Posto da Polícia Rodoviária Federal de Quatro Pontes. Foto: PRF

Um dos meus “urubus” ficou sabendo do interesse da PRF em mudar o posto de fiscalização, hoje instalado no município de Quatro Pontes, para as proximidades de Toledo, junto a BR-163. De imediato, ele se colocou à disposição da região para sobrevoá-la e escolher o local.

Posto da PRF de Quatro Pontes poderá mudar-se para Toledo I

Depois de uma bela janta com alguns integrantes do comando da PRF, a sugestão apresentada foi a de que o melhor trecho para instalar o posto de fiscalização seria entre Toledo e a localidade de Esquina Ipiranga. E ao que parece, os comandantes já estiveram se reunindo com a gestão municipal de Toledo. Vamos aguardar!

Plano diretor – Audiência Pública

Meu grande parceiro Gilberto Chmulek, um dos responsáveis pelo Plano Diretor, fez-me lembrar dessa importante audiência de sexta-feira. Toda a comunidade em geral está sendo convocada para participar da audiência pública sobre a 3ª fase do Plano Diretor. Será transmitida pelo canal do YouTube da prefeitura, onde todos poderão participar.

Maiores informações, nesse link: https://gazetadetoledo.com.br/novo-plano-diretor-sera-debatido-em-audiencia-publica-nesta-sexta-feira-02/

E a minirreforma?

Pois é, meus “urubus” estavam possessos, mas os acalmei quando os lembrei de que se tratava de um órgão público, onde os “prazos” sempre são adiados.  Mas que vai acontecer, isso sim, pois nessa semana já há algumas pessoas juntando as pastas e desocupando salas.

O crime de advocacia administrativa

Quando um funcionário público se vale do cargo que ocupa para atuar na administração pública a favor de interesse privado, ele pode incorrer na prática de advocacia administrativa, crime previsto no Código Penal brasileiro.

Para ser caracterizado como tal, de acordo com a legislação, não é necessário que o objetivo pretendido seja concretizado, bastando que fique confirmada a atuação do funcionário público no sentido almejado. Dado o recado, DR?

Como dizia minha avó, “nada como um dia após o outro!”

Creio que muitos devam se lembrar de tal famigerado PL 12, contra o qual esbravejaram, com ares de heroísmo, vereadoras e vereadores, hoje ocupantes de altas posições no Executivo Municipal. Líderes sindicais, hoje muito quietos, à época, inclusive, perseguiram servidores que buscavam esclarecer as pessoas sobre o PL. Teve até líderes sindicais que encheram a Câmara de servidores, afinal, estavam “terceirizando” todo o serviço público e produzindo as condições de falência do FAPES!! Esse tal PL, cuja aprovação foi imputada a mim, por ser a líder de governo da gestão Lúcio de Marchi.

Como dizia minha avó, “nada como um dia após o outro!” I

Pois não é que no dia 30 de junho de 2021 foi publicado o Decreto de número 173, de 28 de junho de 2021, que regulamenta a Lei n 2.278/2018? Eu esperava que a administração encaminhasse lei de revogação da tão mal falada lei “da terceirização” como foi maldosamente e propositadamente tachada em 2018, com a Câmara cheia, afinal votamos a favor do PL 12 contra tudo e todos!!

Como dizia minha avó, “nada como um dia após o outro!” II

Aplausos aos vereadores e vereadoras que tiveram a coragem de defender o PL 12, transformá-lo em lei e ver agora a lei ser regulamentada por uma gestão composta por pessoas que nos “apedrejaram” à época!.

Coerência é coerência! Incoerência… Quem tem memória, tem. Quem não tem… JANICE SALVADOR

João Mommoli penalizado

Grande amigo João Mommoli, obrigado pela sugestão. Calaram sua boca então?

Em breve você voltará a ter liberdade nas páginas do Facebook. Seu bloqueio é por poucos dias e quando voltar, vê se não manda matar ninguém, João.

Pedágios no Paraná

Após a aprovação do Ministério da Infraestrutura para o modelo de menor tarifa possível, o projeto da nova concessão entrou na fase de detalhamento. No modelo proposto, não existe limite para o desconto em relação à tarifa base, ganhando o leilão a empresa que oferecer o maior desconto.

Pedágios no Paraná I

A garantia da execução das obras está vinculada ao desconto oferecido através de um aporte de recursos proporcional a essa redução. Ou seja: quanto maior a dedução oferecida, maior deverá ser o aporte financeiro da empresa. É nesse ponto que o setor produtivo e o Estado vão discutir uma atualização.

Saiba mais nesse link:

https://www.aen.pr.gov.br/modules/noticias/article.php?storyid=113497&tit=Governo-e-setor-produtivo-vao-fechar-modelagem-do-leilao-do-pedagio-em-conjunto