são a versão política do “só mais cinco minutinhos” — só que, no caso, o objetivo é acordar sem tornozeleira.

Estrago?

E, como se não bastasse a ousadia, ainda tivemos o show de vitimismo em plenário: a nobre edila, em um surto de lógica invertida, declarou que os vereadores situacionistas “fizeram um estrago na vida” dos dois companheiros afastados pela Justiça.

Estrago? Minha cara, quem fez o estrago foram eles mesmos — com direito a roteiro, gravação e 434 páginas incluindo a  transcrição do GAECO, em áudio e vídeo, tudo com assinatura própria e trilha sonora de sirene ao fundo.

Embuste ou embusteia?

Acusar os vereadores da situação de serem os culpados por isso é o mesmo que culpar o espelho por mostrar a cara suja. É uma insanidade de decibéis ensurdecedores — algo em torno de 130, medidos na escala da “inverdade”.

O nome disso? Embuste. Mas, como estamos em Toledo, dá pra chamar de “embusteia”, que soa mais caseiro e combina com o folclore político local, lançados pelos membros da “bolha”.

Uma grande verdade dita por “lula”: 

….: “UM PAÍS PARA DAR CERTO, A SUA MAIORIA TEM QUE GANHAR POUCO”.

Dos Leitores

Por moradores das comunidades Orquídeas, Redenção, Flora Galante, Santo Ângelo, Fiasul e entorno.

Bom dia.
Nós, moradores dessas comunidades, temos travado uma verdadeira batalha em defesa do meio ambiente. Foi um esforço coletivo enorme para conter os depósitos irregulares de lixo na área onde está prevista a construção do novo colégio estadual. Participaram dessa mobilização diversas pessoas, entre elas Márcio, Thiago, Rafael, Júlio, Edmar, Rivelino e dezenas de outros moradores comprometidos com a preservação do local.

No entanto, no último sábado, durante uma visita a uma cliente, fomos informados de outro ponto onde o problema persiste — e, infelizmente, constatamos novamente uma grande quantidade de lixo sendo descartada de forma irregular.

O mais preocupante é que, muitas vezes, as mesmas pessoas que praticam esse tipo de ação são as que criticam as administrações municipais, tanto a anterior quanto a atual, pela suposta falta de fiscalização.

Vale lembrar que o fechamento do Ecoponto do Coopagro agravou a situação. Defendemos a reabertura urgente desse espaço, essencial para o descarte correto de resíduos e para manter nossas comunidades limpas e saudáveis.

As fotos que enviamos mostram o resultado do descaso: o acúmulo de lixo já danificou, inclusive, parte da estrutura asfáltica da via.

Hospital Regional – Agonizando. Fiscalização? Só por Deus!

Recebi mais uma daquelas mensagens que deixam qualquer cidadão — seja ele toledense ou toledano — de queixo caído. E, para piorar, nossos edis seguem apenas observando, esperando que essa empresa anoiteça, mas jamais amanheça.
Essa é a minha visão, pois o que se vê em termos de gestão é uma verdadeira piada. Eis a mensagem

O colapso

A situação financeira do Hospital Regional de Toledo (HRT), administrado pelo Instituto IDEAS, é de colapso total. As dívidas são incalculáveis, os prestadores de serviço estão há meses sem receber, e funcionários enfrentam atrasos salariais. O hospital opera em condições cada vez mais precárias, com setores inteiros sendo desmontados.

A Ortopedia, por exemplo, paralisou totalmente suas atividades — faltam insumos básicos, os médicos estão sem pagamento e a equipe, desmotivada, teme pelo futuro da instituição.
Para piorar, até o Hospital Municipal (HPS), que emprestava alguns materiais, suspendeu o apoio porque, como se diz, “a conta já ficou grande demais”.

Boatos e incertezas

Nos bastidores, circulam boatos de todos os lados: há quem diga que o IDEAS pretende abandonar a gestão; outros falam em intervenção do Estado; há rumores de que o Hospital Bom Jesus poderia assumir a administração ou, ainda, de uma possível municipalização ou federalização.
Entre tantas versões, uma coisa é certa: ninguém sabe ao certo o que vai acontecer.

Enquanto isso, os leitos estão vazios.

O hospital que deveria ser referência regional está praticamente sem pacientes. Uma estrutura que nasceu para salvar vidas está sendo deixada morrer aos poucos.

E a pergunta que não quer calar:

Até quando os poderes públicos e órgãos de controle vão se omitir?
Até quando a justiça e a fiscalização vão tolerar esse cenário de abandono?
Vão esperar o hospital fechar as portas para então agir?

A população, os profissionais da saúde e todos os que dependem do HRT merecem respostas e ações concretas.
Não se pode brincar com a saúde pública — enquanto isso, o medo e a instabilidade seguem atormentando quem mais se dedica a oferecer o melhor aos pacientes: os funcionários.

A cereja do bolo

E, para completar o absurdo, a direção ainda marcou para o início desta semana uma “festinha” para comemorar os dois anos de inauguração.
Agora eu pergunto: comemorar o quê com estimativas de mais de R$ 21 milhões de prejuízos?

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