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Estado de Greve: SerToledo luta pelos direitos dos servidores

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Em Assembleia Geral Extraordinária realizada no dia 15 de dezembro, no auditório do Sindicato SerToledo, foi deliberado que a categoria dos servidores públicos municipais  estaria em estado de greve. “O estado de greve é importante para a mesa de negociações e temos também a campanha salarial, e queremos o prefeito negociando e respeitando o Sindicato. E vamos manter o estado de greve”, afirmou a Secretária-Geral do SerToledo, Marlene da Silva.

Com o slogan: “Resista, vem pra luta, essa conta não é nossa!”, o SerToledo permanece em estado de greve lutando pelos direitos dos servidores. Segundo Marlene, não havendo diálogo com a atual administração pública na mesa de negociações, uma greve poderá ser deflagrada em breve. “Não havendo compreensão por parte da administração municipal, possivelmente em fevereiro ou início de março entraremos de fato em greve dos serviços públicos municipais. Possivelmente iniciamos o ano letivo com possibilidade de greve, o que é ruim para a população e para o servidor público”.

REIVINDICAÇÕES 

O SerToledo reivindica reajuste salarial de 11% (estimativa dos últimos 12 meses) de reposição da inflação e mais 5% de ganho real; auxílio-alimentação de R$ 600,00 (atual valor de R$ 450,00, durante 11 meses) – também para o servidor público que esteja de atestado médico por doenças infectocontagiosas, principalmente a Covid; manutenção da Cast e da Unimed, manutenção da atual Lei do ToledoPrev, entre outras reivindicações.

A Secretária de Finanças do Sindicato, Antônia Aparecida Andrade lembra que a data-base dos servidores é em março e a expectativa da categoria é receber o valor da inflação. “Não é só por conta do salário, mas também porque o custo de vida aumentou muito, pela condição de trabalho, por falta de pessoal. Desejamos não ser interpretados que o nosso estado de greve é só por causa de dinheiro, porque não é. As condições de trabalho para cada setor são fundamentais”.

Para a Secretária de Comunicação do SerToledo, Vanessa Fabiana, a categoria possui diversas pautas, as quais foram decididas durante Assembleia. Entre as reivindicações já citadas, Vanessa também enfatiza a falta de profissionais de maneira geral. “A educação está prestes a retornar no próximo mês e as contratações acontecem de maneira lenta. Além disso, a área da saúde também está defasada; faltam Equipamentos de Proteção Individual (EPI), condição de trabalho, estrutura. As nossas pautas são diversas”.

O Secretário da Saúde do Trabalhador e Segurança do Trabalho, Marcos Portela comenta que manteve o diálogo com os Agentes de Combate e Endemias (ACEs) e, segundo ele, foi uma conversa esclarecedora. “Tivemos com os servidores e o assessor jurídico do Sindicato conversou sobre a ação movida contra o município em favor do pagamento de insalubridade”.

Ele esclarece ainda que a falta do pagamento de insalubridade acontece em outros setores.  “O município não reconhece que determinada base receba a insalubridade. O Sindicato cuida muito com o que passa para o servidor. Nós temos a responsabilidade e o compromisso de lutar pelos servidores, mas de maneira correta”.

OS MOTIVOS DO ESTADO DE GREVE:

Falta de condições de trabalho;

Falta de profissionais;

Falta de efetividade no pagamento das progressões;

Auxílio alimentação (servidores contaminados por Covid-19 não recebem);

Reforma da previdência;

Falta de diálogo com os gestores; prefeito não negocia com o SerToledo

Assédio moral;

Falta de valorização dos professores e profissionais da educação com os recursos do Fundeb.

Fonte: Assessoria de Imprensa SerToledo

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