Conforme noticiado anteriormente, no dia 22 de julho, a Polícia Federal realizou uma perícia e constatou um superfaturamento nas obras do Hospital Regional de Toledo. Agora, o Ministério Público Federal (MPF) solicitou a quebra de sigilo bancário dos envolvidos no caso.

Durante sua gestão como prefeito (2012-2016), Beto Lunitti teria demonstrado grande empenho em garantir a liberação do habite-se — certificação de conclusão das obras — a qualquer custo, buscando ser reconhecido como o responsável pelo projeto. No entanto, ele não previa os sérios problemas que essa decisão poderia lhe trazer.

A Polícia Federal identificou que o superfaturamento ocorreu no oitavo aditivo do contrato de construção do hospital. Com isso, o MPF agora busca acessar os extratos bancários dos envolvidos para prosseguir com a investigação.

A situação envolve o inquérito policial sobre superfaturamento na execução do contrato de construção do Hospital Regional de Toledo/PR, conforme o artigo 96, inciso V, da Lei nº 8.666/93. A análise dos extratos bancários e das informações fiscais obtidas é crucial para dar continuidade à tramitação entre a Polícia Federal e o MPF.

Vejam:

A integra do pedido de QUEBRA DE SIGILIO