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Preço do frango sobe mas vendedores têm cautela no repasse aos cortes

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Os preços do frango inteiro abatido no início de setembro subiram para patamares recordes, porém, ainda não houve o repasse total da alta aos cortes, segundo informações do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea).

“Apesar da demanda mais firme por conta do período de início de mês, vendedores estão receosos em elevar drasticamente os preços, temendo diminuir ainda mais a competitividade da carne de frango frente às substitutas (bovina e suína)”, disse o Cepea em nota na sexta-feira (10).

O aumento de preços do frango inteiro deve-se à alta dos custos de grãos usados na nutrição animal e da energia elétrica nas granjas em momento de seca.

O frango congelado no atacado da Grande São Paulo, segundo o Cepea/Esalq, subiu 5,02% em setembro, até o dia 10, a R$ 8,37 o quilo. O frango resfriado acumulou alta de 5,25% no mesmo período, a R$ 8,42.

Os custos de produção de frango subiram mais de 50% nos últimos 12 meses até julho, com produtores buscando alternativas como a importação de milho.

No início de setembro, o Sindicato das Indústrias de Produtos Avícolas do Estado do Paraná (Sindiavipar) lançou um programa de incentivo ao plantio de cereais em áreas ociosas, visando ampliar a oferta de cereais e grãos que possam ser usados como ração animal nos próximos anos.

Fonte: CarneTec

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