Milhares de Guardas e Policiais Municipais do Brasil através de seus sindicatos e associações percorreram os gabinetes dos deputados em paranaenses em Brasília fundamentados pelo conjunto de informações técnico-jurídicas que compreendem o tratamento isonômico das Guardas Municipais às demais dispensadas às forças de Segurança Pública no contexto da PEC. De Toledo, o presidente da Associação dos Guardas Municipais ( foto) Moisés Bayer acompanhado de Valdir Soares e Leandro Kelm.

Guardas Municipais em Brasília

Na pauta estava o relatório apresentado pelo relator da matéria, Dep. Arthur Maia, que desconsiderou a realidade das Guardas Municipais no contexto da Segurança Pública, o que motivou o engajamento dos representantes no tema além da inclusão dos GMS na Reforma Previdenciária onde os mesmos também não foram inclusos.

Terra de ninguém?

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Depois da denúncia do leitor da Gazeta sobre os vendedores nas repartições públicas, o que é proibido, recebemos várias mensagens de empresários devidamente legalizados que pagam seus alvarás e impostos indignados pela falta de fiscalização do município para com os vendedores ambulantes que tomaram conta da cidade.   Alguns se fixaram em portas de grandes comércios, principalmente aquelas lojas de 1,99  como se fizessem partes  da empresa.

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Terra de ninguém? I

Veja esse exemplo na imagem dos vendedores de produtos “piratas” que, devido às chuvas se abrigam no terminal rodoviário. Os lojistas lá instalados não aguentam mais os vendedores ambulantes todo o dia vendendo seus produtos chineses e concorrendo com os lojistas, pagam luz, água e impostos.  Um dos nossos leitores indagou: Cadê a ACIT e a Prefeitura? Só servem para cobrar?

Terra de ninguém? II

Meu caro leitor da coluna Gente e Poder, entramos em contato com o secretário de Desenvolvimento Econômico de Toledo Jozimar Polasso e o mesmo garantiu que esse problema será solucionado, pois, por coincidência tiveram reunião nessa quinta feria com diretor da fazenda e o assunto em pauta era os vendedores ambulantes. Segundo Polasso, irá em conjunto fazer uma “limpa” nos ambulantes não legalizados. Assim esperamos!

Mais um grande que tomba

 Nesse mês de maio, circulou a derradeira edição de mais um centenário impresso do interior do País, o jornal Comércio do Jahu, da cidade paulista de Jaú, de 120 mil habitantes. . A exemplo de outros jornais foi vítima de um conjunto de fatores, que tem as redes sociais como principal alavanca.

Mais um grande que tomba I

 Após quase 111 anos de vida (foi fundado em 31/7/1908 pelos irmãos Álvaro e Gumercindo Floret), pereceu depois de ao menos quatro anos de dificuldades. O dono, o médico Raul Bauab (da família que o adquiriu a 50 anos dos Galvão Ferraz, parentes de Patrícia Galvão, a Pagu), tentou de tudo para mantê-lo vivo, mas não conseguiu.

Mais um grande que tomba II

 “Os motivos e as razões devem ser os mesmos dos jornais sérios e isentos que vêm fechando em todo o mundo nos últimos anos”, disse Bauab a J&Cia. “Jornalismo sério e responsável custa caro”. Aqui em Jaú, pelo menos, as pessoas não querem pagar por esse serviço. São as consequências do mundo moderno. Certamente isso um dia vai encontrar um equilíbrio.