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No fim do ano, fortalecer a empatia é essencial para líderes e equipes

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Mariana Stachiu, psicóloga e especialista em liderança. Foto: Divulgação

Estudos comprovam que ambientes empáticos são mais produtivos e apresentam maior retenção de talentos

O final do ano é tradicionalmente um período de reflexões, encerramento de ciclos e projeção de novos objetivos. Para organizações e líderes, esse momento vai além das metas: é uma oportunidade para fortalecer a empatia dentro das equipes, promovendo um ambiente de trabalho mais saudável, colaborativo e produtivo.

Segundo Mariana Stachiu, psicóloga e especialista em liderança, a empatia não é apenas uma habilidade emocional, mas uma estratégia de gestão poderosa. “Ao praticar empatia, líderes demonstram que entendem as perspectivas e sentimentos de suas equipes, especialmente em um período marcado por pressões e transições. Isso reforça conexões humanas, promove confiança e aumenta o engajamento”.

Estudos comprovam que ambientes empáticos são mais produtivos e apresentam maior retenção de talentos. Um levantamento da Catalyst descobriu que equipes lideradas por gestores empáticos são 76% mais propensas a se engajarem, e 61% mais dispostas a inovar.

Além disso, um relatório da Gallup revelou que colaboradores que sentem que seus gestores se preocupam com seu bem-estar têm até 23% mais chances de apresentar maior desempenho. Esses números reforçam o impacto de líderes que colocam a empatia no centro de suas práticas.

Mariana Stachiu sugere ações práticas para líderes que desejam fortalecer a empatia durante este período. “A primeira coisa é ter uma escuta ativa, promovendo conversas abertas e permitindo que os colaboradores compartilhem suas experiências, preocupações e expectativas”, comenta.

Além disso, é importante praticar a flexibilidade, entendendo as demandas individuais e buscar oferecer suporte, especialmente em momentos de sobrecarga emocional. “Reforce a conexão com a equipe ao alinhar expectativas para o próximo ano de maneira clara e inclusiva”, destaca.

“A empatia cria um ambiente onde os colaboradores se sentem valorizados e motivados a dar o seu melhor. Quando líderes lideram com o coração, eles não apenas constroem equipes mais resilientes, mas também preparam o terreno para um novo ano repleto de crescimento e conquistas”, conclui Mariana.

Fonte: Assessoria

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