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Pato Bragado em situação de emergência

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O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu a situação de emergência na cidade paranaense de Pato Bragado, afetada pela estiagem. A Portaria nº 1.530 com o reconhecimento foi publicada no Diário Oficial da União (DOU).

Agora, a prefeitura já pode solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.

Resposta à nobre vereadora Marli – com a devida deferência que a democracia exige, mas não obriga a reverência.

Prezada vereadora, respondo sim. Aliás, com gosto.
Se deseja me processar novamente, sinta-se à vontade. O Judiciário é livre, e eu também. Movam a ação — quem sabe assim movimentamos o cartório e damos um pouco de emoção à rotina forense.

Quanto à expressão “apanhar” … creio que, como educadora que é, lembra-se bem dos tempos em que disciplina não era sinônimo de opressão, mas de formação. Antigamente, quem desrespeitava pai e mãe, autoridade legítima do lar, acabava no famoso “corredor polonês” da moral familiar. Hoje, os filhos desobedecem, gravam, postam, viralizam — e viram influencers. Mudam-se os tempos, muda-se a pedagogia.

Mas não se engane: não bati em você. Bati nas mentiras. No teatro mal ensaiado que insulta a inteligência do eleitor. A verdade, quando bem dita, é como tapa de luva: não deixa marca, mas arde no orgulho.

Aliás, uma dúvida existencial me persegue: Os vereadores Bubu e Boberto seriam mulheres também? Pergunto, pois igualmente “entraram na roda do marmelo”, não por gênero, mas por mérito — ou demérito, dependendo do ponto de vista. Não pratico a covardia de atacar por sexo; pratico o ofício ingrato de dizer o que muitos pensam e poucos ousam escrever. Igualdade de direitos inclui igualdade de críticas. Quem entra na vida pública, entra também no ringue da opinião.

Vocês não apanham por serem mulheres — apanham (no sentido figurado, que fique claro) por serem incoerentes. E incoerência, como dizia Sócrates, é a verdadeira forma da ignorância travestida de certeza.

Quanto ao “no-cego” que me acusa de ser “pseudo-jornalista”:
Meu caro, você não menciona meu nome porque não tem coragem de encarar o espelho. O motivo é por estar devendo — financeiramente e moralmente. Pague o que deve antes de cobrar silêncio de quem tem voz e verdade.

Aliás, vou lhe fazer mais uma dedicatória, pois percebo que ler entrelinhas não é seu forte que se chama: “O Jeep Compass: Um calote anunciado”

No início de 2024, um Jeep Compass Limited TD circulava pelas ruas de Toledo. Bonito, elegante, digno de um cargo público — ou, no mínimo, de quem pretendia demonstrar poder, status e bom gosto. O detalhe? O carro tinha dono, mas não pagador.

O veículo, financiado em nome de um instituto de sigla curtíssima — quatro vogais ( I( )AG ) apenas, mais misterioso que eficaz — foi parar na garagem de um prédio em Toledo. O endereço de registro, no entanto, era Rua Antônio Maria Coelho, 3861, Campo Grande (MS). Coincidência? Dificilmente. Estratégia? Provavelmente. Calote? Com toda certeza.

Credores de diversas origens procuram o Compass há meses. Não por apego ao automóvel, mas por desespero mesmo: as parcelas não foram pagas. Os credores, cansado de esperar, iniciou uma verdadeira caçada — como se o SUV tivesse virado um personagem de Onde Está Wally?, versão inadimplente.

Mas o carro é apenas a ponta do iceberg. O homem ao volante, figura conhecida da política local como “no-cego”, é colecionador de pendências financeiras. Cheques sem fundo fazem parte de seu repertório — alguns deles trocados às pressas para pagar despesas de velórios familiares. Sim, até no luto os credores foram enganados. Houve quem dissesse que aquelas folhas de cheques serão enterradas junto ao tumulo do falecido da família do nó — último gesto de solidariedade fiscal.

