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Manifestação fecha novamente agência do BB em Toledo

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Por Marcos Antonio Santos

Mais uma vez, nessa quarta-feira, 13, funcionários do Banco do Brasil de Toledo realizaram uma manifestação em frente ao banco e fecharam por um dia a agência da cidade, localizada na Rua 7 de Setembro, no centro. Outra paralisação já havia sido realizada no último dia 7.

Os funcionários reivindicam melhores condições de trabalho e não ao assédio moral do gerente geral. Eles querem ainda um ambiente de trabalho digno.  Participam também da manifestação representantes de outros sindicatos do Paraná, entre eles de Londrina e Apucarana.

O presidente da Federação dos Bancários, Deonisio Schmidt, confirma a paralisação novamente e que está sendo coordenada pelo do Sindicato dos Bancários de Toledo (Sintrafi) e por outros sindicatos filiados a Fetec/CUT-PR. “Estamos fazendo essa manifestação em função do processo de assédio moral na agência do Banco do Brasil de Toledo pela gestão do banco. Estamos em contato com as instâncias do Banco do Brasil; direção, gerências regionais do Sul do país e direção nacional no sentido de tentar solucionar e romper os processos de assédio e permitir um ambiente de trabalho saudável para todas e todos os trabalhadores da agência. As instâncias no BB estão fazendo um processo de acompanhamento interno, e esperamos uma solução o mais rápido possível. Não acontecendo permaneceremos em luta, paralisando, colocando caminhão de som na cidade, enfim, denunciando essa situação. Não gostaríamos de novas paralisações e que o mais rápido possível a direção do Banco do Brasil faça o processo de mudança de perfil da gestão da agência de Toledo”, afirma Deonisio Schmidt.

Os funcionários reivindicam melhores condições de trabalho e não ao assédio moral do gerente geral. Foto: arquivo pessoal

De acordo com o presidente do Sintrafi, Fernando Augusto Comassetto, as manifestações não se tratam apenas de uma reação às práticas prejudiciais do gerente geral. “Mas também de um apelo por mudanças estruturais na cultura organizacional do Banco do Brasil, visando assegurar o bem-estar e a dignidade de todos os trabalhadores”.

O Sintrafi destaca a importância da solidariedade entre os sindicatos e reforça o compromisso em buscar soluções que garantam um ambiente de trabalho saudável e respeitoso para os bancários do Banco do Brasil e de outros bancos.

Deonisio Schmidt comenta que o assédio moral é um instrumento organizacional. “Existe em todos os bancos, por mais que se neguem, mas isso é uma ferramenta deliberada e organizacional. Em alguns lugares existem uma violência mais intensa, que é o caso da agência do Banco do Brasil de Toledo, onde o gestor usa instrumentos violentos, cobranças de metas, resultados e pressão sobre os funcionários. E sempre constrangendo, diminuindo e intimidando os funcionários por meio desses mecanismos e procedimentos”. Deonisio Schmidt disse que as paralisações irão continuar enquanto não for solucionado o problema de assédio moral na agência do Banco do Brasil de Toledo.  

A reportagem da Gazeta de Toledo entrou em contanto com gerente local do BB, Vilmar Reinaldo Pedralli, mas ele não respondeu os nossos questionamentos.

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Edição nº2794 – 02/10/2025

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