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Onda de calor eleva consumo de energia em Toledo; atenção com o disjuntor

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Por Marcos Antonio Santos

Nos dias mais quentes, o aumento no consumo de energia em Toledo é um fenômeno comum, impulsionado principalmente pelo uso intensificado de aparelhos de climatização, como ar-condicionado e ventiladores. Esse aumento é particularmente notável nos setores residencial e comercial, onde há maior demanda por conforto térmico. Além disso, equipamentos como geladeiras e freezers tendem a trabalhar mais para manter as temperaturas internas, o que também contribui para o aumento no consumo de energia.

Essa elevação no uso de energia pode gerar sobrecargas na rede elétrica, aumentando o risco de quedas de energia, especialmente em períodos de pico. Medidas para minimizar esse impacto incluem a utilização de eletrodomésticos mais eficientes energeticamente, a adoção de práticas de consumo consciente e o uso de fontes alternativas de energia, como a solar.

O gerente da Agência Toledo, Hermeson Almeida Orcesi, afirmou que a Copel está preparada para suportar essa onda de calor. “Temos a estrutura para atender à demanda de energia dos clientes neste período. Sabemos que o consumo aumenta, realmente as pessoas usam mais ar-condicionado, e a onda de calor sufoca, mas tudo isso está limitado ao disjuntor. Não tem como colocar quatro ou cinco ares-condicionados sem que o disjuntor desarme. A Copel tem em seu cadastro todos os disjuntores de todas as unidades — residenciais, industriais e rurais — e nosso sistema está preparado para atender à demanda desses disjuntores. Dentro desse limite, não há problema, a Copel conseguirá atender a todos”, afirma.

Ele ressalta ainda que, quando o disjuntor começa a desarmar com frequência, é um indício de que há um consumo elevado de energia. “Se o disjuntor está desarmando, isso indica que o consumo de energia dentro da unidade está alto. Por isso, o cliente pode solicitar um aumento de carga. Cada vez que uma unidade pede aumento de carga, a Copel se prepara com sua estrutura. Se for necessário, trocamos o transformador, a rede e assim por diante. Dentro do limite do disjuntor, a Copel está preparada para atender a todas as demandas que já constam no nosso cadastro”.

A partir deste mês de setembro, os consumidores brasileiros notarão um reajuste na conta de luz devido a uma mudança na bandeira tarifária, conforme anunciado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). A bandeira vermelha 2, que representava um aumento significativo nos custos, foi substituída pela bandeira vermelha 1. Essa alteração visa atenuar o impacto financeiro nas contas de energia elétrica. “Essas bandeiras tarifárias são repassadas pela Copel, pois é um custo definido pela Aneel, que determina o impacto baseado em fatores como o volume de chuvas e a capacidade de produção de energia. Portanto, esse encargo adicional não é uma decisão da Copel, que apenas segue a ordem da Aneel”, relata Hermeson Almeida Orcesi.

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