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ICMS sobre gasolina muda nesta quinta-feira e deve elevar preços

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Os estados vão fazer mudanças no formato de cobrança do ICMS sobre a gasolina a partir desta quinta-feira, (01). A nova medida deve elevar o preço médio do litro do combustível no Brasil, segundo estimativas de consultorias.

O tributo estadual passará a ser cobrado com uma alíquota fixa (em reais) de R$ 1,22 por litro a partir de quinta. O valor é válido para todos os estados.

Até esta quarta-feira (31), o imposto era calculado em uma porcentagem do preço, que varia de 17% a 23%, dependendo do estado.

De acordo com estimativa do Centro Brasileiro de Infraestrutura (CBIE), nesse formato, a média atual do ICMS cobrado pelos estados era equivalente a R$ 1,0599 por litro de gasolina — abaixo da alíquota fixa que vai passar a valer.

“Com a vigência do valor ad rem, de R$ 1,22/litro, a partir de 1º de junho, um aumento médio de R$ 0,16/litro, o que representa um aumento médio de 22% no preço final ao consumidor, na média Brasil”, afirmou a CBIE.

Segundo o Comitê Nacional de Secretários de Fazenda, Finanças, Receita ou Tributação dos Estados e do Distrito Federal (Comsefaz), que reúne secretários de Finanças dos estados, o novo formato de cobrança “foi definido utilizando o conceito de essencialidade dentro do contexto de uma alíquota única nacional”.

A mudança no cálculo do ICMS tende a consumir parte da queda de preços anunciada pela Petrobras em meados de maio.

Na ocasião, a estatal anunciou que o preço do litro da gasolina foi reduzido de R$ 3,18 para R$ 2,78, um recuo de R$ 0,40 ou 12,6%.

Expectativa de variação do preço médio de revenda da gasolina por estado após a mudança no ICMS

Estado  % no preço

MS         5,8%

RS          5,7%

GO         5,5%

AP          5,6%

MT         5,2%

SC          5,0%

SP           5,0%

PB          5,1%

PE          5,0%

ES           4,8%

MG        4,7%

PR          4,1%

RJ           3,8%

DF          3,7%

RO         3,0%

SE           3,4%

RR          2,8%

PA          2,6%

MA         2,4%

BA          1,4%

CE          1,2%

TO          0,9%

AC          0,6%

RN         0,3%

AL          -0,6%

AM         -1,7%

PI           -2,2%

Fonte: Leggio Consultoria

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