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Funcionários PJ enfrentam incerteza financeira no Hospital Regional

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A pedido dos leitores

Venho, por meio desta, manifestar profunda preocupação com a situação recorrente enfrentada pelos profissionais PJ que prestam serviços ao Hospital Regional.

Hoje, dia 27 do mês vigente, ainda não houve qualquer pronunciamento oficial por parte da gestão sobre o pagamento devido. Ressalte-se que esse problema não é pontual, mas reincidente, uma vez que os atrasos ocorrem mensalmente, trazendo sérios transtornos à vida financeira e pessoal dos trabalhadores terceirizados, a grande maioria pais e mães de família.

Além disso, destaca-se a recente matéria publicada pela Gazeta, que apontou possíveis irregularidades na administração do Hospital Regional, reforçando a gravidade da situação e a necessidade de apuração criteriosa pelos órgãos competentes.

Considerando a relevância e responsabilidade das atividades desenvolvidas no ambiente hospitalar, é inaceitável que profissionais essenciais, como médicos, enfermeiros e demais colaboradores, permaneçam sem a devida remuneração, submetidos a constantes incertezas e instabilidade.

Solicito, por gentileza, a publicação desta informação, para que a sociedade civil e a classe política da cidade tenham ciência da delicada situação enfrentada pelos profissionais do Hospital Regional.

Agradeço a atenção.

Vereadores achacadores de Toledo tentam se travestir de vítimas.

Tive acesso a defesa dos vereadores afastados e, pasmem, revoltante. Aa final da leitura, me pergunto até onde vai a audácia de quem foi pego com a boca na botija?

Após os vereadores Dudu Barbosa e Valdomiro Bozó serem afastados por 180 dias, acusados de achacar um empresário e advogado de renome, tentam reescrever a própria história diante da Justiça.

O caso é cristalino: o empresário, ao implementar uma usina, viu seu projeto ser engavetado pelos dois parlamentares, que o pressionaram exigindo R$ 300 mil para liberar o andamento. Na gravação entregue ao Ministério Público, a chantagem não deixa dúvidas — os vereadores falam abertamente em propina, ameaçam criar emendas que poderiam gerar prejuízos de mais de R$ 3 milhões ao empreendedor e até ironizam ao dizer: “divide esse valor por 7”, referindo-se aos 7 vereadores de sua oposição a época para que, segundo ele, custariam caro, velha artimanha do jogo de poder. Em outro momento, tentam suavizar a extorsão travestindo-a de bondade: “pensa que é uma caridade”.

Diante de provas tão contundentes, a defesa dos acusados optou por uma velha e manjada estratégia: desconstruir o óbvio. Em vez de responder às acusações de achaque e explicar a cobrança da propina, escolheram se apegar a detalhes técnicos, questionando a degravação feita pelo GAECO e pedindo perícias adicionais. Não tocaram no mérito. Não falaram das cifras. Não negaram as frases. Preferiram apostar na dúvida processual para tentar escapar do peso da verdade.

Mas até onde vai a paciência da sociedade e da Justiça com esse tipo de manobra?
Não bastasse a tentativa de transformar um crime claro em detalhe técnico, os réus ainda tiveram a ousadia de desdenhar da inteligência dos eleitores, desrespeitar o próprio GAECO e arrolar como testemunhas figuras ligadas ao passado nebuloso de Toledo, muitas delas remanescentes da antiga “quadrilha” que governou a cidade.

Perguntas ficam no ar:

  • Será que uma perícia pode apagar o teor da conversa?
  • Pode a manobra jurídica sobrepor-se à gravação nua e crua, onde os pedidos de propina são explícitos?
  • Será que eles irão negar a fala sobre os “grampos da PF nos celulares?
  • A sociedade aceitará que bandidos travestidos de vítimas tentem manipular a verdade para escapar da Justiça?

No fundo, o que se vê é mais uma tentativa desesperada de inverter papéis: os acusados posando de perseguidos e a vítima sendo tratada como culpada. Mas a gravação fala por si. O povo também.

Seminário estadual de piscicultura em Maripá

Na próxima sexta-feira, 29 de agosto, a partir das 8h, o Salão de Festas da Comunidade Católica de Maripá (PR) receberá especialistas, produtores, técnicos e autoridades para discutir os avanços e desafios da cadeia produtiva da piscicultura, um dos setores mais relevantes para a economia regional.

O evento é promovido pela Comissão Central Organizadora (CCO), por meio da Secretaria de Governo da Prefeitura de Maripá, e faz parte da programação da 25ª Festa das Orquídeas e do Peixe.

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Edição nº2789 – 08/08/2025

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