A trajetória desse personagem é recheada de histórias que beiram o surreal. Uma sociedade em um avião com outros dois parceiros também resultaram no previsível: dívida. A aeronave? Até decolou algumas vezes. Sabe-se apenas que uma asa ficou com ele — e, hoje, o ex-aspirante a piloto anda “com os pés no chão”, não por humildade, mas por absoluta falta de recursos para pagar a “amarrock” mais do Sicredi que do nó.

A lista de pendências segue longa. Entre elas, socio de uma churrascaria do MS com vários cheques, protestos judiciais, brigas políticas e episódios dignos de novela das nove. Um deles, ocorrido nesse mês em Foz do Iguaçu, envolveu carne de ovelha, um vereador e discussões públicas que terminaram quase em pancadaria. Tudo devidamente condimentado com notas promissórias, promessas de valores (devolutivo) não repassado.

É o tipo de figura que, onde passa, deixa contas — mas nunca saudades. O CPF já virou lenda no Serasa, e o nome, embora ainda usado nas urnas, deveria constar em listas de “credibilidade duvidosa”. Será que seu primogênito já tem CPF?  Se sim, alguém avisa a família para cuidar.

A pergunta que fica é: até quando figuras assim continuarão pilotando o carro do poder público com o tanque vazio da responsabilidade?

Enquanto isso, o Compass que estava sumido, finalmente foi encontrado pelos seus legítimos donos e já se encontra no MS.  Mas o calote… esse nunca sai de cena.

Influenza aviária: nota oficial

A Secretaria de Agricultura e Proteína Animal informa que, participou de reunião interinstitucional realizada no Sindicato Rural de Toledo, com o objetivo de alinhar estratégias preventivas frente aos casos recentes de Influenza Aviária de Alta Patogenicidade (IAAP) identificados no estado do Rio Grande do Sul.

O encontro contou com a presença de representantes da Secretaria de Agricultura e Abastecimento (Seab), Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar), Associação dos Avicultores do Oeste do Paraná (Aaviopar), Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná (IDR), Serviço de Inspeção Municipal de Produtos de Origem Animal (SIM-POA), Lar Cooperativa Agroindustrial, BRF e Pluma Agroavícola.

 Até o momento, não há registro da doença em plantéis comerciais ou de subsistência na região de Toledo. As ações de vigilância seguem ativas e articuladas no órgão de defesa de saúde animal

Reforçamos que o consumo de carne de frango e ovos permanece seguro, uma vez que não há evidência científica de transmissão da doença por meio desses alimentos. Recomendamos aos consumidores que priorizem a aquisição de produtos inspecionados e certificados por órgãos oficiais, como o SIM, SIE ou SIF, garantindo a rastreabilidade e segurança do alimento.

Aos produtores rurais, reforçamos a necessidade de manutenção e intensificação das medidas de biosseguridade nas propriedades, com atenção redobrada às barreiras sanitárias, controle de acesso de pessoas e veículos, manejo adequado de resíduos, cuidados com a água e ração, destacamos ainda a importância da instalação de telas de proteção com malha apropriada nos galpões e demais áreas de criação, como forma eficaz de evitar a entrada de aves silvestres e outros animais que possam representar risco sanitário, entre outros pontos críticos. É essencial que todas as medidas sigam critérios técnicos estabelecidos pelas normativas vigentes, com o objetivo de prevenir a entrada e disseminação do vírus na cadeia produtiva avícola.

Em caso de suspeita de enfermidade ou mortalidade anormal em aves, a Adapar de Toledo deve ser imediatamente acionada para investigação e adoção das medidas cabíveis. Dúvidas e notificações podem ser encaminhadas diretamente pelo telefone (45) 2103-5050.

A Secretaria de Agricultura e Proteína Animal reafirma seu compromisso com a transparência, a saúde pública, a sanidade animal e o fortalecimento da cadeia produtiva local.

 Toledo, 20 de maio de 2025. Luiz Carlos Bombardelli
Secretário da Agricultura e Proteína Animal

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