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Mais leitos no Bom Jesus

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O Estado contrata os leitos e, por meio do contrato, repassa os recursos para custear as internações. Foto: divulgação

A Hoesp/Hospital Bom Jesus abriu 12 novos leitos exclusivos para tratar doenças respiratórias. São dois de UTI adulto, seis de enfermaria adulta e quatro pediátricos. A medida visa ampliar a capacidade de atendimento em meio ao aumento de casos de síndromes respiratórias graves.

Força-tarefa pela saúde

Segundo a superintendente, Zulnei Bordin, a ampliação contou com apoio direto do prefeito Mário Costenaro, da secretária de Saúde Adriane Monteiro, da 20ª Regional de Saúde, com Andriele Gerardo, e do secretário estadual Beto Preto. Os leitos utilizam equipamentos próprios e, em caso de necessidade, o município fará empréstimos emergenciais.

Zulnei espera que as obras comecem nos primeiros meses de 2025, após a aprovação de todos os trâmites legais. Foto: Gazeta de Toledo

Cenário preocupa no Paraná

Com 12.011 hospitalizações por SRAG e 598 óbitos no Paraná até agora, a superintendente Zulnei Bordin reforça: “É hora de atenção redobrada”. Os novos leitos entram em operação já nesta segunda-feira, 16 de junho, para atender a população da região.

O prefeito de Toledo, Mario Costenaro, agradeceu ao governador Ratinho Junior e ao secretário de Saúde, Beto Preto, pelo apoio ao município. “Com esse aumento de casos de insuficiência respiratória, quero agradecer ao governador Ratinho Junior e ao secretário Beto Preto por confirmarem, para Toledo, dois leitos de UTI, quatro leitos de enfermaria adulto e seis de enfermaria pediátrica para o Hospital Bom Jesus, além de quatro leitos de UTI e quatro de enfermaria para o Hospital Regional. Essa ação é extremamente importante para que possamos atender melhor nossa população”, afirmou Costenaro.

Pedido de Vistas? Que vista boa tem esse vereador…

Meu “urubu-edil” — sempre atento lá do alto das cúpulas legislativas — me sibilou uma fofoca daquelas: um ilustre membro da comissão que analisa os projetos de cidadania honorária pediu vistas para “analisar melhor” a proposta que concede o título ao senhor ex-prefeito Beto Lunitti.

Analisar o quê, exatamente? O CPF do homenageado? As postagens antigas no Orkut? Ou será que está comparando com o histórico de outro “Beto” famoso: o ex-governador Beto Richa, que tempos atrás teve o mesmo título negado pela mesma turma — na época, com a justificativa de que respondia a um “pequeno acervo” de processos judiciais.

Agora, como coerência não é pré-requisito para sentar naquela cadeira, o pedido de vistas soa mais como um pedido de revanche, ou quem sabe um lembrete sutil: “Se Richa não teve, Lunitti também não vai ter!”

Na prática, o vereador não pediu vistas. Pediu foi palco, tempo de cena, talvez até torcida. Porque nesses bastidores, o jogo é menos sobre homenagens e mais sobre vaidades mal resolvidas.

E a honraria? Bem, essa fica ali na gaveta, esperando o dia em que o critério seja algo mais sólido que recalque reciclado.

Veteran Car Club de Toledo recebe certificação nacional

Em um evento que reuniu imprensa, patrocinadores e membros da diretoria, o recém-criado Veteran Car Club de Toledo foi oficialmente certificado pela Federação Brasileira de Veículos Antigos (FBVA). A cerimônia contou com a presença do presidente do Conselho da FBVA, Roberto Suga, que entregou o certificado de filiação à entidade nacional.

O presidente do Veteran de Toledo, Cézar de Cesaro, comemorou a conquista e destacou o entusiasmo com a realização do 4º Encontro Internacional de Veículos Antigos de Toledo, que acontece neste final de semana.

Produção cinematográfica será tema do Gente & Poder neste sábado

No programa desse colunista, nesse sábado traz como pauta central a produção cinematográfica, com a participação de dois renomados profissionais da área: Marcus Lima e Calixto Hakim. O programa que já se consolidou como um espaço de diálogo sobre temas relevantes da sociedade, promete um bate-papo envolvente sobre os bastidores do audiovisual, publicidade e inovações tecnológicas no setor.

Marcus Lima é diretor e roteirista na Lhama Films e acumula 15 anos de experiência na produção de filmes comerciais e institucionais. Ao longo de sua trajetória, trabalhou com grandes marcas brasileiras, consolidando-se como referência no mercado de audiovisual corporativo.

Calixto Hakim é cineasta premiado, bacharel em Cinema pelo Art Center College of Design, na Califórnia (EUA). Com uma carreira internacional, atuou em produções nos Estados Unidos, Suíça, Argentina, México, Venezuela, Chile, Paraguai e Brasil. Pioneiro no desenvolvimento de vídeos imersivos no país, Calixto tem no currículo campanhas para marcas como Embraer, Cisco, Petrobras, Itaú, Embratur, Volvo e JBS.

A live será uma oportunidade para o público conhecer os desafios e inovações da produção audiovisual, entender os diferentes caminhos do cinema publicitário e institucional, além de refletir sobre o papel da linguagem visual na comunicação contemporânea.

O encontro será transmitido ao vivo neste sábado, as 8h nas redes sociais da Gazeta

Entre tapas, beijos e chifres: o assalto mais íntimo do Velho Oeste

Dizem que no Velho Oeste tudo é possível. Mas algumas histórias superam qualquer roteiro de novela mexicana encenada por atores de quinta e figurino de brechó.

Um cidadão, então servidor público de notável reputação (pelo menos no papel timbrado), acabou protagonizando uma cena digna de um dramalhão caseiro: foi pego em pleno ato, mas não num crime comum — a não ser que adultério agora conste no Código Penal como “furto de dignidade alheia”. E o detalhe mais saboroso: a “vítima” do seu amor clandestino era ninguém menos que uma membra da própria família. Sim, leitor, o amor ali era tão próximo que dispensava até árvore genealógica.

O marido traído, homem de poucos estudos e muitos punhos, aplicou ao servidor uma sessão de convencimento físico que o deixou irreconhecível. Sem câmeras na repartição (abençoada omissão pública!), o comedor institucional teve a chance de construir sua própria narrativa: chegou em casa todo roxo e amassado, dizendo que fora assaltado. E quem ousaria duvidar? Afinal, no Brasil até a verdade apanha da criatividade.

O mais insólito é que, como toda boa família tradicional que varre os escândalos para debaixo do tapete e reza para o diabo não puxar, resolveram fingir que nada aconteceu. O chifrudo se deu por satisfeito com a surra que aplicou, o servidor continua servindo (embora de forma menos pública), e a “outra” — aquela que deveria ser o pivô, mas escapou como coadjuvante — segue solteira*, como se tudo fosse apenas um mal-entendido de alcova.

Mas como dizem por aí… tem história que só dorme, nunca morre. E quando o chifre fala demais, a verdade costuma acordar no grito.

Fica o aviso: nesse faroeste à brasileira, a qualquer momento o enredo pode reaparecer, com novos capítulos, novas versões — e, quem sabe, novas cicatrizes.

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