Meu “urubu-eleições” grunhiu para mim:
“Eu estava refletindo aqui, como é possível que, sendo candidato a vereador pelo mesmo partido do vice-prefeito que é o PL, eu veja a principal autoridade do grupo organizando cabos eleitorais para vereadores do PSD e do MDB?”. Calma minha ave-penosa. Há muitas promissórias em jogo.
Meu “urubu-chupim”
Pois é, não adotei uma nova ave, apenas batizei meu “urubu” da JJ Muraro como sendo uma ave com uma habilidade peculiar: aproveitar-se dos outros. Ele me confidenciou que um dos nomeados como coordenador da chapa do atual prefeito não foi bem recebido pelos demais. E não foi só o famoso “Janelinha” que reclamou dele, contou-me o “urubu-chupim”. O motivo? Simples: segundo os reclamantes, esse nomeado (chupim) não entende de nada, mas quer saber e se meter em tudo. E, claro, ninguém confia nele, dado seu passado de “gavião“
Meu “urubu-saúde” também grunhiu:
Em breve, alguns membros de um conselho terão que comparecer à Delegacia para explicar a armação envolvendo um cidadão estrangeiro que pode ser deportado, ocorrida em um encontro estadual.
Meu “urubu-FAPES” está nervoso:
Recebi um ofício informando a mudança da data da audiência pública marcada para o dia 22 de agosto para o dia 16 de outubro. Minha ave-penosa não ficou nada satisfeita. “Por que não adiou para o próximo mês?” perguntou ela. “Por que só depois das eleições?” esbravejou.
Calma, minha fétida ave. Eles devem ter motivos para a mudança, e um deles pode ser evitar questionamentos sobre a atual gestão. Depois do dia 6 de outubro, quem sabe eles se animem a cumprir suas obrigações. Essa mudança de data foi um pedido do atual presidente “bu-bu-processos”
Magoadinhos
A falta de sensatez é tanta que levo um cidadão, ocupante de um cargo público, a passar horas em um bar, falando besteiras (como de praxe) e rodeado de companheiros de copo. Entre uma cerveja e outra, ele não hesitou em atirar e acusar aqueles que o contestam, que fazem observações e cobranças sobre suas responsabilidades como representante do povo, acusando-os de não serem seus “amigos”, como e o mesmo fosse o “intocável”. No entanto, a verdade é que um verdadeiro amigo(*) é aquele que não tem medo de falar a verdade e fazer críticas construtivas.
No entanto, para esses indivíduos com visão curta e limitada ao próprio umbigo, essa máxima chamada “verdade” parece ter sido jogada ao lixo após a conquista dos cargos almejado e até, alavancado pelo agora “ex-amigo”. Em vez de enfrentar as críticas com maturidade, eles se entregam ao choramingo habitual (o choro é livre), e, por falta de argumento, suas ferramentas sempre serão “ataques”, acusando os outros de falar mal deles, em vez de se sentar e fortalecer os laços para evitar um colapso emocional.
Claro que, alguns desses, se quer sabe ou soube aproveitar esses momentos, pois, o “ego, a empáfia e a falta de humildade” se sobrepõe e, a cada dia, se desprende da verdade.
Mal-agradecidos
Há também aqueles que, quando estão à margem, buscando apoio, se escoram em qualquer fonte de luz para se beneficiar. No entanto, uma vez que começam a desfrutar de um cargo bem remunerado, aquele “amigo” que estendeu a mão e abriu as portas passa a ser visto como um problema. Esquecem dos favores recebidos, perdem a humildade e ignoram a verdade. Usam palavras depreciativas para tentar elevar seus egos, mas esquecem que o mundo é redondo e, a cada quatro anos, ele retorna ao seu “epicentro” chamado “kU”.
“Além das eleições: Uma reflexão sobre liberdade e caráter”. Uma carta do amigo “BREDA”
Amigos e inimigos, eu na vida procurei evoluir.
As minhas custas, sempre trabalhando.
E nesta cidade , onde as eleições podem valer mais que uma amizade, a busca por um cargo público, que representa status, puder, muito dinheiro, não para mim, que sou dono da minha vida.
Prefiro ter liberdade a um cabresto .
Tenho opiniões, caráter e dignidade.
Não sou manipulado como uma marionete.
E principalmente, não aceito o rótulo de ser de direita, de esquerda, ou de centro.
Não sou nós e nem eles.
Um fraternal abraço.
Para mais informações
Av.Jose João Muraro, 630
Das 8.30 às 12.00
Das 13.30 às 17 hs.
E já é muito
Uma carta do coração 💚 de um pai atípico aos gestores públicos
Gostei da iniciativa do candidato a vereador Douglas Wosh em, torna público uma situação vivida por uma familia atípico.
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“Urubus, chupins e a maldição da ingratidão”
Faço aqui uma reflexão crítica e sarcástica sobre as mazelas da política e das relações humanas no cenário público. Sempre usei as metáforas com aves, como o “urubu”, “chupim” e “gavião”, desnudando a hipocrisia, a ingratidão e a falta de ética que permeiam os bastidores da política.
Vejamos:
O “urubu-eleições” questiona a lealdade e os jogos de interesses nos partidos, mostrando como as alianças políticas muitas vezes se tornam complexas e contraditórias.
Já o “urubu-chupim” revela o oportunismo e a incompetência de alguns que se aproveitam do poder sem realmente compreender suas responsabilidades, causando desconforto entre os colegas.
O “urubu-saúde” insinua uma trama obscura envolvendo um conselho e a possível deportação de um estrangeiro, sugerindo que há mais segredos e desonestidade do que aparenta.
Por fim, o “urubu-FAPES” expressa frustração com o adiamento de uma audiência pública, insinuando que a mudança de data pode ter motivações políticas, visando evitar questionamentos antes das eleições.
Mas, o que mais me chama a atenção e a ingratidão e a falta de humildade de certos indivíduos que, ao ascenderem a cargos públicos, esquecem-se daqueles que os ajudaram, preferindo atacar e desdenhar de quem os critica. Esses agentes os vejo como “mal-agradecidos”, pessoas que, ao alcançar o poder, perdem o senso de gratidão e se isolam em seus próprios egos.
Por essas razões faço uma reflexão sobre a efemeridade do poder e a importância de manter a humildade e a ética, independentemente da posição que se ocupa, pois, o mundo é cíclico, e as atitudes de hoje podem ter repercussões no futuro, quando o ciclo se fechar e as consequências retornarem ao seu ponto de origem.
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