Ser confrontado novamente com tantas mentiras vindas do vice-prefeito de Toledo é frustrante. É típico de alguém que mente constantemente, tipo “de cima para baixo”, tipo, “Lula-lá, Ademar AQUI!” Parece que ele não sabe interpretar suas próprias palavras, como percebi ao ouvir suas falas no grupo de WhatsApp ‘Liderança’ e no próprio grupo do jornal, e compará-la com a queixa-crime.
Sua voz é clara, e as acusações contra o empresário do agronegócio são evidentes quando ele o associa ao ‘narcotráfico e organização criminosa’. Vou reproduzir parte do áudio para que ele não possa alegar que não é sua voz.
Ouça!
Mente que nem sente que mentiu, ou não sabe interpretar?
Além disso, ao ouvir o novo áudio postado pelo vice, após a publicação da minha coluna, ficou evidente sua dificuldade em interpretar as manchetes dos jornais e demais órgãos de imprensa. Vou mostrar, abaixo, o que foi publicado em diversas mídias, para ajudá-lo a, quem sabe, compreender o que foi divulgado.
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Entre verdades e mentiras
Entre a verdade e a mentira, há um terreno traiçoeiro, onde algumas pessoas se aventuram sem saber o peso das palavras que proferem. O caso do vice-prefeito de Toledo é um exemplo vivo dessa dualidade entre mentiras e interpretação dos fatos.
Ao confrontar suas palavras ditas no grupo “Liderança” e a divulgação feita pela imprensa, com a queixa-crime resultante de suas declarações, fica claro que ele se move entre a artimanha da falsidade e a confusão da interpretação. Sua voz ecoa com clareza, associando o empresário do agronegócio a acusações tão graves como narcotráfico e envolvimento com organização criminosa.
Porém, ao se deparar com suas próprias declarações confrontadas com a realidade expressa nas manchetes, o vice-prefeito parece não saber interpretar o que disse. Seu áudio, enviado após a publicação da última edição desta coluna, revela essa dificuldade, evidenciando um labirinto de palavras mal compreendidas.
É como se ele mentisse sem sentir o peso da mentira, perdido em sua própria confusão entre o que diz e o que entende. Talvez seja hora de guiá-lo pelas manchetes e explicar os significados, numa tentativa de clarear essa névoa que paira sobre suas palavras e ações.
Essa minha visão jornalística, o vice-prefeito mistura a tensão entre verdade e mentira com a dificuldade de interpretação, trazendo à tona o embate verbal e conceitual que pode ocorrer em situações onde as palavras são mal compreendidas ou intencionalmente deturpadas.
Agora, será que adianta escrever a verdade para quem não quer saber e/ou falar a verdade?
Gabinetes “amaldiçoados”?
Existem alguns gabinetes no Legislativo de Toledo que necessitam urgentemente de uma “bênção” para segurar e manter seus assessores. Já outro, onde se usa a palavra Deus em vão, precisa mesmo é de um “descarrego”, para expurgar o “capeta” escondido na mente de quem o ocupa.
“Tudo azul!”
Foi a frase proferida pelo prefeito, durante o evento de lançamento da pedra fundamental das obras da Avenida Egydio Munaretto, ao secretário estadual de Infraestrutura. Ele disse ao secretário: “Eu te disse que hoje tudo estaria azul“. O prefeito estava cumprindo um pedido específico: nenhum dos servidores municipais que estiveram presentes usaria o uniforme de melancia.
Estamos comemorando os 30 anos do Clube do Milho de Toledo
No próximo sábado, no Programa Gente & Poder, receberei Celso Persch, presidente do Clube do Milho, e Ademir Adamckuk, sócio-fundador. Eles nos presentearão com uma breve retrospectiva da história dos maiores produtores de milho de Toledo.
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