Recebi inúmeros prints de conversas, vídeos e áudios que comprovam o envolvimento direto de várias figuras ligadas à administração ou prestadores de serviços na montagem de uma chapa branca, evidenciando as intenções dos gestores em relação à integridade das eleições programadas para os próximos dias 08 e 09 de agosto.

A turma do ódio está de volta?

Lembram-se daqueles servidores que, nas últimas eleições do Ser Toledo, em áudios, proferiram palavras ofensivas como ‘aquela bolota de banha, do cinismo, da falsidade, quero que fulana morra’? Pois é, estão novamente se mobilizando para vencer as eleições e, potencialmente, causar tumulto no processo eleitoral.

Chapa branca

Desta vez, o modus operandi envolveu ‘articular’ uma chapa composta majoritariamente por servidores desconhecidos e subservientes a Marli do esporte/educação/social/gabinete e sua esposa Carol, ambos em conluio com os advogados Scharles e Diego defensores e prestadores de serviços a secretária e ao prefeito. Como diria Lúcio de Marchi, ‘não tenho dúvidas’ de que todos são orquestrados pelos altos escalões, incluindo Beto Lunitti e seus seguidores. As provas e o grupão.

Os laranjas

Para evitar parecerem os mandatários, utilizaram nomes de servidores majoritariamente dependentes de cargos nomeados e agraciados com funções gratificadas. Alguns prints mostram conversas onde é explícito que foram assediados e ameaçados caso não aceitassem participar da chapa 2.

Integridade danificada

A integridade das eleições do Sindicato SERTOLEDO está sob sério questionamento após revelações de que a ex-secretária Marli Gonsalves, que acumula múltiplos cargos comissionados sob seu poder, orquestrou a formação da chapa de oposição com apoio direto da administração municipal.

As Provas

Um integrante da Chapa 2 confessou, em um diálogo vazado, sua relutância em se candidatar, mas ressaltou a necessidade do apoio de Marli para viabilizar sua participação nas atividades correlatas. Uma pré-candidata a vereadora e diretora de uma escola sofreu coações semelhantes e foi forçada a desistir de suas ambições políticas devido às ameaças que a obrigaram a integrar a chapa 2, tendo seu nome, cassado pela comissão eleitoral, ou seja, fez as vontades da chefe e ficou a ver “navios” na política. Ja outra, afirma assedio pela esposa de Marli.

Imagem comprometedora

Este periódico também obteve informações exclusivas indicando que uma ex-diretora sindical, afastada por práticas irregulares, esteve ativamente envolvida na campanha da chapa do prefeito, inclusive solicitando votos para a Chapa 2.

Questões Legais e Éticas
A presidente da ASSERMUTO, que se autoproclamou ‘fofoqueira’ em áudios comprometedores, recebe gratificações de uma posição que, legalmente, não deveria oferecer remuneração direta. Isso se torna problemático principalmente após a declaração de utilidade pública da entidade, aprovada pelo Legislativo. Essa situação levanta sérias questões legais sobre a remuneração de dirigentes de entidades que recebem fundos públicos, indicando um possível conflito de interesses e violações das normativas aplicáveis.

Sob a presidência prolongada de Denise

A presidente da ASSERMUTO é acusada de negligência e falta de serviços aos associados, enquanto parece querer transformar o Sindicato SERTOLEDO em uma extensão de suas operações desprovidas de benefícios essenciais como plano de saúde e seguro de vida. No áudio, ela demonstra sua ligação e fidelidade ao grupo.

Congelar fundos dos servidores?

Essa ambição dos advogados ligados ao prefeito para controlar os processos judiciais do sindicato é vista com muita suspeita. Informações apontam para uma possível usurpação que poderia congelar fundos dos servidores, mergulhando-os em uma crise financeira e legal. A fidelidade de um dos advogados, está nesse video:

YouTube player
Advogado demonstra laços políticos e alinhamento ideológico (esquerda) com o prefeito de Toledo. Esse video mostra o apoio recebido por Beto Lunitti por um de seus advogados particulares.

Os servidores municipais enfrentam um momento decisivo:

Permitir que suas representações sindicais sejam cooptadas por interesses políticos e pessoais ou lutar pela transparência e autonomia de sua representação.

 A verdadeira questão é: até onde vão as ramificações dessa alegada manipulação eleitoral?

Os próximos passos dos servidores serão cruciais para definir o futuro do sindicalismo que defende os servidores do município.”