Em entrevista à Gazeta de Toledo, Mário Costenaro e Lucio de Marchi receberam manifestações de apoio de importantes lideranças empresariais. O presidente da FIEP, Edson Vasconcelos, assim como Fernando Moraes e Dr. Flávio Furlan, atual e futuro presidente da FACIAP, expressaram seu apoio incondicional a todos os projetos ligados ao associativismo. No âmbito local, José Augusto Sperotto empresário e ex-presidente da ACIT e Rainer, representando o POD, juntamente com Dilceu Sperafico, deputado Federal também se pronunciaram sobre a eleição dos futuros mandatários de Toledo.
Mario Costenaro, explica como será sua gestão integrada.
Costenaro afirma que não fez promessas a nenhum dos partidos políticos participantes da campanha eleitoral, e, por essa razão está tranquilo em ter a liberdade de escolha de equipe, mas, respeitando os parceiros.
O presidente da ACIT, Cristiano Rocha, o questiona sobre o Instituto de Planejamento e a Reforma Administrativa.
O presidente da Faciap, Fernando Moraes, elogiou os trabalhos realizados por Costenaro, que agradeceu.
Para o deputado federal Sperafico, a campanha da dupla foi brilhante. Mario destacou a importância do deputado.
Edson Vasconcelos, presidente da Fiep, disse que Toledo tem sorte de ter Costenaro na prefeitura. Mario quer trabalhar em conjunto.
Dr. Flavio Furlan, futuro presidente da Faciap foi muito elogiado por Costenaro ao Toledano, Dr. Flavio Furlan, futuro presidente da Faciap.
O empresário Sperotto, afirma que Toledo ganha, muito pela eleição de Mario e Lucio.
Mario Costenaro disse que irá trabalhar junto com o presidente do POD-Oeste, Rainer Zielasko.
Um novo ciclo em Toledo
Toledo, como muitas cidades do interior, vive de ciclos. Ciclos que se renovam, não apenas com as estações, mas com os rostos que tomam as rédeas da cidade, trazendo consigo esperanças, promessas e, sobretudo, desafios. A eleição de Mário Costenaro e Lucio de Marchi foi mais um desses momentos em que a história respira e as expectativas ganham forma.
Lembro-me desde a praça central, as periferias e distritos de Toledo em dias de campanha, o vai e vem das pessoas comentando os candidatos, entre um café e outro, ou na fila do banco, nos botecos e nas nossas grandes festas das comunidades e dos distritos. Há sempre aquela aura de suspense no ar, aquele burburinho que mistura otimismo com ceticismo, principalmente aquelas das “pesquisas”. E agora, com a eleição definida, as engrenagens começam a girar novamente, dessa vez sob o olhar atento de líderes empresariais e políticos que observam, apoiam e, claro, esperam.
Edson Vasconcelos, da FIEP, não esconde o orgulho de ter Costenaro à frente da prefeitura. “Toledo tem sorte”, diz ele, como se a cidade tivesse finalmente tirado o bilhete premiado da loteria. Quem sabe ele esteja certo. Há quem diga que sorte é o encontro da preparação com a oportunidade. E talvez seja isso o que Toledo está vivendo agora: a chance de se reinventar com uma liderança que promete integração, inovação e, acima de tudo, liberdade de escolhas.
Mas não pense que a política local é feita apenas de elogios públicos e palavras suaves. Entre um cumprimento e outro, sempre há perguntas objetivas. O presidente da ACIT, Cristiano Rocha, questionou sobre a instalação de um Instituto ou órgão de Planejamento e a tão falada Reforma Administrativa. Afinal, a cidade é feita de sonhos, sim, mas também de burocracias que precisam ser resolvidas. Costenaro sabe disso, e sua postura firme, sem promessas vazias a partidos, é um alívio para muitos. Ele parece aquele jogador que entra no campo sem amarras, sabendo que o jogo é sério, mas que pode ser vencido com estratégia e trabalho conjunto.
E o que dizer dos empresários? José Augusto Sperotto, figura conhecida no meio, fala com a convicção de quem conhece bem as curvas da economia local. “Toledo ganha muito com Mário e Lucio”, ele afirma. Essas palavras, ditas por alguém que já passou pela presidência da ACIT, têm um peso especial. Não é apenas um elogio; é quase uma benção, como se ele dissesse: “Vocês estão no caminho certo.”
O que me intriga, porém, é como todas essas peças se encaixam. Toledo é uma cidade de ciclos, mas também de redes. Redes de pessoas que, direta ou indiretamente, constroem suas tramas, cruzando influências, interesses e, claro, esperanças. Quando vejo figuras como Rainer Zielasko, do POD-Oeste, ou Dr. Flávio Furlan, futuro presidente da FACIAP, o deputado federal Dilceu Sperafico sendo mencionados, sinto que a cidade está diante de uma grande colcha de retalhos. Cada liderança, com sua visão, costura um pedaço do futuro de Toledo.
Costenaro, por sua vez, parece entender isso como poucos. Não fez promessas às pressas, mas tece sua gestão com cuidado, buscando trabalhar junto, mas com liberdade. É esse equilíbrio que talvez defina o sucesso de sua empreitada.
E nós, moradores de Toledo, nós da imprensa e os 35.189 votantes seguimos observando, esperando que esse ciclo, como tantos outros, traga não apenas mudanças, mas também a realização dos sonhos que enchem as ruas da cidade em dias de sol e vento.
“A POLITICA EM TOLEDO É CICLICA”, pois, há seu tempo de existência. Daí, os eleitores querem o novo.
Crônica embasada nesta frase acima dita pelo deputado federal Dilceu Sperafico, há um ano durante o café com entrevista
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