Foto: Assessoria/Hoesp

O Paraná é líder na captação de órgãos e a Hoesp/Hospital Bom Jesus faz parte desse ranking. A taxa de aceite para a doação de órgãos, que é quando a família diz o famoso “sim”, se mantém em 95%, uma das maiores taxas do país. Em 2024, o hospital registrou 30 protocolos abertos de possíveis doadores, e 28 famílias aceitaram fazer a doação. “No ano passado, o número de protocolo e aceite foram maiores. Os bons índices são resultado do trabalho de toda a equipe, desde o atendimento, diagnóstico da morte encefálica, acolhimento familiar, entrevista para doação, até a distribuição desses órgãos”, afirma o coordenador da Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplante (Cihdott) da Hoesp, Itamar Weiwanko.

Os dados apresentados pela Associação Brasileira de Transplante de Órgãos (ABTO) apontam que o Paraná continua na liderança nacional em doações e transplantes de órgãos e, em diversos indicadores, registrou os melhores resultados em seis anos. De janeiro a setembro, o Estado atingiu uma taxa de 42,8 doações por milhão de população (pmp), mais que o dobro da média nacional. E a taxa de recusa familiar no Estado é a menor do país, 27%.

A fila para transplante no Paraná é de cerca de 4 mil pessoas, e por isso, falar sobre doação de órgãos é tão importante. “Na Hoesp prezamos pela qualidade do atendimento, além do resultado final que é a aceitação da família. A fila é grande, por isso, incentivamos que as pessoas falem sobre, e ajudem a salvar outras vidas”, ressalta Itamar.

Para ser doador de órgãos basta falar com a sua família sobre. No Brasil a doação de órgãos somente é realizada após a autorização da família. O protocolo somente é iniciado após a confirmação da morte encefálica, que consiste em vários exames realizados por dois médicos. “É importante destacar que os órgãos são encaminhados pela Central de Transplante Estadual e Nacional, respeitando toda a legislação”, finaliza Itamar.

Fonte: Assessoria de Comunicação da Hoesp/Hospital Bom Jesus