Foto: assessoria

Estudantes da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste) embarcaram para a Operação Rondon Paraná, cuja missão tem o objetivo de fomentar atividades de extensão universitária com foco nas áreas de saúde, inclusão social e empreendedorismo em municípios com baixo Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). A edição deste ano acontece em 11 municípios do Centro-Sul paranaense e vai até dia 19 de julho.

O primeiro destino da viagem, que teve início nesta sexta-feira (04), foi Guarapuava, cidade sede da Instituição de Ensino Superior (IES) responsável por coordenar as ações desta edição, a Universidade Estadual do Centro-Oeste (Unicentro). De lá, os 33 estudantes da Unioeste atuarão ao longo da operação, divididos em três equipes e coordenados por dois professores cada grupo, atendendo os municípios de Boa Ventura de São Roque, Pitanga e Turvo.

A professora do curso de Administração da Unioeste, campus Foz do Iguaçu, Rosely Sobral está participando da operação pela primeira vez. A docente destaca a importante integração entre a Universidade e a cultura local da comunidade. “A operação Rondon é uma forma de mostrar as ações que a universidade realiza através das atividades de extensão, valorizando a cultura local e suas necessidades. Os desafios são de acolher da melhor forma possível, promover diálogos e plantar sementes que possam impactar a vida das pessoas.”, afirmou.

Segundo a coordenadora do curso de Enfermagem da Unioeste, Lilian Lessa Cardoso, o número expressivo de acadêmicas de Enfermagem nesta edição representa a cifra recorde de inscrições aprovadas para a operação. “Isso mostra o quanto o curso de Enfermagem está comprometido com a extensão. O projeto Rondon é importante não somente para o desenvolvimento do currículo dos alunos, mas também na diferença que isso faz na vida das comunidades atendidas”, enfatizou.

Érika Facenda, aluna do 5º ano do curso de Enfermagem, ressalta que está animada para pôr em prática o que aprendeu em sala de aula e fazer diferença na vida de quem mais precisa. “O projeto nos permite levar a universidade até as comunidades e pôr em prática o que aprendemos em sala de aula. Com as oficinas que vamos realizar, espero poder contribuir com a comunidade, mas principalmente aprender, tenho certeza de que será uma experiência incrível”, concluiu.

Fonte: Assessoria de Comunicação Social/Unioeste