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Fiep apresenta “observatório dos pedágios”

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A Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep) apresentou à imprensa o Observatório dos Pedágios, uma plataforma online gratuita desenvolvida para promover a transparência e o acompanhamento das concessões rodoviárias no estado.

Apesar de ainda não ter sido definida a concessionária responsável pelo Lote 5 dos pedágios no Oeste do Paraná, a ferramenta já foi projetada para permitir que os cidadãos acompanhem e fiscalizem diversos aspectos das concessões, como o andamento de obras nas rodovias, valores das tarifas, fluxo de veículos, pontos de lentidão, entre outros dados relevantes.

A plataforma tem como objetivo fortalecer o controle social e a eficiência na execução dos contratos. Com a divisão das rodovias em seis lotes, o Observatório oferece informações detalhadas sobre cada trecho, reforçando o compromisso com a transparência, a responsabilidade pública e a melhoria da infraestrutura no Paraná. Matéria completa AQUI

Agenda Cheia

O secretário de Esportes de Toledo, Jozimar Polasso, está com a agenda cheia nesta semana. Na quinta-feira, dia 12, estará em Curitiba para compromissos com autoridades estaduais: o secretário de Esporte do Paraná, Hélio Renato Wirbiski; o secretário de Turismo, Leonaldo Paranhos; e o subchefe da Casa Civil, Lúcio Mauro Tasso.

Já no sábado, às 8h, participa da abertura da Copa Brasil de Tênis de Mesa, no Yara Country Club. Em seguida, às 8h30, estará ao vivo nos estúdios da Gazeta de Toledo, acompanhado do secretário estadual de Esportes.

Falta de insumos básicos no Ciscopar?

Recebi uma informação preocupante: estão faltando materiais e insumos básicos para a manutenção dos atendimentos no Ciscopar de Toledo. Segundo relato de uma fonte, há carência de itens como papel toalha, papel higiênico, copos descartáveis e sacos plásticos para o lixo hospitalar.

Encaminhei a situação à direção da unidade e aguardo um posicionamento claro sobre os motivos dessa falta. Esperamos uma resposta responsável e, principalmente, uma solução rápida.

A resposta

O processo licitatório foi realizado e contratos assinados essa semana. O processo continha diversos itens e tivemos interpelações e recursos, que adiaram o resultado final. No entanto, não há falta de insumos para atendimento aos pacientes, solicitamos que houvesse uma atenção no uso racional destes produtos. Mantemos nosso trabalho normalmente e a partir desta semana nossos estoques estarão sendo restabelecidos.

Quando o discurso da moralidade desmorona diante dos próprios gastos

Na política, poucos discursos são tão eficazes quanto o da moralidade pública. Denunciar gastos, cobrar transparência e posar como defensor dos recursos do povo costuma render aplausos fáceis. Mas o que acontece quando quem aponta o dedo é o primeiro a contrariar o que prega?

Em Maripá, o vereador Jânio Quirino Alves tem se apresentado como esse paladino da ética. Faz discursos inflamados contra os investimentos da Prefeitura, questiona contratos e se coloca como guardião do erário. No entanto, a prática de sua própria atuação — e de alguns colegas de oposição — expõe uma realidade bem diferente.

Duas viagens recentes a Curitiba, realizadas por cinco agentes públicos, entre eles os vereadores Jânio, Cristiano Eraldo Cassol, Esti Engelmann e Marcelo Reinke Blodorn, custaram R$ 39.790,00 aos cofres da Câmara Municipal. Os cursos? Somaram menos de 20 horas. Os valores? R$ 9.750,00 e R$ 9.160,00 em inscrições, mais R$ 11.600,00 e R$ 9.280,00 em diárias. Um verdadeiro “tratoraço” nos cofres públicos, com benefício institucional duvidoso e retorno praticamente nulo à população.

Enquanto isso, os mesmos vereadores criticam a Secretaria Municipal de Saúde por contratar uma capacitação de 16 dias para todos os seus profissionais — um investimento de R$ 192.000,00, devidamente justificado, com base legal, e voltado à melhoria direta do atendimento prestado à população.

É aqui que a incoerência grita: o curso dos vereadores durou horas e custou caro; o da saúde dura semanas e terá impacto concreto nos serviços públicos. A crítica à capacitação dos agentes de saúde não tem fundamento técnico, nem moral. Tem motivação puramente política — e de baixa qualidade.

A Secretaria de Saúde age corretamente ao buscar qualificar seus profissionais. Investir em formação é investir em atendimento humanizado, em prevenção, em resultados de médio e longo prazo. A pergunta que deveria ser feita é: por que isso incomoda tanto alguns vereadores? Detalhe: a única vereadora daquele Município, desqualificou a empresa contratada pelo município, mas, há poucos meses fez curso na MCP e elogiou.

A resposta pode estar no velho jogo de cena. Questionar um curso da saúde rende manchete fácil. Mas admitir que as próprias viagens não passam de turismo político com dinheiro público? Aí o silêncio impera.

Transparência se cobra, sim. Mas começa com o exemplo. E, por enquanto, o exemplo que a oposição em Maripá vem dando é o da hipocrisia disfarçada de zelo.

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