Hoje, mais uma vez estive visitando os escombros daquele “esqueleto” de hospital, como muito bem frisou a vereadora Olinda Fiorentin. Abri espaço para a nossa secretária de Saúde falar, e ela, dentro de seu real conhecimento, apenas afirmou que irão pôr em funcionamento dentro da atual administração.

O presidente da Câmara, vereador Leoclides Bisognin, também afirmou que os 400 mil habitantes que compõe a região e aguardam essa obra não querem mais ouvir conversa fiada. “Querem solução e é isso que esperamos do Governo do Estado para juntos solucionar e pôr em funcionamento, nem que seja por ‘blocos’”, disse o vereador.

Confesso que passo mal quando lá vou e me deparo com imagens que refletem desrespeito, safadeza e até desumanidade, por se tratar de uma obra destinada a salvar vidas e que só ficou no campo político e de cimento.

Desculpem-me, mas não irei fazer cobertura jornalística de qualquer evento, nem mesmo que lá esteja o “Papa”, pois como disse Ademar Dorfschmidt em entrevista a esse jornal, “já deu, chega de balela, queremos solução”. Não quis ouvir o secretário de Saúde do Paraná, Beto Preto, até mesmo porque ele já sabe da situação e se quisesse ajudar, que viesse trazer solução, porque de promessas já deu. Enquanto isso, o Governo do Estado inaugurou várias unidades de hospitais regionais no Sudoeste, Centro-Oeste e Norte Pioneiro.

Para refrescar a memória:

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