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O boleto que ninguém deve — mas todo mundo recebeu

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Empresas de Toledo, inclusive sem um único funcionário, estão recebendo boletos “milagrosos” de um sindicato, acompanhados de ameaças de protesto. A cereja do bolo? Muitos desses empresários formalizaram oposição dentro do prazo, com ofício, e-mail, documentação completa… mas o sindicato resolveu fingir que não viu.

É o velho golpe da “contribuição assistencial compulsória disfarçada”, versão 2024. E pensar que isso ocorre justamente num setor que passa o ano pregando “legalidade”, “liberdade econômica” e “diálogo”…

ACIT: viu, recebeu, encaminhou… e sentou em cima

O caso foi levado à ACIT, que confirmou o recebimento, encaminhou internamente — e depois entrou no modo tartaruga ninja: cabe na casca, mas não resolve nada. Nenhuma mediação, nenhuma orientação técnica, nenhum posicionamento público.
Pra uma entidade que adora frasear sobre “defesa da classe empresarial”, essa postura de avestruz só alimenta a suspeita de que não querem comprar briga com sindicato amigo.

Resultado: empresas desamparadas, sindicato avançando o sinal, e a ACIT fingindo que não compete a ela — justo ela, a casa do empresariado. Ou não?

A ligação “não se preocupem”… seguida de novos boletos

Para completar o roteiro tragicômico, um representante do tal sindicato telefonou “nervosissimo” dizendo que os boletos podiam ser desconsiderados, que não haveria protesto e que “tudo seria resolvido internamente”.
Só esqueceram de combinar com o setor de cobranças, que no dia 27/11 enviou novos boletos e lembretes, como se nada tivesse acontecido.
A conversa, claro, está gravada. Mas quem foi que disse que coerência é item obrigatório nos sindicatos de plantão?

Qualidade que se aperfeiçoa

A direção da Hoesp/Hospital Bom Jesus segue em uma rota rara no setor da saúde pública: aperfeiçoamento constante. Enquanto alguns hospitais vivem apagando incêndios, o Bom Jesus trabalha para não deixar nenhum começar.

Aprender para atender melhor

A superintendente Zulnei Bordin e o médico Dr. Cláudio Henrique Hayashi representaram a Hoesp no GAPE – Gestão de Alta Performance nas Emergências. Não foi turismo institucional: o evento discute processos de ponta para urgência e emergência. É aquele tipo de capacitação que separa quem faz de quem está apenas no cargo.

Profissionalismo como política institucional

A participação no GAPE reforça o que a Hoesp tem mostrado na prática:
capacitar para cuidar melhor. Buscar soluções humanas, eficientes e inovadoras para o dia a dia do Pronto Atendimento virou regra, não exceção.

Lean nas emergências: Menos desperdício, mais vida

O hospital também integra o Projeto Lean nas Emergências, iniciativa do Ministério da Saúde em parceria com o Hospital Moinhos de Vento.
Tradução: otimização de fluxo, redução de desperdícios, agilidade no atendimento e menos tempo de espera.
Não é mágica — é gestão, coisa que alguns deveriam estudar antes de falar.

Estrutura que sustenta o compromisso

Com 215 leitos e mais de 70% do atendimento via SUS, a Hoesp segura uma das maiores demandas da região. E em vez de reclamar, escolheu evoluir.
Alta complexidade não é só título; é responsabilidade diária — e a Hoesp tem assumido isso com profissionalismo.

Hospital que se move enquanto outros estagnam

Em tempos em que saúde pública vira palco político, a direção do Bom Jesus segue o caminho oposto: trabalhar em silêncio, mostrar em resultados e evoluir sem alarde e com projetos de mais 250 leitos em poucos anos.

Entrevistas de sábado — A verdade nua e crua dos números

No Gente & Poder deste sábado, recebo o secretário da Fazenda, Balnei Rota, para uma conversa que promete tirar o brilho das narrativas fantasiosas e colocar luz onde só tem fumaça.

A pergunta central é simples, mas explosiva: qual é, de fato, a situação das contas públicas de Toledo?

Vamos abrir — sem rodeios — a tão comentada caixa-preta dos recursos vinculados e não vinculados herdados pela atual gestão.

Havia dinheiro livre mesmo ou venderam uma miragem para a população?
Era cofre cheio ou ilusão contábil, daquelas que só sobrevivem em discurso de campanha?

Também vamos destrinchar o limite prudencial: está estourado, flertando com o teto ou dentro da normalidade?

Vamos saber o quanto custa a folha hoje, depois do reajuste de 6,27%, somando correção e ganho real?

Um Tornado Chamado Solitário — Efeito Rio Bonito em Alta Velocidade

O outro entrevistado do dia é um personagem que já deixou de ser apenas gente e virou fenômeno: Solitário Mudanças.


Se tem tornado que arrasa cidades, esse aqui faz o contrário — levanta, eleva e impulsiona Rio Bonito do Iguaçu como nenhum gestor recente conseguiu.

É um “tornado do bem”: não derruba nada, mas arruma, reorganiza, cutuca e transforma.
E é justamente essa ventania positiva que está gerando calor: a cidade respira mudança, parte da população vibra, outra parte estranha, e os influencers estão em polvorosa tentando entender o que está acontecendo. Já alguns políticos… esses estão com a pulga atrás da orelha.
Porque nada assusta mais do que alguém que trabalha de verdade — e ainda mostra resultado.

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Edição nº2797 – 13/11/2025

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